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Texto bíblico: I TESSALONICENSES 3 – Primeiro leia a Bíblia
1 TESSALONICENSES 3 – BLOG MUNDIAL
I TESSALONICENSES 3 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/1ts/3
1 Tessalonicenses 3 é uma carta pessoal a uma igreja que o apóstolo Paulo havia estabelecido na Ásia Menor. A carta tem aplicação para nossos dias cerca de vinte séculos depois.
Seis pontos principais se destacam nesta passagem, dignos de nossa atenção:
1. Paulo desejava que a igreja de Tessalônica tivesse uma fé forte durante os tempos difíceis. Nós também, que vivemos em meio a crescentes provações, precisamos nos lembrar de buscar o Senhor regularmente a fim de ter uma fé forte Nele. Como eles enfrentaram provações cada vez maiores, nossas provações também aumentarão à medida que nos aproximarmos da volta de Jesus.
2. Da mesma forma que o tentador (Satanás) aumentou a dificuldade para os crentes do primeiro século, obviamente ele aumentará a dificuldade para a nossa geração que se aproxima da breve segunda vinda de nosso Senhor.
3. Como vimos, a igreja em Tessalônica passou por tempos difíceis, portanto, faríamos bem em pedir ao Senhor para aumentar a nossa fé durante as dificuldades que virão conforme nos aproximamos da volta de Jesus. Mateus 24 retrata claramente que estamos apenas no início dos problemas que logo se tornarão em perseguição total. Portanto, Igreja, precisamos pedir ao Senhor por mais fé.
4. Paulo orava dia e noite por essa igreja específica na Ásia.
5. Quanto mais nos aproximamos do retorno de Jesus, mais a expressão do nosso amor uns pelos outros deve aumentar.
6. Precisamos encorajar uns aos outros no relacionamento com nosso Deus e Pai a fim de que possamos ser irrepreensíveis e santos em Sua presença quando Jesus voltar com Seus santos anjos.
D. Lynn Bryson
Pastor, IASD de Twin Falls, Idaho, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/1th/3
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara
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921 palavras
1 Pelo que. Isto é, devido ao intenso amor e aflição do apóstolo por seus conversos e a contínua frustração de Paulo nas tentativas de retornar a Tessalônica. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 7. p. 238.
Ficar sozinho em Atenas. O relato informa que, quando Paulo foi forçado a deixar a Macedônia, “Silas e Timóteo continuaram ali” (At 17:14). Ao chegar a Atenas, o apóstolo sentiu o tremendo desafio apresentado pela culta metrópole pagã e sentiu necessidade de auxiliadores fiéis. … O relato em Atos … sugere que Timóteo foi, e que o enviaram de volta à Macedônia quase imediatamente para ministrar aos crentes tessalonicenses. Paulo ficou sozinho em Atenas. Essa decisão deve ter sido a mais difícil para ele. O grande sacrifício que o apóstolo estava disposto a fazer, privando-se do companheirismo e auxílio de Timóteo indica a urgência das necessidades dos tessalonicenses. Depois da visita, Timóteo e Silas se encontraram com Paulo em Corinto (At 18:5). CBASD, vol. 7. p. 238.
2 Para confirmar-vos. O principal objetivo da visita de Timóteo era fortalecer e confirmar os crentes, para que nenhum voltasse atrás. CBASD, vol. 7. p. 238.
Exortar-vos. O segundo propósito na missão de Timóteo era exortar os crentes. Isso incluiria uma revisão acerca do que foram ensinados, uma ampliação dos horizontes doutrinários e fortalecimento da experiência cristã diária. Tudo isso estã incluído na frase “em benefício da vossa fé”. CBASD, vol. 7. p. 238.
3 Se inquiete com estas tribulações. Paulo conhecia os perigos que a perseguição local apresentava aos tessalonicenses , e esperava fervorosamente que o ministério de Timóteo os impediria de enfraquecer na fé. … Paulo previa as difíceis circunstâncias em que seus conversos teriam que praticar a fé. CBASD, vol. 7. p. 238.
Estamos. A percepção de que Deus sabia da perseguição que estavam sofrendo, e que ela desempenhava parte importante em Seu plano para a vida deles, fortalece os cristãos para enfrentar a aflição. As provações que nosso Pai permite são meios necessários para a salvação, dirigidas e amenizadas para tal fim (1Co 10:13). O caráter é aperfeiçoado pelas provações, e os cristãos não devem se rebelar no processo de refinamento (ver com. de Ml 3:3; At 14:22; 2Tm 3:12; 1Pe 2:21; 4:12, 23). CBASD, vol. 7. p. 239.
5 Foi por isso. Embora Paulo soubesse que os tessalonicenses seriam perseguidos, não aceitou de modo indiferente essa convicção. ele amava seus filhos espirituais e estava ansiosopelo bem-estar deles. Por esta razão, enviou um mensageiro pessoal para lhe trazer em primeira mão as notícias sobre eles. CBASD, vol. 7. p. 239.
6 Grata lembrança de nós. Paulo temia que as interpretações errôneas dos judeus tivessem voltado os tessalonicenses contra ele, quando se ausentou. As notícias de que ainda pensavam nele com carinho e ansiavam vê-lo foi muito reconfortante ao apóstolo, que declara retribuir ao anseio (cf 1Ts 2:17, 18). CBASD, vol. 7. p. 239.
7 Fomos consolados. Paulo foi muito cuidadoso em encorajar outros e então foi confortado pelos que ajudava. Do mesmo modo, os atuais ministros de Deus devem ser animados. O melhor encorajamento que um coverso pode dar a quem o levou ao Salvador é estar firme no caminho cristão. CBASD, vol. 7. p. 240.
8 Se é que estais firmados. Paulo declara que enquanto os tessalonicenses permanecessem firmes, ele e seus companheiros desfrutariam vida no sentido cristão mais pleno. CBASD, vol. 7. p. 240.
Para Paulo o sucesso da propagação do evangelho era mais importante que a própria vida (cf Fp 1.21 e Mc 8.35 com 2 Co 11.24ss). Bíblia Shedd.
9 Que ações de graças …? Paulo deseja agradecer o testemunho exemplar Não às pessoas, mas a Deus, que possibilitou a vida vitoriosa deles. CBASD, vol. 7. p. 240.
10 Orando noite e dia. Neste versículo, há um vislumbre da vida de oração do apóstolo. … como o sumo sacerdote, ele carregava os conversos em seu coração continuamente (ver com de Êx 28:29). CBASD, vol. 7. p. 240.
Para vos ver pessoalmente e reparar as deficiências. Esta oração foi respondida alguns anos mais tarde (At 20.12). Bíblia Shedd.
12 Faça crescer. O apóstolo queria que o ardente amor que sentia pelos tessalonicenses fosse reproduzido no coração deles em benefício de outros. Amor ardente uns pelos outros é um sinal para o mundo sobre a genuidade da religião cirstã. Esse é um claro ensino de Cristo (Jo 13:34, 35). CBASD, vol. 7. p. 241.
A obrigação vai além de amar uns aos outros até o ponto de amar a todos, inclusive os perseguidores (cf Mt 5.44-47). Bíblia Shedd.
13 Confirmado. Paulo estava confiante que Cristo firmaria o coração dos crentes, e reconhecia que os tessalonicenses não poderiam realizar a obra por si próprios. CBASD, vol. 7. p. 241.
Santidade. Isto indica a esfera em que Cristo torna os crentes inculpáveis. Ele os capacita a viver vida santa para que consigam permanecer em pé e sem censura diante do Juiz do universo. Estar “confirmado em santidade” representa o mais alto padrão ético e espiritual. O apóstolo crê que tal padrão pode ser alcançado pela graça que Cristo provê àqueles que crescem em amor. Crer menos que isto seria negar o evangelho. CBASD, vol. 7. p. 241.
Na presença de nosso Deus. O desejo do apóstolo em favor de seus conversos é que eles estejam livres de qualquer falha em questões espirituais. CBASD, vol. 7. p. 241.
Na presença de nosso Deus. a preocupação de Paulo é que seus conversos sejam julgados irrepreensíveis, não pelos homens que são falíveis, mas por Deus, que perscruta os corações e sabe o que está na mente. CBASD, vol. 7. p. 241.
Vinda. Do gr. parousia (ver com. de Mt 24:3). A vinda de nosso Senhor é um dos temas principais desta epístola (ver 1Ts 1:10; 2:19; 4:16; 5:23). Nesse cenário, Paulo vê o dia da vinda de Cristo como as época quando o caráter do crente deverá ser confirmado. então, não haverá possibilidade de mudança. CBASD, vol. 7. p. 241.
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“E o Senhor vos faça crescer e aumentar no amor uns para com os outros e para com todos, como também nós para convosco” (v.12).
A comunhão experimentada pelos tessalonicenses tornou-se motivo de grande alegria para Paulo e seus companheiros. A forma como receberam e como compartilhavam o evangelho era plena, tanto em palavras como em atitudes. Eles não apenas aceitaram a Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas, mas buscaram conhecê-Lo através de um relacionamento diário e real com Ele, e foi isso que fez toda a diferença. Assim como Cristo apresentou à religião farisaica o caráter divino e foi rejeitado, aquela igreja estava experimentando os sofrimentos de seu Mestre. Sua conduta cristã incomodava, de forma que não demorou para serem duramente perseguidos.
A ida de Timóteo à Tessalônica, diferente de outras cartas de Paulo, em que ele enviava seus irmãos de confiança às igrejas a fim de admoestá-las e corrigi-las, foi mais um meio de fortalecer e encorajar aqueles irmãos a fim de que não ficassem inquietos com as tribulações. E Paulo foi além, quando afirmou: “Porque vós mesmos sabeis que estamos designados para isto” (v.3). As duras provas e perseguições não deveriam abalar a fé daquela igreja, mas fortalecê-la na certeza de que maior do que “o Tentador” (v.5), é o Deus que já o derrotou. E “o regresso de Timóteo” (v.6) foi um bálsamo ao coração do zeloso apóstolo que, ao saber da firmeza da fé e do amor dos tessalonicenses, foi grandemente consolado.
É intuito de Satanás fazer tudo o que está ao seu alcance para destruir a fé e o amor daqueles que amam a Deus. O seu maior objeto de fúria são aqueles “que hão de herdar a salvação” (Hb.1:14). À semelhança do que fez com Jesus, incitando os próprios judeus contra Aquele que diziam aguardar, o Tentador tem usado professos cristãos a fim de afligir os santos do Altíssimo. E a história tem se repetido, e alcançará grandes e terríveis proporções à medida que ele “sabe que pouco tempo lhe resta” (Ap.12:12). Cumprir-se-á, então, o que o próprio Paulo advertiu: “E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles” (At.20:30); pessoas que, possuindo aparência de santidade e mostrando um falso amor, conquistam outros com a finalidade de moldá-los à sua própria forma desvirtuada de pensar.
Oh, amados, oremos uns pelos outros, “noite e dia, com máximo empenho” (v.10), para que, de modo algum, sejamos cúmplices na obra satânica de suscitar divisões e inimizades no meio do povo de Deus. O Senhor nos chama para sermos reparadores de brechas, e para que nossos filhos edifiquem o que está em ruínas (Is.58:12). O mundo precisa de famílias que, solidificadas na verdade, revelem o verdadeiro caráter de Cristo. Um caráter que não agride, mas que ora e chora pela salvação de todos. Perto está o tempo (e creio que já começou), em que estas palavras se cumprirão: “Alguns tinham sido arrojados fora do caminho. Os descuidosos e indiferentes, que não se uniam com os que prezavam suficientemente a vitória e a salvação, para por elas lutar e angustiar-se com perseverança, não as alcançaram e foram deixados atrás, em trevas, e seu lugar foi imediatamente preenchido pelos que aceitavam a verdade e a ela se filiavam” (Ellen G. White, Eventos Finais, CPB, p.157).
De que lado estamos neste grande conflito que está prestes a terminar? Oro para que “o Senhor faça crescer e aumentar [o nosso] amor uns para com os outros e para com todos […] a fim de que seja o [nosso] coração confirmado em santidade, isento de culpa, na presença de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus, com todos os Seus santos” (v.13).
Nosso amado Pai Celestial, ao lermos a Tua santa Palavra nos deparamos com tantos exemplos de cristãos genuínos, de homens e mulheres dispostos a dar a vida por Ti e uns pelos outros. E então olhamos para a nossa geração e percebemos quão distante estamos da fé primitiva! Senhor, desperta-nos a uma vida de oração intercessora com máximo empenho! Faz crescer e aumentar o nosso amor uns para com os outros, para que o nosso coração seja santificado e nisso confirmado, isento de culpa, diante da Tua presença na volta do nosso Senhor Jesus Cristo. Batiza-nos com Teu Espírito, nosso Pai! Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia da preparação, firmados na fé e no amor de Cristo!
Rosana Garcia Barros
#1Tessalonicenses3 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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I TESSALONICENSES 3 – Este capítulo reflete o profundo cuidado pastoral de Paulo pelos cristãos de Tessalônica. Ele expressa preocupação por sua fé, relata o envio de Timóteo para fortalecê-los e regozija-se ao receber notícias encorajadoras sobre a perseverança dos crentes tessalonicenses.
Os três primeiros capítulos da carta em apreço revelam como Paulo abordou o tema do sofrimento enfrentado por sua amada igreja de Tessalônica. Este sofrimento se manifesta tanto na perseguição externa quanto nas dificuldades internas de manter a fé em meio às tribulações.
A igreja de Tessalônica foi plantada em meio à oposição (Atos 17:1-9). A cidade estava sob forte influência do paganismo e do culto imperial romano. Convertidos ao cristianismo, enfrentaram perseguições por rejeitarem os valores culturais e religiosos dominantes (I Tessalonicenses 1:8-9). Este contexto intensifica a relevância da mensagem de Paulo.
Paulo apresenta o sofrimento como parte inerente da experiência cristã. E, o exemplo dos tessalonicenses revelam que a alegria no Espírito Santo em meio às tribulações demonstra a autenticidade da conversão (I Tessalonicenses 1:6-10).
• Precisamos assimilar a capacidade dos crentes encontrar alegria mergulhados no sofrimento, o qual desafia a lógica puramente materialista, indicando uma força transcendente.
O sofrimento é uma prova de fé, mas também um meio de amadurecimento espiritual (Romanos 5:3-5). A história cristã mostra como a perseguição nunca conseguiu extinguir a fé, ao contrário, frequentemente a fortaleceu. Paulo percebeu isso também entre os tessalonicenses, e os motivou fornecendo um fundamento racional para confiar na justiça divina – uma resposta ao problema do mal e do sofrimento (I Tessalonicenses 2:14-16).
Em I Tessalonicenses 3, Paulo reconhece que o sofrimento é esperado, mas enfatiza que Deus usa essas circunstâncias para edificar a igreja (vs. 1-10). Os cristãos de hoje enfrentam diferentes formas de sofrimento – perseguição aberta, oposição cultural ou desafios pessoais. O último versículo, conclui exortando os crentes ao crescimento espiritual e preparação para a vinda de Cristo.
Então, considere:
• A perseverança dos cristãos diante da adversidade é um poderoso testemunho ao mundo incrédulo.
• Assim como Paulo enviou Timóteo, o discipulado e o suporte mútuo são indispensáveis para superar tribulações.
• A presença do sofrimento no mundo não é uma contradição à existência de Deus, mas uma demonstração da existência de Satanás (I Tessalonicenses 2:18).
• Portanto, precisamos apegarmo-nos perseverante a Deus!
Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.