Reavivados por Sua Palavra


GÊNESIS 36 –  ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
22 de maio de 2025, 1:30
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Texto bíblico: GÊNESIS 36 – Primeiro leia a Bíblia

GÊNESIS 36 – BLOG MUNDIAL

GÊNESIS 36 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton e Michelson)



GÊNESIS 36 by Luís Uehara
22 de maio de 2025, 1:00
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/gn/36

Aqui no Quênia, há uma obsessão por apostas entre jovens e adultos. Muitos participam de apostas esportivas e loterias na esperança ilusória de obter um grande prêmio.

Em Gênesis 36, encontramos uma narração da genealogia de Esaú. Apesar de Deus ter prometido multiplicar Jacó e enriquecê-lo, Esaú é quem aumenta e se torna rico primeiro. O cumprimento da promessa de Deus a Jacó começou a acontecer mais tarde, mas o efeito da bênção permaneceu por mais tempo, e tem seu cumprimento completo no Israel espiritual. Deus prometeu a Jacó que reis deveriam sair de seus lombos (Gn 35:11), mas o sangue de Esaú se torna real muito antes de qualquer um dos descendentes de Jacó. No entanto, pouco é mencionado sobre a linhagem de Esaú após a terceira e quarta geração.

Com a história de Jacó aprendemos que não importa quanto tempo leve, a palavra de Deus se cumprirá. O desafio para nós é não nos tornarmos distraídos pelo que é passageiro e temporário, nem desencorajados pelo aparente atraso com as promessas.

Precisamos permanecer fiéis a todas as instruções recebidas. Podemos confiar que Deus completará a obra que começou em nós, pois Ele é fiel no cumprimento de suas promessas (Filipenses 1:6, 2 Pedro 3:9).

Eliud Choge
Auditor de Sistemas de Informação
Nairobi, Quênia

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/36
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Luís Uehara



GÊNESIS 36 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
22 de maio de 2025, 0:50
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673 palavras

1-43 O capítulo contém uma contabilidade concisa dos descendentes de Esaú e está inserida aqui para mostrar o cumprimento da promessa de “muitas nações”, dada à Sara e Abraão (17:5-6, 16), mesmo fora da linha da promessa. Esta lista contém setenta nomes e assinala um movimento político abrangente de uma extensa família (36:1-8) para uma organização tribal (vs 15-19) e finalmente a uma monarquia (vs 31-39), o que lembra a própria história de Israel. Deut. 23:7 lembra as futuras gerações que os edomitas são irmãos e não deveriam ser abominados, mesmo embora  em períodos subseqüentes Edom e Israel tenham se tornados amargos inimigos (Obadias; Sal. 137:7-9) (Andrews Study Bible).

1 descendentes. Com essa genealogia de Esaú, começa uma nova seção no Livro de Gênesis (2.4).

Esaú, que é Edom. “Edom”, que deriva da palavra hebraica “vermelho”, era outro nome para Esaú (25.25; 25.30). O termo era também apropriado para a terra de Edom, com formações de arenito e solo avermelhado (Bíblia de Genebra).

2-3 Somente um nome (Basemate) das três esposas de Esaú coincide com as listas anteriores (26:34; 28:9). Talvez as esposas tinham mais de um nome (Andrews Study Bible).

6-8 Edom é ligado ao país montanhoso de Seir (Deut. 2:4-6, 12, 22; Jos. 24:4). O movimento de Esaú relembra outros movimentos de divisão na história patriarcal (Gên. 12:5; 13:5-6; 31:18). Ao sair de Canaã, ele também remove a si mesmo da terra da promessa (Andrews Study Bible).

O retorno de Jacó a Manre confirmou a decisão de Esaú de mudar-se permanentemente para Edom. Separados em espírito, Jacó e Esaú iriam separar-se também geograficamente (Bíblia de Genebra).

7 Reconhecendo o lugar de primazia que deveria proporcionar espaço suficiente a Jacó em Canaã, Esaú procurou mudar-se daí […] tendo em vista a riqueza de que Jacó era herdeiro em virtude da primogenitura (Bíblia Shedd).

8 idumeu. O uso do nome “idumeu” para designar os filhos de Esaú perdurou até o tempo de Cristo. Herodes, o Grande, era idumeu. A extensão das terras pertencentes a Edom (monte Seir) compreendia desde as margens meridionais [ao sul] do Mar Morto até o Golfo de Acaba, ou seja, uma distância de cerca de 160 km. É região de topografia irregular, contendo algumas montanhas, cujos picos atingem a mais de 1000 metros de altura (Bíblia Shedd).

9-14 Esta genealogia enfoca os doze filhos de Esaú (VS. 2-8), sem contar Amaleque, o filho  da concubina de Elifaz, Timna (v. 12) (Bíblia de Genebra).

12 Amaleque era neto de Esaú. Foram seus descendentes que sempre se opuseram a Israel, em todas as circunstâncias, através de séculos, até Hamã, personagem relatado no livro de Ester, que era descendente do rei Agague (Et 3.10; I Sm 15.8ss) (Bíblia Shedd).

Filho de uma concubina. Mais tarde um amargo inimigo de Israel (Êx. 17:8-16), a nação não estava incluída na linhagem edomita (Deut. 25:17-19) (Andrews Study Bible).

15 “Príncipes“, refere-se a capitães tribais (Bíblia Shedd).

15-19 Esta lista mostra a transição dos descendentes de Esaú de uma família a uma estrutura tribal (Bíblia de Genebra).

20-30 Esta genealogia apresenta os habitantes aborígenes do monte Seir, os quais os filhos de Esaú destruíram (Dt 2.22) e, em outros casos, com os quais se casaram (VS. 22, 25) 15-19 Esta lista mostra a transição dos descendentes de Esaú de uma família a uma estrutura tribal (Bíblia de Genebra).

21 Os horeus eram antigos habitantes de Edom, subjugados por Quedorlaomer (Gn 14.6) e não por Esaú. Descendiam de Seir. Mediante casamento com a filha de Aná, chefe horita, Esaú teria formado relações muito amigáveis com essa tribo (Gn 14.6) (Bíblia Shedd).

28 O nome Uz aparece no drama de Jó, “na terra de Uz” (Jó 1.1) (Bíblia Shedd).

31-39 A lista mostra a transição de Edom de uma estrutura tribal para uma estrutura destinada ao reinado (Bíblia de Genebra).

31-43 Faz distinção entre reis e príncipes no fato de que os primeiros detinham autoridade e exerciam domínio sobre maior extensão territorial do que os segundos (Bíblia Shedd).

35 Sua cidade indica que, [do mesmo modo] como Saul elevara sua cidade nativa, Gibeá, à categoria de capital, também estes reis Edomitas elevavam as respectivas cidades nativas à categoria de capitais enquanto estivessem exercendo o reinado (Bíblia Shedd).

43 A última linha estabelece um vínculo com o v.1, identificando Esaú como o pai de todos os edomitas (Andrews Study Bible).



Gênesis 36 – Rosana Barros by Ivan Barros
22 de maio de 2025, 0:45
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“Porque os bens deles eram muitos para habitarem juntos; e a terra de suas peregrinações não os podia sustentar por causa do seu gado” (v.7).

Partindo do princípio de que “Toda a Escritura é inspirada por Deus” (2Tm.3:16), não podemos ignorar ou ler os capítulos das genealogias com indiferença ou de forma descuidada. Eles também apresentam preciosas lições e informações interessantes para que possamos compreender melhor o contexto de outros relatos bíblicos. Por exemplo: hoje vimos que “Esaú, que é Edom, habitou no monte Seir” (v.8). Mesmo sendo filho de Isaque, Esaú não foi fiel a Deus, a começar pela escolha de seus casamentos. Suas mulheres pagãs introduziram na família a adoração aos deuses cananeus, principalmente a adoração a Baal, como indica o nome de um dos príncipes edomitas, “Baal-Hanã” (v.38), que significa “Baal é gracioso”.

O fato de Esaú ter ido “para outra terra, apartando-se de Jacó, seu irmão” (v.6), indica o cuidado de Deus para com Seu servo Jacó, pois que Esaú poderia ter facilmente expulsado seu irmão de Canaã. Ao invés disso, vemos Esaú indo embora e Jacó experimentando o início do cumprimento da promessa divina. Quem diria que isso iria acontecer, amados! Aquele que antes queria matar a Jacó, simplesmente vai embora sem fazer questão pelas terras de seu pai! Impossível não vermos a mão de Deus nesse episódio! Além do mais, era necessário que os filhos de Jacó não tivessem contato com os filhos de Esaú. A descendência de Esaú gerou um povo pagão e inimigo do povo de Deus. Os edomitas revelaram em suas gerações a apostasia de seu patriarca e a impossibilidade de habitarem junto à descendência da promessa.

Percebam que Jacó não teve participação alguma nesse processo de separação, a não ser depositar a sua confiança inteiramente em Deus. Permitam-me, amados, aplicar a essa história uma verdade para o nosso tempo chamada de sacudidura. O Senhor falou através de Seu profeta: “Porque eis que darei ordens e sacudirei a casa de Israel entre todas as nações, assim como se sacode trigo no crivo, sem que caia na terra um só grão” (Am.9:9). Não precisamos nos preocupar ou nos inquietar se no meio do povo de Deus hoje os “Jacós” habitam com os “Esaús”. Porque a responsabilidade de sacudir ou de fazer a separação entre justos e ímpios não é nossa e nunca será. Deus tem uma obra sendo realizada hoje até que ela alcance seu cumprimento final na última sacudidura. E quem fará esse trabalho? Jesus nos revelou: “Assim será na consumação do século: sairão os anjos, e separarão os maus dentre os justos” (Mt.13:49).

Percebem, amados? A obra de fazer separação não cabe a nós. É claro que muitas vezes precisamos lidar com situações bem desafiadoras no meio do povo de Deus. Mas isso já nos foi revelado. E que o Senhor nos livre de nós mesmos sermos pedra de tropeço na vida de alguém! Precisamos entender que não temos o poder de mudar a vida de ninguém e nem devemos tentar fazê-lo. Uma atitude serena diante de uma provocação revela um coração subjugado pelo Espírito Santo. Isso não significa que não temos uma parte a desempenhar como guardadores de nossos irmãos, mas que a nossa parte é limitada até ao ponto da mudança alheia, pois esta só pode ser realizada pelo Espírito Santo e não adianta ficarmos nos preocupando com algo que só Deus pode resolver. Como o Senhor tirou Esaú de Canaã, Ele mesmo enviará Seus anjos para realizar essa obra de purificação de Sua igreja.

Confie tudo nas mãos do Senhor e deixe os resultados com Ele. Medite de maneira especial nas palavras a seguir:

“Tendo feito tudo o que pode para salvar o seu irmão, pare de se preocupar, e prossiga calmamente com os seus deveres. Essa questão não é mais tua, é de Deus. […] Deixe que Deus desembarace as coisas para você. Ele é sábio o suficiente para administrar as complicações de nossa vida. Ele tem habilidade e tato. Não podemos sempre ver os Seus planos; devemos aguardar pacientemente o seu desdobrar, e não destruí-lo. Ele nos revelará a nós na hora certa em Sua boa vontade. Busque a unidade; cultive amor e conformidade em Cristo em todas as coisas. Ele é a fonte da unidade e força. Se você agir como Deus age com você, a bênção dEle virá sobre a Sua igreja” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v.5, CPB, p. 346-348). Ore, espere e confie!

Nosso amado Deus, mais uma vez entregamos a nossa vida em Tuas mãos, inclusive todas as situações que fogem do nosso controle, Pai! Ajuda-nos a descansarmos em Ti, confiando na Tua provisão! Perdoa-nos se temos agido de maneira contrária a isso, tentando resolver tudo com nossas próprias forças! Que o Teu Espírito abrande o nosso coração e nos guie sempre na direção da unidade em Cristo. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, grãos no crivo de Jesus!

Rosana Garcia Barros

#Gênesis36 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



GÊNESIS 36 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
22 de maio de 2025, 0:30
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GÊNESIS 36 – O plano divino para Israel visava alcançar as nações (Gênesis 12:1-3). Tendo Gênesis como público-alvo os israelitas escravizados no Egito, Moisés informou-os dos acontecimentos históricos “mundiais” para que vivessem o que Deus desejava para eles.

Logo no início foram reveladas as origens de várias nações (Gênesis 10). Após o caso da Torre de Babel, outras nações surgiram, tais como as das filhas de Ló com filhos do próprio pai: moabitas e amonitas (Gênesis 19:36-38).

O relato inspirado também apresenta Melquisedeque como rei-sacerdote de Salém, a quem Abraão entregou-lhe dízimos dos seus bens, louvando a Deus como Criador dos céus e da terra (Gênesis 14:18-20), conforme indica Gênesis 1:1. O compromisso de Abraão com um Abimeleque (Gênesis 20:14-18), e o de Isaque com outro Abimeleque (Gênesis 26:26-31), são informações úteis quando os israelitas fossem libertos.

No capítulo em pauta, temos os edomitas, da descendência de Esaú. Edom significa avermelhado, supostamente um apelido pela troca da primogenitura por lentilhas vermelhas. Sendo Esaú irmão de Israel, uma das orientações de Moisés antes de entrar na Terra Prometida foi de não incomodar aos edomitas (Deuteronômio 2:2-8); o mesmo cuidado deveriam ter com moabitas, amonitas, etc. (Deuteronômio 2:8-23). Conhecendo a história, facilitaria o relacionamento com outras nações.

Atualmente, o remanescente de Deus está espalhado pelas nações, denominações e inúmeras religiões do mundo. Jesus mesmo declarou aos judeus: “Tenho outras ovelhas que não são deste aprisco. É necessário que eu as conduza também. Elas ouvirão a minha voz, e haverá um só rebanho e um só pastor” (João 10:16).

Em Apocalipse 10:11, a revelação mostra que após o desapontamento com as profecias de Daniel (Apocalipse 10:8-10), era importante continuar pregando a “muitos povos, nações, línguas e reis”. Em Apocalipse 14:6, um anjo representando o remanescente de Deus no tempo do fim, proclama em alta voz o evangelho eterno “aos que habitam na terra, a toda a nação, tribo, língua e povo”. Deus tem filhos sinceros em diversas igrejas falsas (Apocalipse 18:4). Os salvos serão grande multidão “de todas as nações, tribos, povos e línguas” (Apocalipse 7:9). As folhas da árvore misteriosa servirão “para a cura das nações” na Nova Terra (Apocalipse 22:2).

Além de nos prepararmos para morarmos com Jesus, devemos ajudar outros a se prepararem também. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.