Reavivados por Sua Palavra


GÊNESIS 32 –  ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
18 de maio de 2025, 1:30
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Texto bíblico: GÊNESIS 32 – Primeiro leia a Bíblia

GÊNESIS 32 – BLOG MUNDIAL

GÊNESIS 32 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton e Michelson)



GÊNESIS 32 by Luís Uehara
18 de maio de 2025, 1:00
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/gn/32

Será que a batalha que você está enfrentando resultará numa bênção?

Na hora do sofrimento, dificilmente achamos que a bênção virá logo após. Certamente este não foi o sentimento de Jacó naquela noite escura e solitária. Assolado pelo medo e pela angústia por causa da iminente ameaça representada pelo exército de Esaú, Jacó estava sozinho junto ao rio Jaboque. Nota para os sábios… Deus tende a aparecer quando estamos sozinhos.

De repente, Jacó começou a lutar com um “homem”. Mais tarde, Jacó descobriu que seu oponente tinha vindo do céu. Recusando-se a desistir, ele disse: “Não te deixarei ir”. Ele confiou que uma bênção viria daquela luta.

E isso aconteceu… Jacó lutou com Deus e com as pessoas, e venceu.

Você está lutando com Deus a respeito de quais assuntos? Que batalhas você está enfrentando com as pessoas?

Lutar com Deus e com outros muitas vezes nos deixa emocionalmente e espiritualmente mancos. Você pode ter cicatrizes das batalhas que já lutou. Sua batalha atual pode parecer perdida. Só não desista de Cristo. Apegue-se a Ele até que as bênçãos fluam.

Lembre-se disto: As pessoas mais fortes são produto do sofrimento. Os feridos de Deus muitas vezes se tornam Seus melhores soldados.

Nossas maiores bênçãos vêm de nossas lutas mais profundas.

Lori Engel
Capelã
Eugene, Oregon EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/32
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Luís Uehara



GÊNESIS 32 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
18 de maio de 2025, 0:50
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1204 palavras

1-32 Este é um capítulo chave na biografia de Jacó. Na luta com o Anjo de Deus, Jacó finalmente chega ao fim. Cheio de ansiedade e na perspectiva do encontro com Esaú, ele recebe encorajamento divino especial (Andrews Study Bible).

1 Esta palavra significa”duplo acampamento” ou “dupla hoste”, em referência a dois grupos de anjos, um que ia adiante dele e outro que o seguia (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol.1).

Do mesmo modo como os anjos lhe tinham aparecido por ocasião de sua viagem de exílio, aqui também, o Senhor lhe envia graciosamente Seus anjos para certificá-lo da presença divina, bem como da indispensável proteção em face do ameaçador encontro com Esaú (Bíblia Shedd).

Maanaim. Significa “dois acampamentos” e mais tarde se tornou cidade levítica em Gade (Jos. 13.26) bem como a capital temporária do reinado de Isbosete (2 Sam. 2:8-9). Note a forte ligação com Gên. 28:11-12, que marcou a saída de Jacó de Canaã (Andrews Study Bible).

3-8 Jacó fez tudo humanamente possível para preparar o caminho: o relatório que seus mensageiros trouxeram de volta, contudo, é confuso e aumenta a ansiedade de Jacó. A divisão do seu acampamento em dois é motivado pelo seu desejo de sobreviver e talvez como uma resposta à revelação divina em Maanaim (Andrews Study Bible).

4 Os mensageiros deviam traçar uma clara distinção entre “meu senhor Esaú” e “teu servo Jacó”. A tarefa deles era apaziguar Esaú, principalmente pela ênfase na humildade de Jacó – que era uma tácita admissão de seu erro – e no fato de que Jacó desistia de toda pretensão à herança. Ao salientar que estava voltando com grandes riquezas, JAcó não estava se gabando, mas deixando claro para Esaú que não retornara com o desejo de participar do patrimônio (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol.1).

6 Se a inimizade de Esaú para com seu irmão havia se abrandado durante os anos, parece que ele nunca mencionou o fato para seus pais, e o resultado foi que Rebeca não tinha conseguido cumprir a promessa de mandar buscar Jacó (Gn 27:45). […] A razão de Esaú para encontrar Jacó com um grupo armado era, primeiro, impressionar o irmão com o devido respeito para com sua condição de superioridade; segundo, garantir um entendimento satisfatório; e terceiro, usar a força, se necessário, para salvaguardar seus próprios interesses. Em outras palavras, ele estava preparado para qualquer eventualidade (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol.1).

9-12 A oração de Jacó clama pelas promessas divinas (v. 12) e expressa seus medos (Andrews Study Bible).

13-21 O presente de Jacó é muito grande e busca (1) sugerir a Esaú que Jacó não veio reclamar seu direito de primogenitura e (2) pacificar o irmão afastado (Andrews Study Bible).

22 O ribeiro do Jaboque ainda permanece como linha divisória na cadeia de montanhas de Gileade. Despeja suas águas no Kordão (no lado oriente) a 70 km ao sul da Galiléia e a cerca de 38 km ao norte do mar Morto (Bíblia Shedd).

24-29 De modo similar à sua saída de Canaã, Jacó se encontra sozinho novamente (28:11-22). Homem. O leitor é deixado a imagina a identidade do atacante. Os. 12:4 o identifica como “o Anjo”, enquanto Jacó o reconhece como “Deus” (v. 30) (Andrews Study Bible).

Pode ser que tal homem tivesse dado a Jacó a impressão de que se tratasse de espia vindo da parte de Esaú. Entretanto, no decorrer da luta ali travada, Jacó veio a compreender que aquele homem não era um simples mortal, pois se tratava de um emissário da parte de Deus (Bíblia Shedd).

25 O oponente desconhecido usou apenas a força de um ser humano em sua luta com Jacó. Pensando ter sido abordado por um inimigo mortal, Jacó lutou como o faria para salvar a própria vida. Mas, à medida que se aproximava a aurora, um único toque de força mais que humana foi suficiente para aleijar Jacó, e ele se deu conta de que seu antagonista era mais que humano (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol.1).

O anjo poderia facilmente prevalecer sobre Jacó na pugna física ali travada. Transparece o fato de que o Senhor desejava que Jacó se Lhe rendesse de modo voluntário, corporal e espiritualmente, assim como se demonstrava predisposto a oferecer a Esaú suas riquezas. Mediante um golpe instantâneo, o Senhor o privara de qualquer capacidade de resistir. Assim Deus procede também para conosco. Deus há de elevar-nos até sua pessoa; isto, porém, Ele efetua tão somente depois de levar-nos aos extremos de nossas necessidades [capacidades]. Por causa da inveterada resistência que Lhe oferecemos, bem como da incapacidade que revelamos de sentir Sua mão paternal através da disciplina que nos é imposta, Ele tem de “tocar-nos” para reduzir-nos à impotência total, e, assim, fortalecer-nos na Sua graça ( 2 Co 12.9,10) (Bíblia Shedd).

28 O novo nome de Jacó (ver 35:10) marca uma mudança significante: o suplantador se tornou o superador e pode, agora, prover o nome certo para a nação do concerto. (Andrews Study Bible).

Não mais Jacó, “suplantador”, mas Israel, “Campeão com Deus”, pois que Jacó lutara (sarah) com Deus e com os homens, obtendo a vitória (Bíblia Shedd).

E sim Israel. Uma combinação de yisra[h], “ele luta” ou “ele governa”, de sarah, “lutar” ou “governar”, e ‘El, “Deus”. Sem a interpretação acompanhante dada pelo próprio Deus, o nome poderia ser traduzido “Deus luta” ou “Deus governa”. O significado pretendido e explicado por Deus, porém, é “ele luta com Deus”, “ele prevalece com Deus” ou “ele governa com Deus” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol.1).

29 A revelação do nome de alguém era como um passo avantajado, no sentido de firmar-se uma amizade íntima e de estabelecer-se uma aliança mútua (Bíblia Shedd).

30 Jacó vê a face de Deus na absoluta escuridão da noite. Somente  as “costas” (Êx. 33.23), os “pés” (Êx. 24:10), a “forma” (Num. 12:8) de Deus podem ser vistas. “Peniel” (face de Deus) reflete a experiência de Jacó (Andrews Study Bible).

A minha vida foi salva. Isto é, “estou preservado e serei preservado”. Estas palavras ecoam a nova fé que Jacó encontrara. Ele tinha a certeza de que, o que quer que lhe acontecesse, contanto que fosse da vontade de Deus, uma mão divina o preservaria de todo o mal. Até as coisas que pareciam ser contra ele no momento em que ocorreram, demonstraram ser providenciais (Gn 42:36). Peniel foi o ponto decisivo na vida de Jacó (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol.1).

31 Manquejava. Embora fisicamente manco, provavelmente para o resto da vida, mas com o espírito liberto, Jacó desfrutou as mais ricas bênçãos de Deus. Toda luta deixa cicatrizes. […] Até nosso Senhor Jesus Cristo leva as marcas do feroz conflito pelo qual passou quando esteve na Terra, e continuará a tê-las por toda a eternidade. Nossas marcas desaparecerão e erão esquecidas (2Co 4:17; Is 65:17). Ao passo que nossas cicatrizes são resultado da luta contra o eu, as marcas dos cravos nas mãos de Cristo sobrevieram através do conflito enfrentado com os poderes das trevas, em nosso favor (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol.1).

32 articulação do quadril. …a frase diria “o nervo do quadril”. Os judeus ortodoxos se abstêm de comer essa porção de qualquer animal usado como alimento… Embora ela não seja mencionada em outra parte do AT, o Talmude judaico considera esse costume como uma lei cuja violação deve ser punida com açoites (Tratado Chulin, Mishnah, 7) (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol.1).



Gênesis 32 – Rosana Barros by Ivan Barros
18 de maio de 2025, 0:45
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“Então, disse: Já não te chamarás Jacó, e sim Israel, pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste” (v.28).

A saída de Labão do acampamento promoveu alívio ao coração de Jacó. Ele, porém, continuava pesaroso ao pensar no que o esperava em seu encontro com Esaú. Foi então que, ao seguir viagem, “anjos de Deus lhe saíram a encontrá-lo” (v.1). E diferente da situação de tensão anterior, desta vez os visitantes eram celestiais e enviados por Deus para fortalecer o coração do aflito viajante. Sobre este acampamento, Jacó declarou: “Este é o acampamento de Deus” (v.2). Encorajado por essa experiência providencial, enviou mensageiros para informar a Esaú de sua chegada.

A resposta, no entanto, não lhe pareceu favorável, de modo que “Jacó teve medo e se perturbou” (v.7). Dividindo seu povo em dois bandos, iniciou sua estratégia de sobrevivência e orou com fervor de alma, dirigindo-se ao Senhor como Deus de seu pai Abraão e Deus de seu pai Isaque. Jacó reivindicou as promessas de Deus, mas não sem antes reconhecer sua indignidade diante da misericórdia e da fidelidade divina. Ele não somente orou, mas também agiu. E, separando entre alguns de seus servos um dos maiores presentes relatados na Bíblia, tentou aplacar a ira de Esaú com o melhor que havia em seus rebanhos. Jacó não sabia, mas estava prestes a enfrentar a maior luta de sua vida, e esta não era contra Esaú.

A luta no “vau de Jaboque” (v.22) não foi simplesmente um acerto de contas de Deus com Seu filho usurpador. Em toda a trajetória de Jacó percebemos como ele era estrategista e parece que tinha sempre um plano para atingir seus objetivos. Sua estratégia é vista em ações como aproveitar-se da fome de Esaú, participar do plano de sua mãe, propor seu trabalho em troca de Raquel, usar as varas verdes no nascimento dos rebanhos, planejar a sua fuga do Oriente, dividir seu povo em dois grupos e enviar presentes a Esaú. Nelas, percebemos que Jacó era um homem de ação, e com isso não estou dizendo que seja errado agir. É importante saber o que fazer, principalmente diante de situações de crise. Mas entre o planejamento e a ação é necessário que sempre tenhamos em mente a vontade de Deus. Devemos sempre perguntar ao Senhor: “O que queres que eu faça?”

A Bíblia diz que Jacó estava só. Aquela luta representava a sua experiência pessoal com Deus. Não havia testemunhas. Isso é tão interessante e importante de se observar, amados! Porque aquela noite dividiu a vida de Jacó em antes e depois. Foi depois daquela experiência que Jacó recebeu um nome novo. O Senhor olha para cada um de nós como se fôssemos Seus filhos únicos. Não me pergunte como isso funciona, pois está além da compreensão humana. É divino! E vale a pena repetirmos e refletirmos novamente no versículo que lemos no início: “Então, disse: Já não te chamarás Jacó, e sim Israel, pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste” (v.28). Eu acredito que a resposta do Senhor quando Jacó perguntou pelo nome dEle era uma pergunta retórica. Era como se o Senhor o questionasse assim: “Por que perguntas pelo Meu nome? Pois você já o conhece!”.

Ó, meus irmãos, como necessitamos dessa experiência do verdadeiro conhecimento de Deus! Jacó errou muito na vida, mas perseverou em buscar ao Senhor e o Senhor o honrou e o recompensou por isso. Todos nós somos pecadores e indignos da misericórdia e da fidelidade de Deus. Mas Ele nos ama com amor eterno e deseja que cada um de nós tenhamos uma experiência pessoal com Ele. Foi após aquela noite de luta que Jacó declarou: “Vi a Deus face a face, e a minha vida foi salva” (v.30). Lembram de Jó? Foi depois da sua experiência pessoal com o Senhor que ele declarou: “Eu Te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos Te veem. Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza” (Jó 42:5-6).

Sabem, amados, um verdadeiro encontro com Deus que promove um verdadeiro reavivamento, é revelado no manquejar de uma vida quebrantada pelo Espírito Santo. Jacó voltou para o seu povo diferente. E o Senhor deseja nos tornar diferentes. Não no sentido de sermos melhores do que os outros, mas em reconhecermos a nossa grande necessidade da bênção divina, a ponto de como Jacó clamarmos: “Não Te deixarei ir se me não abençoares” (v.26). A culpa que consumia a mente de Jacó foi dissipada naquela noite. Que tal experimentarmos o mesmo? Deus está ansioso por realizar esse milagre em nossa vida.

Logo, estaremos diante da hora mais escura deste mundo, e só poderão contemplar o romper do dia vendo a face do Senhor os que, semelhante a Jacó, perseverarem na oração. Jesus está às portas, amados! Perseveremos em buscá-Lo e em permanecer em Sua presença até que Ele mesmo nos dê “uma pedrinha branca, e sobre esta pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe” (Ap.2:17). O seu nome na eternidade representará a sua experiência pessoal com Deus. Isso é lindo! Isso é maravilhoso! Isso é graça! Que o Deus de Israel seja o seu Deus também!

Pai Santo e Bendito, como a Tua graça se manifestou de maneira tão grandiosa no vau de Jaboque, que ela se manifeste a nós também onde quer que estivermos. Pode ser que não precise ser uma experiência tão impactante como a de Jacó, mas certamente sabemos que o Senhor realizará o suficiente para nos salvar e nos dar um nome novo. Obrigada, nosso Deus, por Tua misericórdia e fidelidade mesmo diante da nossa indignidade! Clamamos por Tua bênção e continuaremos a clamar até que nos abençoes na vinda de nosso amado Salvador. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Feliz semana, filhos únicos de Deus!

Rosana Garcia Barros

#Gênesis32 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



GÊNESIS 32 – COMENTÁRIO PR. HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
18 de maio de 2025, 0:30
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GÊNESIS 32 – Todos nós precisamos encontrar-nos com Deus para mudar o turbilhão que borbulha no íntimo de nosso coração. Quem busca a face do Soberano do Universo enfrentará as ameaças da vida e não fugirá.

O medo estimula muitas de nossas ações. O medo motivou Jacó a presentear seu irmão, a clamar a Deus, e a separar seus bens. Além disso, a angústia o levou a lutar com Deus que viera para lhe socorrer.

O contexto do relato revela que “a imagem de Esaú perseguiu Jacó por 20 anos; durante esse tempo, ele nunca visitou sua terra natal, seus pais ou se reconciliou com seu irmão. Portanto, antes que Jacó pudesse se encontrar com Esaú, ele precisava se encontrar com seu Deus. Antes de ver o rosto de seu irmão novamente, ele tinha que ver a face do Senhor” (Jiří Moskala).

Embora Jacó avistasse anjos como exército de Deus em sua companhia, ele mandou mensageiros à frente com muitos presentes. Porém, seu irmão saiu encontrá-lo com 400 homens. Consequentemente, o medo aumentou; então, Jacó dividiu seu grupo em dois, caso um fosse atacado, o outro escaparia. Além disso, ele caiu de joelhos; humildemente clamou pela misericórdia graciosa de Deus baseando-Se em Suas promessas. Aumentando a angústia, Jacó multiplicou os presentes para seu irmão. O medo também o levou à luta contra o Senhor à noite, tendo assim sua articulação deslocada. Finalmente, reconheceu a Deus e clamou por Suas bênçãos, chamando aquele lugar de Peniel, por ter a vida poupada depois de ver a face de Deus.

O medo revela fragilidades, mostra nossas fraquezas. Apresenta a insignificância de nossa existência. Quanto mais entendermos nossa pequenez, mais reconheceremos nossa necessidade do Deus poderoso. Eis as razões pelas quais Jacó se debruçou em oração clamando pelas bênçãos divinas.

O medo do desconhecido é indicação que não podemos controlar a história; portanto, é importante que esse medo refresque nossa memória e nos leve à oração em busca do Salvador que mudou o nome de Jacó e pode mudar qualquer situação.

A alma angustiada é fruto de consciência culpada. Todavia, quando enfrentamos nossos traumas confiando em Deus, a fé fará o medo recuar diante de nós.

Portanto, permitamos que a fé, não o medo, tome conta de nossas ações! – Heber Toth Armí.