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Texto bíblico: GÊNESIS 25 – Primeiro leia a Bíblia
GÊNESIS 25 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/gn/25
Neste capítulo, nos despedimos de Abraão e somos apresentados a Jacó, cujos filhos se tornam os líderes das doze tribos da nação de Israel. É por meio da nação de Israel que Deus cumprirá Sua promessa a Abraão de tornar sua família uma grande nação e abençoar o mundo inteiro (Gênesis 12:1-3). Em última análise, Jesus nasceria da família de Abraão e seria a maior bênção e o cumprimento final da promessa de Deus a Abraão (Mateus 1:1-17; Gálatas 3:16-17).
Mas antes da história dos filhos de Jacó e da formação da nação de Israel devemos ouvir a história de Jacó cujo nome é mudado para Israel. Precisamos aprender com a experiência de vida de Jacó e seguir sua jornada de enganador e trapaceiro (Gênesis 25:29-34; 27:36) até se tornar um Príncipe com Deus (Gênesis 32:28). Deus transforma o caráter de Jacó e finalmente muda seu nome como evidência dessa transformação. A história de Jacó é realmente a história de cada filho de Deus. Durante esses próximos dias, tente ler a história de Jacó como sendo a sua própria história.
Douglas Tilstra
Vice-presidente das Atividades Estudantis
Universidade Walla Walla – EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/25
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Luís Uehara
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1527 palavras
1-11 Última menção de Abraão na história. Ele teve outra esposa, que parece ser descrita como uma concubina (v. 6). Seus filhos são suficientemente importantes para serem incluídos em uma breve genealogia, mas ao mesmo tempo são insignificantes para as bênçãos divinas e são mandados embora para proteger Isaque (Andrews Study Bible).
1 Desposou Abrão outra mulher. Embora a solidão de Abrão após a morte de Sara o houvesse tornado consciente de sua própria idade avançada (ver com. [CBASD] de 24:1), ele ainda desfrutava notável força física e mental e viveu mais 38 anos após o falecimento dela. O casamento de Isaque pode ter deixado Abrão ainda mais solitário do que antes e o levado a tomar outra esposa para tornar felizes seus últimos dias. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 374, 375.
2 Midiã. a tribo de Midiã aparece com frequência tanto na Bíblia quanto em inscrições antigas. Essa tribo se estabeleceu no norte da Península do Sinai e no noroeste da Arábia, do outro lado do golfo de Áqaba. Mais tarde, Moisés achou refúgio entre eles, na casa de Jetro, que adorava o verdadeiro Deus (Êx 2:15; 3:1; 18:1-6). Durante o tempo dos juízes, os midianitas atacaram repetidamente o povo de Israel (Jz 6 a 8). CBASD, vol. 1, p. 375.
6 Enviando-os. Em vista da grande riqueza de Abrão e de suas centenas de servos (ver Gn 13:2; 14:14) […] É presumível que cada filho tenha recebido o suficiente para começar bem a vida. O envio desses outros filhos “para a terra oriental” enquanto ele ainda era vivo foi uma precaução contra contendas depois de sua morte, particularmente com respeito ao direito de Isaque à terra de Canaã. CBASD, vol. 1, p. 375.
8-10 A descrição da morte de Abraão utiliza uma linguagem tradicional, enfatizando o avançado de sua idade. Seu corpo foi enterrado no sepulcro da família, aonde Sara já estava enterrada (23.19). A expressão “foi reunido ao seu povo” não denota movimento da alma, mas sim o inevitável destino pós queda da humanidade: todos iremos morrer. Isto é destacado fortemente no Pentateuco (25:17; 35:29; 49:33; Deut. 32:50) (Andrews Study Bible).
Esaú tinha 15 anos [tb Jacó] quando Abraão morreu (Bíblia Shedd).
9 Nascimentos e mortes unem as famílias (Comentário Bíblico Devocional – Velho Testamento).
11 Beer-Laai-Roi. Isto é, “poço daquele que vive e me vê” (Bíblia NVI).
12-18 A genealogia de Ismael é incluída, marcando o cumprimento das promessas para Agar (16:10) e Abraão (17:20). Os doze filhos refletem as unidades tribais de Israel [genealogia de Jacó] (35:22b-26) (Andrews Study Bible).
18 Havilá ficava, provavelmente, perto do Sinai, ao noroeste da Arábia. Sur era um povoamento fortificado, mantido pelo Egito com a finalidade de antepor uma barreira contra os nômades orientais. Toda a área fica, portanto, compreendida pela Arábia setentrional [norte] (Bíblia Shedd).
19-34 Como Sara, Rebeca era estéril e somente concebeu devido a intervenção divina e orações de seu marido Isaque após vinte anos de casamento (v. 26) (Andrews Study Bible).
20 Padã-Arã. Provavelmente na região noroeste da Mesopotâmia (Bíblia Shedd).
21 Isaque orou ao Senhor. Como seu pai, Isaque aprenderia que os filhos da promessa não seriam fruto da operação da natureza, mas também seriam, evidentemente, um dom da graça. CBASD, vol. 1, p. 377.
22 lutavam. Forte expressão significando literalmente “esmagar um ao outro” (Deut. 28:33; Jz. 9:53). O tema do conflito progride desde o útero, passando pelo parto (Gên. 25:26), suas profissões diferentes (v. 27) e as preferências opostas dos pais (v. 28) (Andrews Study Bible).
23 A resposta divina antecipa o conflito entre os dois filhos de Isaque e destaca a preeminência da eleição divina sobre as tradições estabelecidas dos direitos do primogênito (Andrews Study Bible).
Essas duas nações irmãs sempre foram inimigas, e Israel geralmente se demonstrava a mais forte. CBASD, vol. 1, p. 378.
25 Esaú significa “cabeludo”. Em muitos aspectos ele era mais atraente e insinuante que Jacó, mas faltava-lhe uma coisa importante: a fé. Não era só o caso de ser ele um materialista (Hb 12.16) pois que, também Jacó assim se revelara na primeira fase de sua vida. O fato, porém, era que Esaú não depositava confiança nas promessas divinas, nem atribuía qualquer valor à aliança estabelecida com Abraão. Jacó, por outro lado, estava confiante e buscava tais promessas. Deus o abençoara e submetera-o à disciplina (Bíblia Shedd).
26 Jacó, “aquele que segura o calcanhar”, portanto, “Suplantador”, o que tira vantagem sobre outros pela astúcia (Bíblia Shedd).
27 Esaú saiu perito caçador. À medida que os dois meninos cresciam, tornava-se evidente uma grande diferença de caráter. Esaú mostrava uma disposição rude, caprichosa e se divertia com a vida selvagem e aventureira do campo e das matas. CBASD, vol. 1, p. 378.
Jacó, porém, homem pacato. A palavra heb. tam, aqui traduzida como “pacato”, sugere uma personalidade amigável, piedosa e polida. Os deveres e responsabilidade da tranquila vida familiar, que eram naturais para Jacó, “homem pacato, [que] habitava em tendas”. Enquanto Esaú nunca superou a inquietude física e emocional próprias da adolescência, Jacó desenvolveu a estabilidade de caráter e a sensatez que acompanham a maturidade. CBASD, vol. 1, p. 378.
28 Isaque amava a Esaú. A cega parcialidade de Isaque por seu primogênito, sem levar em conta as qualificações de caráter do filho para a liderança familiar, trouxe divisão à família. Como resultado, afrontas, miséria e injustiça marcaram a relação entre os dois irmãos e seus descendentes durante séculos. A preferência de Isaque por Esaú parece ter se baseado, pelo menos em parte, em sua paixão pela carne de caça. A dimensão em que o patriarca deixou seu amor e seu senso de justiça e piedade serem controlados por seu apetite é surpreendente e desapontadora. Além disso, sua experiência se tornou uma advertência. Mostrar preferência a um filho sobre o outro inevitavelmente gera ciúmes, divisão, amargura e inimizade. CBASD, vol. 1, p. 378, 379.
29-34 Jacó tira vantagem da situação e ganha o direito de primogenitura trocando-o por um cozido, procurando forçar a mão de Deus. A rápida refeição de Esaú (marcada por quatro verbos em rápida sucessão [comeu, bebeu, levantou-se, saiu]), dado em troca do direito de primogenitura, mostra a falta de sabedoria de Esaú (Heb. 12:16) (Andrews Study Bible).
29 Um cozinhado. As lentilhas vermelhas são, até hoje, um alimento favorito na Palestina, onde são preparadas com alho, cebola, arroz e óleo de oliva. Ocasionalmente também é acrescentada carne. CBASD, vol. 1, p. 379.
30 Edom significa “vermelho”, associa-se ao fato de ser esta a cor de Esaú (25), bem como a cor do prato de lentilhas, pelo qual ele negociara seu direito de primogenitura (Bíblia Shedd).
31 Vende-me primeiro o teu direito de primogenitura. A proposta de Jacó foi inescrupulosa e desprezível. Revelou também de impaciência, falta de confiança na provisão de Deus, semelhante à que foi manifesta por Abraão no casamento com Agar (Gn 16:3). As condições de venda impostas por Jacó eram exorbitantes, egoístas e indignas. A teoria de que os fins justificam os meios não tem a paorvação do Céu (ver Mt 4:3, 4; DTN, 121, 122). Deus não podia aprovar o ato, mas o usou para o eventual cumprimento de Seu propósito. CBASD, vol. 1, p. 379.
O direito de primogenitura tinha referência a certos privilégios atribuídos ao filho mais velho: 1) Porção dobrada dos haveres paternos, depois da morte deste; 2) Direito de exercer o sacerdócio sobre a família; Em relação à família de Abraão, a primogenitura incluía mais este direito: 3) Ficar na linha genealógica direta do Salvador por vir. (Bíblia Shedd).
Tais privilégios nada eram na opinião de Esaú, e ele se sentia muito satisfeito em desfazer-se de tudo o que implicavam, se somente pudesse obter a satisfação imediata dos apetites (Comentário Bíblico Devocional – Velho Testamento).
32 A ponto de morrer. Esta tradução deixa a impressão de que Esaú queria dizer: “Morrerei de fome se não obter comida imediatamente. Nesse caso, meu direito de primogenitura não me será de nenhum proveito. Portanto, me é melhor obter comida e continuar vivendo sem o direito de primogenitura do que morrer agora na posse dele.” [..] Sendo indiferente às bênçãos que deviam ser suas, Esaú as considerou levianamente e, portanto, tornou-se indigno delas (PP, 181). CBASD, vol. 1, p. 379.
33 Jura-me. A conduta de Jacó nesta transação é difícil de ser defendida e suas palavras revelam premeditação (PP, 179). CBASD, vol. 1, p. 379.
34 Desprezou Esaú o seu direito de primogenitura. Para Esaú, a única coisa de valor era a satisfação momentânea do apetite; as futuras bênçãos espirituais pareciam remotas e irreais. Nisso ele se demonstrou um “profano”, isto é, irreligioso (Hb 12:16), insensível às coisas espirituais. Não se importava com nada, exceto a gratificação de seus desejos sensoriais. Como os animais irracionais, ele baseou suas decisões apenas em considerações sensoriais do momento. A extensão em que uma pessoa se dispõe a sacrificar os desejos presentes pelo bem futuro é uma medida adequada de sua maturidade emocional e espiritual. Nessa base, apenas, o cristão pode se tornar plenamente maduro, pois somente ele está pronto e disposto a abandonar tudo o que esta vida tem a oferecer para que possa ser considerado dignos da vida por vir (ver 2Co 4:17, 18; Fp 3:7-15; At 20:24; Lc 20:34, 35; Hb 11:10). A maneira trivial com que Esaú vendeu seu direito de primogenitura por um prato de lentilhas demonstrou sua inadequação para se tornar herdeiro das graciosas promessas de Deus. Embora a conduta de Jacó não possa ser aprovada, a de Esaú merece a mais severa condenação. Jacó se arrependeu e foi perdoado; Esaú estava além do perdão porque seu arrependimento consistiu apenas de tristeza pelos resultados do ato precipitado e não pelo ato em si (Hb 12:16, 17; PP, 181). CBASD, vol. 1, p. 380.
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“Isaque orou ao Senhor por sua mulher, porque ela era estéril; e o Senhor lhe ouviu as orações, e Rebeca, sua mulher, concebeu” (v.21).
O mistério sobre o segundo casamento de Abraão não fica claro. A expressão “outra mulher” (v.1) dá a entender que Abraão casou-se novamente após a morte de Sara. Mas não temos certeza disso. O fato é que a poligamia, um costume pagão, ainda causaria muito sofrimento ao povo de Deus. Da descendência de Quetura, por exemplo, surgiram os midianitas, que oprimiram a Israel no tempo dos juízes. Sem falar na descendência de Ismael, em constante rivalidade contra a descendência de Isaque. O fato é que a poligamia nunca foi plano de Deus e Israel teria sido poupado de muito sofrimento se tivesse rejeitado essa prática.
Mas apesar da aparente bênção da fertilidade de seus meios-irmãos, “Deus abençoou a Isaque” (v.11). E a paciência desse patriarca em esperar orando por um filho durante vinte anos, e de não tomar outra mulher como esposa, nos diz que Isaque percebeu que tomar caminhos diferentes dos propósitos divinos não vale a pena. Inicialmente podem até parecer um alívio ao fardo ou uma resposta positiva, mas depois se revelam como problemas ainda maiores. Isso nos diz que Isaque não apenas era um filho obediente, mas também um sábio observador. O próprio Paulo nos aconselhou a observarmos os erros de percurso de Israel, que “se tornaram exemplos para nós, a fim de que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram” (1Co.10:6).
Rebeca finalmente engravidou. Só que não foi uma gestação muito tranquila. Era provável que ela se sentisse muito mal ou até mesmo tivesse que suportar muitas dores devido à luta que acontecia em seu ventre. Eram os gêmeos já competindo pela primazia. Isso parece surreal, mas é a clara revelação da natureza humana, que desde os primeiros momentos se mostra muito aquém do que originalmente foi criada para ser. A profecia sobre os irmãos, porém, não era plano de Deus, mas foi dada pela onisciência divina que sabe o fim desde o princípio. Seria uma profecia condicional, se Esaú tivesse crescido permitindo que o Senhor mudasse o seu coração. Mas o relato a seguir nos diz que isso não aconteceu.
Ao colocar o seu apetite na frente da bênção divina, “desprezou Esaú o seu direito de primogenitura” (v.34). Seu estilo de vida o havia levado a apreciar o prazer imediato e, de forma inconsequente, “jurou e vendeu o seu direito de primogenitura a Jacó” (v.33). O amor preferencial de Isaque por Esaú acabou por favorecer o seu caráter inconstante. E o amor preferencial de Rebeca por Jacó o impulsionou a querer conquistar a bênção da primogenitura através de artifícios que o Senhor jamais aprovaria. E aqui, amados, precisamos dar uma atenção especial. Certamente, Jacó cresceu ouvindo de sua mãe que um dia ele seria maior do que seu irmão. E não pense que a motivação de Jacó era má. Porque Jacó almejava a bênção espiritual. Já Esaú pensava na herança material.
Se buscamos bênçãos espirituais passando os nossos irmãos para trás, tudo o que conseguiremos será frustração e maldição. Jacó descobriria a duras penas quão terrível é agir sem a direção e a aprovação de Deus. No episódio de hoje não vemos um certo e o outro errado. Ambos erraram feio! E quantas vezes Deus precisou arrumar a nossa bagunça e limpar a nossa sujeira! Tem sido assim desde o pecado no Éden. O ser humano quebra e Deus conserta. Mas chega uma hora em que alguns criam uma barreira intransponível, fechando o coração por completo para a obra do Espírito Santo, tornando-se como Esaú, que “não achou lugar de arrependimento, embora, com lágrimas, o tivesse buscado” (Hb.12:17).
Amados, que não haja entre nós “algum impuro ou profano, como foi Esaú, o qual, por um repasto, vendeu o seu direito de primogenitura” (Hb.12:16). Mas que sejamos guiados pelo Espírito Santo, orando pacientemente no Senhor e confiando em Seus planos ainda que tenhamos que aguardar um pouco mais.
Nosso Deus e Pai, quanta paciência o Senhor tem tido conosco! Somos teimosos, e quantas vezes tentamos resolver as coisas do nosso jeito só para lá na frente levarmos um grande tombo. Ó, Pai, tem misericórdia de nós! Perdoa-nos! E nos concede o Teu Santo e Bom Espírito para que como Teus filhos amados, possamos refletir o caráter do Teu Primogênito! Em nome de Cristo, Amém!
Vigiemos e oremos!
Feliz semana, filhos amados do Senhor!
E um feliz dia das mães a todas as mamães reavivadas!
Rosana Garcia Barros
#Gênesis25 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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GÊNESIS 25 – Após o casamento de Isaque, sozinho( devido ao falecimento de Sara), Abraão casou-se novamente. Quetura deu-lhe mais 6 filhos; ao todo, Abraão foi pai de 8 filhos.
Várias nações surgiram de Abraão através dos filhos de Quetura: uma nação se formou de Ismael e duas de Isaque: israelitas (de Jacó) e edomitas (de Esaú).
Abraão faleceu com 175 anos; interessante que no dia de seu funeral, Isaque e Ismael aparecem juntos, após muitos anos separados (Gênesis 25:9). Sobre Ismael, Ellen White informa:
“Os primeiros ensinos de Abraão não foram destituídos de efeito sobre Ismael, mas a influência de suas mulheres teve como resultado estabelecer a idolatria em sua casa. Separado do pai, e amargurado pela contenda e discórdia de um lar destituído do amor e temor de Deus, Ismael foi compelido a escolher a vida selvagem e pilhante de chefe do deserto, sendo sua mão contra todos e a mão de todos contra ele (Gênesis 16:16). Em seus últimos dias arrependeu-se de seus maus caminhos, e voltou ao Deus de seu pai; mas permaneceu o cunho de caráter dado à sua posteridade. A poderosa nação que dele descendera foi um povo turbulento, gentio, que sempre foi um incômodo e aflição aos descendentes de Isaque” (PR, 174).
Isaque orou por 20 anos pela esposa Rebeca. Devido à sua esterilidade, precisava de um milagre para ter filhos como sua mãe. Deus respondeu com uma gravidez de gêmeos: Jacó e Esaú. Orar nos faz avançar através das impossibilidades. Esaú nasceu primeiro, mas rejeitou seus privilégios sociais, familiares e espirituais de filho mais velho.
Esaú é exemplo de pessoas que banalizam a espiritualidade. Sua fome falou mais alto do que os privilégios e as bênçãos advindas ao primogênito:
“Todo seu interesse estava no presente. Estava pronto para sacrificar as coisas celestes pelas terrestres, para trocar um bem futuro por uma satisfação momentânea”; abrindo mão de sua primogenitura “experimentou uma sensação de alívio. Agora seu caminho estava desimpedido; podia fazer como quisesse. Por este prazer desenfreado, erroneamente chamado liberdade, quantos ainda estão a vender o seu direito de primogenitura a uma herança pura e incontaminada, eterna, nos Céus!”, alerta Ellen White (PR, 179).
Que sejamos como Jacó, ávidos pelas bênçãos espirituais. Consagremos nossa vida a Deus. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.