Reavivados por Sua Palavra


I PEDRO 4 –  ACESSE AQUI O POST DESEJADO  by Jeferson Quimelli
13 de março de 2025, 1:30
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Texto bíblico: I PEDRO 4 – Primeiro leia a Bíblia

I PEDRO 4 – BLOG MUNDIAL

I PEDRO 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton e Michelson)



I PEDRO 4 by Luís Uehara
13 de março de 2025, 1:00
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/1pe/4

Continuando seu discurso dos versos 18-22 do cap. 3, Pedro lembra aos seus leitores dos sofrimentos de Cristo como motivação para que eles modelem suas vidas, tanto pensamentos quanto ações, conforme o exemplo d’Aquele que morreu em nosso lugar. Nós ainda podemos cometer erros (ver Mensagens aos Jovens, p. 338), mas escolhemos firmemente nos desviar da vida anterior de rebelião contra Deus.

Antigos amigos ou pessoas seculares podem expressar raiva e ódio contra cristãos que não participam com eles em suas más práticas, entretanto a única opinião que importa é a de Jesus Cristo. O evangelho não foi pregado às almas dos mortos; foi pregado às pessoas enquanto estavam vivas mas que agora estão mortas. Aqueles que morreram (v. 6) serão julgados com base em como viveram após terem conhecido a Cristo. Eles não terão uma “segunda oportunidade” de ouvir o evangelho.

Depois de um último apelo para permanecermos fiéis a Jesus em meio a perseguição e julgamento, Pedro lembra-nos que a nossa segurança eterna está em nosso fiel Criador, o “Pastor das nossas almas” (I Ped 2:25).

Pr. Cindy Tusch, DMin
Diretora Associada Aposentada
Patrimônio Ellen G. White, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/1pe/4
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



I PEDRO 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
13 de março de 2025, 0:50
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600 palavras

3 Borracheiras (ARA; NVI: “bebedeiras”). Do gr. oinophlugia, de oinos, “vinho”, e phluo, “transbordar”. A passagem se refere à atitude devassa nas festas com bebedeiras. CBASD, vol. 7, p. 633.

Orgias. Do gr. komoi, palavra usada com frequência na literatura secular para se referir a procissões e festas descontrolada, caracterizadas por bebedeira e sensualidade. CBASD, vol. 7, p. 633.

Difamando-os. Os pagãos falavam mal dos cristãos porque julgavam que eles assumiam uma postura de superioridade ao se recusarem a participar do “mesmo excesso de devassidão”. Com frequência, esse conceito pagão errôneo era o que despertava perseguição. CBASD, vol. 7, p. 633.

Para este fim. Cada um será julgado com base em sua resposta pessoal à medida da verdade que recebeu. CBASD, vol. 7, p. 634.

A mortos. As Escrituras ensinam o estado de inconsciência após a morte (ver com. de 1Pe 3:19). Logo,  a única conclusão coerente com os ensinos da Escritura como um todo é que os “mortos”, na época de Pedro, haviam ouvido o evangelho antes de morrerem. CBASD, vol. 7, p. 634.

O fim de todas as coisas. Isto é, o fim do mundo.  CBASD, vol. 7, p. 635.

8 Amor. Do gr. agape, “amor” (ver com. de Mt 5:43; 1Co 13:1). O amor não conhece fronteiras e nunca falha. Ele une em comunhão cristã pessoas de diferentes origens e opiniões. Qualquer problema da igreja pode ser resolvido em uma atmosfera de amor inteligente e altruísta. CBASD, vol. 7, p. 635.

Cobre. Uma citação de Pv 10:12; ver com. de Tg 5:20. Quando falta amor, há a tendência de ampliar os defeitos e falhas dos outros. Quando o amor reina, as pessoas ficam dispostas a perdoar e esquecer. Além disso, um espírito de amor fraternal certamente atrai a atenção dos não conversos e leva muitos deles ao conhecimento salvador de Jesus Cristo. CBASD, vol. 7, p. 635.

11 Oráculos (ARA; NVI: “a palavra”). Do gr. logia (ver com. de At. 7:38; Rm 3:2). Um exemplo da “multiforme graça” de Deus (v. 10) é a habilidade de falar com fluência e convicção. No entanto, tal dom só deve ser usado para a glória do Senhor. Os talentos dados por Deus devem ser cuidados e desenvolvidos com segurança, a fim de que a propagação do evangelho nunca seja atrapalhada pela falta de sinceridade ou frivolidade. CBASD, vol. 7, p. 636.

12 Fogo ardente. A ferrenha perseguição de Nero logo assolaria a igreja; as perturbações crescentes entre judeus e romanos era um prelúdio do holocausto iminente. Satanás tentou todas as estratégias que conseguiu imaginar para destruir a infante igreja. Levando em conta que a hora do juízo se aproxima, os cristãos atuais fariam bem em dar ouvidos às palavras de Pedro à igreja de sua época. CBASD, vol. 7, p. 636.

17 Casa de Deus. Isto é, a igreja (ver com. de 1Tm 3:15). CBASD, vol. 7, p. 638.

18 Se é com dificuldade que o justo é salvo. Neste versículo, o apóstolo cita a LXX [a Septuaginta, versão em latim do AT] (de Pv 11:31; ver com. ali). É somente em virtude dos méritos de Cristo que os justos são salvos. É só pelo fé nEle que podem reclamar a misericórdia divina no dia do juízo. CBASD, vol. 7, p. 638.

19 Encomendem. A segurança do cristão está na certeza de que Deus nunca abandona Seus filhos (ver com. de 2Tm 1:12; 2:19). Como pastor, Pedro guia seus irmãos de fé ao único Porto Seguro diante da tempestuosa perseguição. CBASD, vol. 7, p. 638.

A sua alma. Eles confiam sua vida ao único capaz de protegê-los do mal e de fortalecê-los para suportar o sofrimento (sobre “alma”, ver com. de Mt 10:28). CBASD, vol. 7, p. 638.

Prática do bem. O cristão deve fazer seu melhor, pela graça e pelo poder de Deus, em qualquer circunstância, e deixar o restante nas mãos do Senhor.  CBASD, vol. 7, p. 639.



1PEDRO 4 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
13 de março de 2025, 0:45
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Uma nova vida em Cristo requer abnegação e renúncia do que é mau e dedicação e serviço “na prática do bem” (v.19). Sepultado o velho homem nas águas do batismo, é dado o “start” da vida cristã a fim de que o Espírito Santo conceda doses diárias da pureza de Cristo. O batismo, porém, como um símbolo da morte e ressurreição de Cristo, não é garantia de santidade, mas apenas o início da jornada cristã. Pedro aprendeu esta lição à duras penas. Só compreendeu que não eram as suas obras, mas a perfeita obra do Senhor que o salvaria, quando o cantar do galo o despertou para encontrar o olhar penetrante e perdoador de seu Redentor. Cristo mesmo, após ser batizado, foi levado pelo Espírito ao deserto, de onde saiu vitorioso contra o diabo. Aqueles que entendem o batismo como um fim em si mesmo ou a solução de tudo, geralmente terminam como as sementes lançadas entre pedras ou entre espinhos (Mt.13:20-22), e logo abandonam o evangelho que um dia os cativou.

A exortação de Pedro rompe as barreiras do tempo e chega até nós como uma mensagem tão atual quanto o noticiário de amanhã: “no tempo que vos resta na carne, já não vivais de acordo com as paixões dos homens, mas segundo a vontade de Deus” (v.2). E qual é a vontade de Deus, amados? O apóstolo Paulo nos responde: “Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação” (1Ts.4:3). Precisamos estudar a Palavra de Deus não para obter informações, mas para sermos por ela transformados. E esta transformação causa estranheza entre aqueles que eram acostumados ao nosso antigo estilo de vida. Alguns compreendem, outros, porém, tornam-se nossos perseguidores. “Por isso, difamando-vos, estranham que não concorrais com eles ao mesmo excesso de devassidão” (v.4). E quer nós, os vivos, quanto aqueles que já morreram, todos tivemos a oportunidade de ser alcançados pelo evangelho (v.6), porque Deus é o mesmo e não muda, desde o princípio (Ml.3:6; Tg.1:17). Só ao Senhor competirá “julgar vivos e mortos [ou seja, aqueles que já morreram e serão ressuscitados]” (v.5) no dia do Seu juízo.

Ora, o fim de todas as coisas está próximo” (v.7), meus irmãos, e “a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada” (v.17). E o que irá separar os cabritos das ovelhas (Mt.25:32), será justamente o amor e a obediência. Todos aqueles que permitiram que a perfeita obra do Espírito Santo fosse completada, que não a tomaram por mérito próprio, que preferiram se humilhar a revidar, que suspiraram e gemeram “por causa das abominações” que eram cometidas na Terra (Ez.9:4), estes, colocados pelo Rei da Glória à Sua destra, ouvirão: “Vinde, benditos de Meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mt.25:34). Estes tiveram “amor intenso uns para com os outros” (v.8), amaram os seus inimigos e, aos seus perseguidores, retribuíram com orações (Mt.5:44). Eis a genuína transformação realizada pela Palavra do Amor!

Amados, “como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (v.10), que nossas palavras e serviço glorifiquem a Deus, “por meio de Jesus Cristo, a Quem pertence a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém!” (v.11). Portanto, não estranhemos “o fogo ardente que surge no meio de [nós]”, dando ênfase a este tipo de coisa (v.12), mas que a alegria que brota de um coração diariamente purificado pelo sangue de Cristo, nos motive a perseverar até alcançarmos a exultante alegria de ver o nosso Salvador regressar e de estarmos com Ele para sempre. “Se, pelo nome de Cristo, [somos] injuriados, bem-aventurados [somos], porque sobre [nós] repousa o Espírito da glória de Deus” (v.14). É melhor sofrermos fazendo a vontade de Deus do que praticando o que não nos convém. Não considere, pois, “sofrer como cristão” (v.16) motivo de vergonha, mas como oportunidade de glorificar “a Deus com esse nome” (v.16).

Nosso Deus e Pai, é inevitável sofrermos quando julgados e perseguidos de forma injusta. A verdade é que o nosso coração se entristece, e sentimos ainda mais saudades de um Deus que nunca vimos e de um Céu que nunca fomos. O nosso Salvador carregou uma cruz que era nossa e morreu a nossa morte para que nEle tenhamos vida, e vida eterna. Então, não Te pedimos que não passemos por aflições, mas Te pedimos que nos conceda a força e a fé necessárias para que possamos perseverar até o fim. Ouve o clamor do Teu povo, Senhor! Pois Te oramos nos méritos e no nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, fieis até o fim!

Rosana Garcia Barros

#1Pedro4 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



I PEDRO 4 – Comentário Pastor Heber Toth Armí by Jeferson Quimelli
13 de março de 2025, 0:40
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I PEDRO 4 – “A experiência pessoal de Pedro e seu relacionamento com o Senhor o qualificaram para ministrar aos cristãos que enfrentavam sofrimento por causa da fé. Pedro fracassou de maneira trágica em seu primeiro embate com o sofrimento (Mt 26:69-75), mas demonstrou arrependimento genuíno e se tornou um ousado pregador diante da oposição e perseguição (At 4:1-20; 5:17-32; 12:1-17)”, relembra a Bíblia Andrews.

A missão cristã está presente nesta preciosa carta de Pedro de diversas formas, especialmente no chamado dos crentes para viverem como estrangeiros neste mundo, testemunhando a graça de Deus em meio às provações.

• Os cristãos foram eleitos por Deus para uma vida santa e missionária, mesmo diante do sofrimento.

I Pedro revela que cristãos foram regenerados para uma viva esperança (1:3) e chamados à santidade (1:15-15), vivendo de maneira irrepreensível para influenciar pessoas. Os cristãos são “raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus” para proclamar a libertação providenciada por Cristo (2:9) – Deus nos salva para que anunciemos a salvação. Os cristãos precisam manter um bom testemunho entre os descrentes (2:12), para que, ao verem suas boas obras, glorifiquem a Deus – a missão não meramente verbal, mas também vivencial (3:1-2). Também precisam estar preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que perguntar sobre sua fé (3:15). O sofrimento injusto é apresentado como uma oportunidade para testemunho (3:17). Assim como Cristo sofreu para trazer salvação (3:18), os cristãos devem estar dispostos a sofrer para que outros conheçam a verdade.

• A responsabilidade missionária é individual, mesmo em contextos hostis.

Em I Pedro 4, os crentes são exortados a viverem para a vontade de Deus, não para os desejos humanos (vs. 1-3). O texto reforça que o estilo de vida cristão causará estranhamento e até oposição do mundo (v. 4-9) – porém, isso faz parte da missão!

Pedro destaca que cada um de nós deve usar seus dons espirituais para servir aos outros, administrando a graça de Deus (I Pedro 4:10). Depois explica que o sofrimento por causa de Cristo não deve ser motivo de vergonha, mas de glória, pois representa participação na missão do próprio Senhor (4:11-19).

• Aprendamos que, o sofrimento não interrompe a missão; ele a confirma, pois seguimos os passos de Cristo para glorificar a Deus!

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.