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Texto bíblico: I TESSALONICENSES 1– Primeiro leia a Bíblia
1 TESSALONICENSES 1 – BLOG MUNDIAL
I TESSALONICENSES 1 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/1ts/1
Relacionamentos são delicados. Eles podem estar maravilhosamente bem num dia e tempestuosos no dia seguinte. O relacionamento de Paulo com os Tessalonicenses era profundo em sentimento, apesar do pouco contato pessoal que haviam tido. A primeira visita de Paulo a Tessalônica durou apenas algumas semanas, mas aquela breve convivência tocou profundamente a sua alma. Paulo estava saudoso deles, então escreveu uma carta para assegurá-los de que permaneciam no centro de seus pensamentos e orações.
Nos versos 6-10, Paulo segue expondo as razões pelas quais ele é grato a Deus pelos crentes de Tessalônica. A igreja estava imitando o caráter de Jesus e dos apóstolos e estava se tornando um modelo para novos crentes em muitos lugares.
Tanto os apóstolos quanto o Senhor haviam sofrido injustamente, contudo experimentaram alegria no meio do sofrimento (1 Ts 2:1-2; Hb 12:1-2). O fato de que os Tessalonicenses estavam fazendo o mesmo foi para Paulo mais uma prova do seu amadurecimento espiritual. O apóstolo havia estado preocupado com a condição espiritual deles nos dias anteriores ao recebimento de notícias acerca deles (ver 1 Ts 3:1-8). Quando ele finalmente ouviu falar de sua fidelidade, ele irrompeu num hino de louvor e agradecimento a Deus (1:2-10).
Jon Paulien
Universidade de Loma Linda, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/1th/1
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara
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451 palavras
4 Eleição. O apóstolo não fala de qualquer eleição absoluta da igreja tessalonicense como um todo, o que é confirmado pela expressão posterior de temor de que alguns deles caíssem em tentação e o trabalho fosse em vão (1Ts 3:5; sobre eleição e predestinação, ver com. de Jo 3:17-19; Rm 8:29; 9:11; 11:5; Ef 1:4-14; 3:11). Em nenhuma parte das Escrituras há qualquer justificativa para a doutrina de que Deus predestinou alguns indivíduos para a vida eterna, com a revoltante conclusão de que Ele predestinou o restante da humanidade para a destruição eterna. A verdadeira doutrina bíblica sobre eleição envolve as vontades divina e humana. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 7, p. 226, 227.
5 “O evangelho não é a apresentação de uma ideia, mas a operação de um poder. Quando o evangelho é pregado … o poder de Deus está em operação para a salvação dos homens, …” (Nygren). Bíblia Shedd.
6 Imitadores … do Senhor. Paulo não deixou os tessalonicenses apenas com um exemplo humano. Ele também os ajudou a se tornarem imitadores do Senhor. Essa era a política consistente do apóstolo (cf. 1Co 11:1); assim, quando ausente, os tessalonicenses conseguiam manter os olhos fixos em Cristo, o exemplo perfeito. CBASD, vol. 7, p. 227.
Só o Espírito Santo é capaz de dar alegria no meio de grande aflição e sofrimento (cf Hb 12.2). Bíblia Shedd.
7 Macedônia e Acaia. Duas províncias em que toda a Grécia estava dividida quando foi dominada pelo jugo romano em 146 a.C. (ver vol. 6, mapa, p. 19). O testemunho de Paulo mostra a amplitude da influência dos fiéis tessalonicenses entre os companheiros cristãos. CBASD, vol. 7, p. 228.
8 Repercutiu, como o som estridente de um clarim ou o estrondo da trovoada. Bastava somente contar a história dos crentes de Tessalônica para se realizarem novas conversões. Bíblia Shedd.
10 Para aguardardes dos céus … Jesus. Ver com. de Fp 3:20. O alvo da vida dos conversos de Paulo era duplo: servir a Deus e aguardar o retorno de Cristo. Nesta epístola, o apóstolo enfatiza constantemente a grande doutrina da segunda vinda de nosso Senhor (1Ts 1:10; 2:19; 3:13; 4:13-18; 5:23). … Eles viviam na expectativa do retorno do Senhor. Não era uma espera ociosa, de qualquer forma, porque combinavam o serviço e a espera. Os tessalonicenses eram tão ardentes na esperança de um rápido livramento das perseguições pela gloriosa intervenção do Senhor, que temiam que a morte privasse qualquer um deles da grande alegria de encontrá-Lo pessoalmente (cf. AA, 258). CBASD, vol. 7, p. 228, 229.
[Jesus,] Que nos livra [da ira vindoura]. Ou melhor, “está livrando”. Ao passo que o ato vital de livramento foi realizado no Calvário, o processo de livramento é contínuo e será finalizado apenas na segunda vinda de Cristo, quando os que aceitaram a ministração do Salvador estarão salvos para sempre do domínio do pecado (cf. com. de Mt 1:21; Rm 11:26). CBASD, vol. 7, p. 229.
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“Porque de vós repercutiu a palavra do Senhor não só na Macedônia e Acaia, mas também por toda parte se divulgou a vossa fé para com Deus, a tal ponto de não termos necessidade de acrescentar coisa alguma” (v.8).
As palavras iniciais de Paulo revelam uma comunidade evangélica que se tornou “o modelo para todos os crentes na Macedônia e na Acaia” (v.7). Com ternos afetos Paulo expressou sua alegria em saber que os irmãos de Tessalônica permaneciam servindo “o Deus vivo e verdadeiro” (v.9). Mesmo “em meio de muita tribulação” (v.6), aquela igreja mantinha firme a convicção de que o evangelho que haviam recebido não “somente em palavra, mas, sobretudo, em poder, no Espírito Santo […] e por amor” (v.5), era valioso demais para ser subvertido pelas coisas deste mundo. Ali estava uma igreja reavivada que, “deixando os ídolos” (v.9), abandonando tudo o que possuía a inscrição do mal, foi uma verdadeira testemunha de Cristo e atalaia do evangelho do reino.
Por mais forte e inabalável que pareça a nossa fé, a fragilidade humana requer uma dose de ânimo a cada passo da jornada cristã. A preocupação de Paulo em relação aos tessalonicenses era que a fé deles fosse fortalecida enquanto cresciam em graça e santidade diante de Deus, mantendo os olhos sempre em vista de Cristo e de Sua gloriosa volta. Em outras palavras, Paulo os exortou a perseverar como testemunhas de Jesus, “esperando e apressando a vinda do Dia de Deus” (2Pe.3:12). Quão alto deveria falar ao nosso coração o capítulo de hoje! Notem que a firmeza da esperança daqueles crentes não estava fundamentada em promessas de uma vida tranquila nesta Terra, mas que mesmo “em meio de muita tribulação, com alegria do Espírito Santo” (v.6), é possível atravessar o mar desta vida sobre o solo seguro de “Jesus, que nos livra da ira vindoura” (v.10) e nos promete um lar eterno onde “estaremos para sempre com o Senhor” (1Ts.4:17).
Nada neste mundo consegue abafar o grito da alma daqueles que suspiram pelo breve encontro com Jesus nos ares. A intimidade diária com as Escrituras e as sinceras e fervorosas orações os animam a prosseguir. Mesmo que sob o ataque constante e covarde daquele “que os acusa de dia e de noite” (Ap.12:10), é diante da fragilidade e completa dependência de Deus dos fiéis adoradores de Cristo que Satanás e seu exército tremem. Devemos e precisamos buscar ao Senhor de todo o coração enquanto há tempo. Nossa única defesa está na pessoa de Jesus Cristo, a Quem precisamos conhecer através de um relacionamento pessoal e constante. A experiência de Paulo foi o instrumento de Deus para que os de Tessalônica desejassem provar por si mesmos o amor e a amizade do Senhor. Da mesma forma, Deus deseja nos usar a fim de repercutir a Sua Palavra, de maneira que por toda parte seja divulgada a nossa “fé para com Deus” (v.8).
Eu posso resumir a minha experiência com Jesus em uma palavra: mudança. Mudança de rumo, mudança de prioridades, mudança de pensamento, mudança de coração. Isso não significa que a obra já está completa, amados. Muito pelo contrário. É uma obra constante, e perfeita, no sentido de que cada dia o Espírito Santo faz o que precisa ser feito. E nessa obra e batalha diária somos confrontados com o nosso pior inimigo: o nosso eu. E se somos transformados pela contemplação, para quem e para onde estamos olhando? A vida dos irmãos de Tessalônica testemunhava com precisão a sua visão santificada. Paulo afirmou: “vos tornastes imitadores nossos e do Senhor” (v.6). O que nos mostra que precisamos de boas referências aqui na Terra, mas, ainda que estas faltem, temos a referência superior que não falta e não falha: “nosso Senhor Jesus Cristo” (v.3).
Por isso, “amados de Deus” (v.4), acima de qualquer testemunha nesta Terra, que pela fragilidade humana possa nos decepcionar, temos “a Testemunha fiel e verdadeira” (Ap.3:14). Fixemos os nossos olhos em Jesus e no lar que Ele nos foi preparar. Que nesses dias finais e decisivos, sejamos contados entre os que servem “o Deus vivo e verdadeiro” (v.9). Que pelo estudo de Sua Palavra nosso coração seja tomado de saudades e do intenso desejo de correr para os braços do nosso Pai. Como uma criancinha, desejo encontrar o Senhor e ser amparada por Seu doce e inefável abraço. Desejo ouvir: “Pronto, acabou, agora você está segura, Minha filhinha!” Eu quero passar a eternidade agradecendo ao meu Deus por não ter desistido de mim! Que mesmo “em meio de muita tribulação, com alegria do Espírito Santo”, a nossa vida testifique a Quem pertencemos e para onde estamos indo.
Pai nosso que está nos Céus, santificado seja o Teu nome! Ó, Senhor, estamos tão cansados deste mundo mau e de nossa natureza pecaminosa! Como almejamos a pureza do Céu e os encantos da Tua gloriosa presença! Mesmo tão dessemelhantes de nosso Salvador, clamamos por Tua graça e misericórdia, que a boa obra que o Espírito começou em nós seja completada até o dia de Cristo Jesus. Entregamos a Ti o nosso coração para que haja genuína e progressiva mudança, até que o caráter de Cristo seja formado em nós. Dá-nos fé operante, amor abnegado e esperança firme. Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia, amados de Deus!
Rosana Garcia Barros
#1Tessalonicenses1 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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I TESSALONISSENSES 1 – O conteúdo principal desta carta “é a segunda vinda de Cristo a este mundo, a qual é mencionada em todos os capítulos… Este grandioso evento dá sentido à vida de cada pessoa. A iminência do retorno de Jesus deve inspirar todos os cristãos a desenvolver fé, esperando e amor. Suas esperanças vão além deste mundo” (Bíblia do Discípulo).
Os adventistas são assim chamados pela ênfase na crença do advento de Cristo. No Manual da Igreja Adventista, consta as seguintes palavras: “A segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da igreja, o grande ponto culminante do evangelho. A vinda do Salvador será literal, pessoal, visível e universal. Quando Ele voltar, os justos falecidos serão ressuscitados e, juntamente com os justos que estiverem vivos, serão glorificados e levados para o Céu, mas os ímpios irão morrer. O cumprimento quase completo da maioria dos aspectos da profecia e a condição do mundo atual indicam que a vinda de Cristo está próxima” (pág. 182-183).
O alicerce para a crença e orientação da fé do cristão é a Bíblia. Considerando o texto sagrado, nota-se que Paulo era adventista, por defender fortemente a crença do segundo advento de Cristo. I Tessalonicenses 1 pode ser assim sintetizado:
• Introdução e saudação: “Graça e Paz” reflete o desejo de harmonia celestial e bem-estar espiritual da igreja (v. 1).
• Ação de graças: Reconhecimento da fé ativa (vs. 1-2).
• A eleição divina: A igreja escolhida e transformada (vs. 4-5).
• O testemunho da Igreja: Exemplo e influência (vs. 6-8).
• A transformação radical do evangelho: Dos ídolos ao Deus vivo (vs. 9-10).
O primeiro capítulo de I Tessalonicenses trata de uma celebração do evangelho na vida da igreja: Da saudação inicial, passando pelo conhecimento da obra divina, até o testemunho que ecoa por toda a região. Os crentes de Tessalônica são um modelo de fé ativa, amorosa e cheia de esperança na promessa de Cristo de voltar a este mundo.
A atuação conjunta do Deus Pai, do Deus Filho e do Deus Espírito Santo fornece o alicerce sólido para a esperança adventista dos crentes. A compreensão da Trindade em Tessalonicenses revela que a esperança cristã não é apenas uma ideia ou sentimento, é uma realidade viva sustentada pela plenitude da divindade. Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.