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Texto bíblico: GÊNESIS 8 – Primeiro leia a Bíblia
GÊNESIS 8 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/gn/8
Pense em como deve ter sido estar na arca durante aqueles quarenta dias e quarenta noites tempestuosos. Quando os trovões bradavam, os relâmpagos piscavam e as enormes ondas atingiam a arca, Noé e sua família certamente experimentaram o coração acelerado e o estômago embrulhado pelo medo. No entanto, apesar da ansiedade, eles descansaram pela fé na mão protetora de Deus. Com serena segurança, eles confiaram no meio da tempestade. Eles sabiam que Deus não os havia esquecido. Eles estavam confiantes de que Seu olhar atento estava sobre eles enquanto a arca era jogada de um lado para o outro pelas ondas tempestuosas.
As primeiras palavras de Gênesis 8 soam com segurança. “Então Deus se lembrou de Noé.” (Verso 1) Nas tempestades da vida Deus não se esquece de nós. Nas provações da vida não somos deixados sozinhos. Nos maiores desafios da vida, não somos órfãos cósmicos. Nas dificuldades da vida, Ele está presente. O mesmo Deus que conduziu Noé e sua família para dentro da arca, os protegeu enquanto estavam lá e os conduziu para um novo e brilhante futuro. Quando aceitamos a Palavra de Deus pela fé, obedecemos aos Seus mandamentos e fazemos a Sua vontade, Ele também nos levará a um futuro cheio de esperança.
Mark Finley
Evangelista aposentado
Estados Unidos
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/8
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Luís Uehara
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1434 palavras
1. Lembrou-se Deus de Noé. Este verso não implica que Deus houvesse esquecido Noé durante um tempo. Esta é uma expressão que indica divina solicitude e graça. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 248.
A lembrança de Deus é central na história do dilúvio. Quando Deus “se lembra”, Ele também age em benefício de Seu povo (19:29; 30:22; Ex. 2:24; 6:5), individualmente e coletivamente. Note a preocupação divina tanto com a humanidade quanto com os animais. […] De modo similar ao cap. 1, o espírito/vento (a mesma palavra em hebraico) de Deus é um agente no processo de re-criar um ambiente que os humanos possam ocupar. Andrews Study Bible.
A expressão hebraica indica ação baseada em um compromisso prévio (9.15; 19.29; 30.22; Êx 2.24; Lc 1.72-73), não numa mera lembrança. Bíblia de Genebra.
A única coisa que Deus esquece, com referência a Seus filhos, são os pecados (cf Is 43.25 com Is 49.15). (Bíblia Shedd).
4. Ararate. Todos os expositores bíblicos concordam que a referência aqui é à região montanhosa da Armênia, embora não se saiba exatamente qual a parte das montanhas do Ararate. Nada tem sido comprovado sobre a descoberta de restos da arca de Noé. A localização tradicional, o moderno monte Ararate, tem dois picos, um com 5.137 m, outro com 3.896 m de altura. Entre os persas esses picos gêmeos são conhecidos como Koh-i-nuh, “a montanha de Noé”. Este seria um lugar ideal para a arca repousar enquanto as águas baixavam. A partir dele, os sobreviventes do dilúvio podiam se espalhar por todas as terras. CBASD, vol. 1, p. 248.
5 As águas foram minguando. As águas baixaram gradualmente por dois meses e meio após a arca ter repousado sobre as montanhas do Ararate. CBASD, vol. 1, p. 248.
8 Soltou uma pomba. Embora não seja declarado quanto tempo Noé esperou antes de fazer outra tentativa, a expressão “esperou ainda outros sete dias”(v. 10) indica que o primeiro dia de espera tinha tido a mesma duração. Uma semana mais tarde a pomba permaneceu fora o dia todo, mas voltou à noite com uma folha de oliveira, aparentemente de uma árvore que havia sobrevivido ao dilúvio. Em hebraico, a expressão “nova”, literalmente “colhida fresca”, indica claramente que a folha não tinha sido achada flutuando na superfície da água. Noé reconheceu folha de oliveira como evidência de que a terra estava quase seca e que ele logo poderia sair da arca. Uma semana mais tarde a pomba já não voltou mais, o que foi uma evidência de que as condições eram suficientemente normais para que ela permanecesse fora da arca. CBASD, vol. 1, p. 248.
13 A cobertura da arca. Há indicação de que houve um período adicional de espera após o qual Noé achou que era hora de investigar por si mesmo. Uma vez que pouca coisa se podia ver pelas abertura da treliça que ficava abaixo do teto da arca, ele removeu uma parte do teto. A palavra “cobertura”, mikseh, é usada no AT para designar o teto do tabernáculo (Êx 26:14). CBASD, vol. 1, p. 248.
14 Do segundo mês. A arca é prova da bondade de Deus e da fé obediente de Noé. A arca foi um refúgio em tempo de perigo, um lar para os desabrigados e um templo onde a família de Noé adorava a Deus. Conduziu-os em segurança do velho mundo para o novo, de um ambiente de vício e pecado para uma Terra purificada do pecado. A arca era o lugar de salvação apontado por Deus, e fora dela não havia segurança. E como foi nos dias de Noé, assim será quando a presente era chegar a um abrupto fim por ocasião da vinda do Filho do homem (ver Mt 24:37). Aqueles que desejam ser salvos precisam se valer da provisão que Deus fez para a salvação. CBASD, vol. 1, p. 249.
16 Sai. Noé havia aprendido a confiar em Deus e a esperar pacientemente durante os 120 anos de pregação e construção da arca. Esse longo período ativo foi seguido por mais de um ano na arca. Durante as primeiras semanas e meses ele havia experimentado incessante chuva, uma turbulenta tempestade e tremendas convulsões da Terra, que pareciam estar prestes a destruir a frágil embarcação. Mais tarde, quando a arca repousou sobre as montanhas do Ararate, começou um tedioso tempo de espera, que durou mais de sete meses. Noé pode ter pensado algumas vezes que Deus tivesse esquecido a solitária arca e seus ocupantes no topo daquela montanha. Ele, no entanto, teve as duas virtudes gêmeas: fé, e paciência. Com que alegria Noé deve ter ouvido uma vez mais a voz de Deus ordenando que saísse da arca. CBASD, vol. 1, p. 248, 249.
Posto que o dilúvio foi uma prefiguração do batismo cristão (1Pe 3.20-21), a saída de Noé e sua família da arca pode ser tida como seu surgimento das águas da morte para uma nova vida (cf. Jo 5.28-29; 11.43; Rm 6.3-6). Bíblia de Genebra.
17 E povoem abundantemente a Terra (ARC). Esta declaração tem sido considerada por alguns comentaristas como uma indicação de que Deus havia restringido a capacidade reprodutora dos animais durante o ano que eles permaneceram nas apinhadas repartições da arca. Então, a bênção original sobre os animais, para que se multiplicassem e enchessem a Terra (Gn 1:22) foi repetida. CBASD, vol. 1, p. 250.
Após a comoção da tormenta e o silêncio do período de secagem, Deus fala novamente a Noé. A divina ordem é clara e ecoa a ordem de Gên. 1:28: “Sede frutíferos e multiplicai-vos”. Andrews Study Bible.
18 Saiu, pois, Noé. Quando um anjo desceu do Céu e abriu a porta que havia sido fechada um ano antes de maneira semelhante, Noé e sua família saíram. Os animais seguiram Noé, saindo da arca de maneira ordenada, cada um segundo a sua espécie. Esse instinto de se associar com outros de sua própria espécie é geralmente característico do mundo animal. CBASD, vol. 1, p. 250.
20 Levantou Noé um altar. O primeiro ato de Noé ao sair da arca foi adorar a Deus. Os sacrifícios oferecidos por Noé não eram apenas expressão de gratidão por haver sido preservado, mas também um testemunho de sua fé no Salvador – que era tipificado pelos sacrifícios de animais. CBASD, vol. 1, p. 250.
holocausto. Isto é, sacrifício totalmente queimado. Bíblia NVI.
A oferta queimada é tomada dentre os animais limpos, uma indicação de que as categorias de animais limpos e imundos era conhecida antes do dilúvio. Somente animais limpos foram utilizados como animais sacrificais. Para mais sobre a identificação entre animais limpos e imundos em relação à alimentação e saúde, veja Lev. 11:1-47; Deut. 14:3-21. Andrews Study Bible.
21 E o SENHOR aspirou o suave cheiro. A satisfação de Deus com a conduta de Noé e a aceitação da oferta são apresentadas em linguagem bastante humana. A resposta divina à adoração de Noé foi uma decisão de que a a Terra não seria destruída por outro dilúvio. Essa promessa só foi comunicada um pouco mais tarde (ver Gn 9:8-17). As palavras “Não tornarei a amaldiçoar a terra” não removeram a maldição original (3:17). Referem-se simplesmente ao fato de que não sobreviria novamente à raça humana uma catástrofe universal como o dilúvio. Enchentes localizadas não estavam incluídas nessa promessa. CBASD, vol. 1, p. 250.
suave. A frase implica na aceitação do sacrifício e do ofertante. O “cheiro suave” é geralmente associado com instruções a respeito de sacrifícios. A frase é parte de um monólogo divino do qual o leitor é privado. Apesar do dilúvio ter destruído a “violência” condenada em 6:11, ele não mudou a natureza humana (como logo se tornará evidente nos capítulos seguintes de Gênesis). Contudo, a graça divina entra no tribunal. Andrews Study Bible.
Um jogo de palavras resulta da similaridade entre esta palavra hebraica [cheiro suave] e o nome de Noé. Esta referência ao olfato divino antropomorficamente retrata o prazer de Deus na adoração de Seu povo (Ez 20.41; Ef 5.2; cf. 2Co 2.15-16). Bíblia de Genebra.
amaldiçoar a terra. A resolução divina de não renovar o julgamento se baseia no sacrifício aceito (cf 1 Sm 26.19; Cl 1.20; Ef 5.2), não na incorrigibilidade do homem que causara o dilúvio (6.13). Bíblia Shedd.
22 Enquanto durar a Terra. O relato mais notável do dilúvio fora da Bíblia ocorre no antigo épico de Gilgamés, escrito pelos babilônicos. Embora a seção do épico que trata do dilúvio exiba muitas semelhanças com o relato do Gênesis, há diferenças entre os dois relatos que evidenciam a inspiração e exatidão do relato bíblico. O politeísmo e outras ideias religiosas pagãs dão ao épico de Gilgamés um tom distintamente pagão. Embora histórias semelhantes à do dilúvio persistam em diferentes culturas, é natural que o relato babilônico seja um pouco mais acurado que outros, devido à proximidade entre Babilônia e as montanhas do Ararate. CBASD, vol. 1, p. 251.
Veja mais comentários, de Bíblias de estudo, sobre Gênesis 1 a 7, em:
Gênesis 1: http://reavivadopelapalavra.blogspot.com/2012/04/genesis-cap-1.html
Gênesis 2: http://reavivadopelapalavra.blogspot.com/2012/04/genesis-2.html
Gênesis 3: http://reavivadopelapalavra.blogspot.com/2012/04/genesis-3.html
Gênesis 4: http://reavivadopelapalavra.blogspot.com/2012/04/genesis-4.html
Gênesis 5: http://reavivadopelapalavra.blogspot.com/2012/04/genesis-5.html
Gênesis 6: http://reavivadopelapalavra.blogspot.com/2012/04/genesis-6.html
Gênesis 7: http://reavivadopelapalavra.blogspot.com/2012/04/genesis-7-segunda-23042012.html
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“Sai da arca, e, contigo, tua mulher, e teus filhos, e as mulheres de teus filhos” (v.16).
Foram quarenta dias de chuva, quando “romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as comportas dos céus se abriram” (Gn.7:11). Isso explica a diversidade de relevos no mundo e a enorme quantidade de fósseis marinhos encontrados, inclusive, em locais remotos e secos. Foram 150 dias de espera até que toda água escoasse e até que o Senhor ordenasse que Noé e sua família saíssem da arca. Até o dilúvio, Deus havia avisado a Noé sobre o tempo em que viria o juízo sobre a Terra. Mas, a soltura dos pássaros e as tentativas em saber se a Terra já havia secado, mostram que houve um tempo de silêncio por parte de Deus, quando certamente a fé dos habitantes da arca foi provada.
Vivemos hoje na geração do imediato. Tudo é muito rápido e, por vezes, nos falta paciência para esperar. Infelizmente este é um mal que também tem atingido o povo do advento. Sabemos, pelo cumprimento profético, através do cenário global atual, que a volta de Jesus é iminente. Contudo, não podemos basear a nossa fé em QUANDO Jesus virá, e sim, em COMO Ele deseja nos encontrar quando Ele voltar. Em nenhum momento Noé duvidou do cuidado de Deus. Ele simplesmente fez o que lhe era humanamente possível, aguardando no Senhor o tempo determinado para sair da arca. Ele chegou à conclusão de que não iria demorar, mas esperou pacientemente a ordem divina.
E o resultado de sua fidelidade foi a saída segura de todos que estavam na arca, inclusive dos animais. A Bíblia diz que a primeira ação de Noé ao sair da arca foi a de levantar “um altar ao Senhor” (v.20). Em atitude de adoração e profunda gratidão, o patriarca “ofereceu holocaustos sobre o altar” (v.20), símbolo de sua submissão ao plano divino e monumento da aliança firmada pelo Senhor com a humanidade (v.21, 22). Sabem, amados, com certeza a arca foi severamente sacudida pelas águas e os excrementos dos animais causavam um odor nauseante, mas era ali o único lugar seguro. Enquanto Cristo não vem, Ele espera que Seu povo esteja unido num só propósito, e Seu Espírito trabalha para que sejamos Sua “igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito” (Ef.5:27). A igreja hoje está sendo sacudida e pode ainda apresentar o fétido odor do pecado, mas é ali que o Senhor ordena que permaneçamos até que Ele venha.
“Pela fé, Noé, divinamente instruído acerca de acontecimentos que ainda não se viam e sendo temente a Deus, aparelhou uma arca para a salvação de sua casa; pela qual condenou o mundo e se tornou herdeiro da justiça que vem da fé” (Hb.11:7). A recorrente menção de toda a casa de Noé testifica o amor de Deus pela família. É desejo do Senhor que as famílias se convertam e tenham a alegria de desfrutar da companhia uns dos outros na eternidade. E a igreja tem um papel fundamental em solidificar as famílias no “assim diz o Senhor” e prepará-las para o tempo de prova que está por vir. Mas está chegando o tempo, meus irmãos, em que “ainda que estivessem no meio dela estes três homens, Noé, Daniel e Jó, eles, pela sua justiça, salvariam apenas a sua própria vida. […] não salvariam nem a seus filhos nem as suas filhas; só eles seriam salvos” (Ez.14:14, 18).
Devemos sempre ter em mente que a salvação é individual. A minha experiência com Cristo nunca poderia substituir a sua própria experiência com Ele. Por isso que o nosso testemunho pode levar pessoas a Jesus, mas jamais mantê-las junto dEle. Precisamos, como Noé, andar com o Senhor. É algo pessoal e intransferível. Você deseja ser como Noé, herdeiro da justiça pela fé? Deseja fazer parte da última igreja de Cristo, que aguarda com paciência a bendita esperança? Então, permita que o Espírito Santo seja o condutor da sua vida e logo você chegará ao porto seguro.
Pai de amor, o nosso relacionamento Contigo precisa sair da esfera superficial, e se aprofundar em confiança, fidelidade e perseverança, para que nossos ouvidos estejam atentos ao que o Teu Espírito diz e nossos olhos abertos para enxergar os Teus planos. Senhor, como Noé, necessitamos de paciência e de uma fé que não vacile, ainda que severamente provada. Ofertamos a Ti o nosso coração e clamamos que crie em nós um coração novo e puro, que se alegre sempre em Tua presença e aguarde ansiosamente o retorno de Cristo. Por Jesus nós Te oramos, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia, igreja do Deus vivo!
Rosana Garcia Barros
#Gênesis8 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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GÊNESIS 8 – Noé prezou por sua família. Sua família se salvou na arca cheia de animais com seus aromas e ruídos. Apesar das inúmeras dificuldades, limitações, e atividades incessantes na arca, ainda era melhor estar dentro dela do que fora dela. Assim é também a igreja. Precisamos dela com todos os seus inúmeros defeitos e problemas.
Precisamos prezar pela família. Em Gênesis 6, a maré da maldade se multiplicou pelos casamentos mistos, filhos de Deus casando-se com filhas dos homens. Visando o cumprimento de Gênesis 3:15 Deus preserva a família de Noé. Essa mensagem deveria ficar clara aos israelitas que amassavam barro para fazer tijolos no Império Egípcio. O povo escravo era herdeiro da promessa – para esse ponto apontava cada página de Gênesis.
Assim, nas entrelinhas, notamos um grande conflito entre o bem e o mal, entre Deus e Satanás. Ambos trabalham com a família. Satanás intenta perverter a família, enquanto Deus faz de tudo para preservá-la, sabendo que sem família, o caos toma conta! Precisamos cooperar com Deus! Inclusive as famílias de animais foram prezadas por Deus, até com os animais se percebe o quanto a família é de suma importância.
Terminado o Dilúvio, e abaixado as águas, Noé e sua família saem da Arca em terra seca com as famílias de animais. Imagino Noé comparando a terra com o que ela era antes do dilúvio. “Mal se consegue investigar como eram a terra, o mar, a atmosfera, a cultura, etc. antes do dilúvio” afirma Alexander Von Stein.
Ficou tudo diferente, menos o amor de Deus pela humanidade. Em Gênesis 8:1, “Deus lembrou-se de Noé…” não indica que havia esquecido, revela que Ele estava atento. Após Noé perceber evidências de terra seca, esperou em Deus; “então Deus disse a Noé: ‘Saia da arca, você e sua mulher, seus filhos e as mulheres deles…”. Depois de sair, “Noé construiu um altar dedicado ao Senhor… o Senhor sentiu o aroma” e fez uma promessa nunca mais destruir a terra com água.
É lindo o relacionamento que Deus deseja ter com os humanos. Deus almeja que nossa família dependa dEle em cada detalhe, assim como a família de Noé dependia.
Coloque tua família nas mãos de Deus, é a melhor coisa a fazer! Busquemos reavivamento familiar! – Heber Toth Armí.