Reavivados por Sua Palavra


MIQUEIAS 5 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
29 de junho de 2024, 1:00
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Texto bíblico: MIQUEIAS 5 – Primeiro leia a Bíblia

MIQUEIAS 5 – BLOG MUNDIAL

MIQUEIAS 5 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



MIQUEIAS 5 by Luís Uehara
29 de junho de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/mq/5

“O remanescente de Jacó estará no meio de muitos povos como orvalho da parte do Senhor,” (Mq 5:7, NVI). O plano de Deus é que seus filhos fiéis se constituam um grupo que exerça uma influência positiva sobre a terra, como orvalho ou chuvisco que traz vida à erva seca.

Note que o remanescente não é importante apenas por ser o povo fiel de Deus, mas principalmente pela missão que tem a desempenhar. O remanescente sem a sua missão não é o remanescente.

O remanescente do tempo do fim tem a missão profética de anunciar as três mensagens de Apocalipse 14, um solene convite ao mundo para que esteja em harmonia com Deus e seus propósitos. Ele representa a Deus em meio aos outros povos. Fazer parte do remanescente não é apenas pertencer a um clube, mas ter uma tarefa a cumprir.

Que Deus nos ajude a buscarmos a plenitude do Espírito Santo a fim de representá-Lo corretamente às pessoas da nossa geração. Fazendo assim, pelo Seu poder, cumpriremos a missão que Deus nos confiou e estaremos prontos para subir com Cristo quando Ele vier nas nuvens do céu!

Gordon Bietz
Ex-presidente da Southern Adventist University (aposentado)

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/mic/5
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



MIQUEIAS 5 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
29 de junho de 2024, 0:50
Filed under: Sem categoria

809 palavras

1 Ajunta-te … ó filha de tropas. Jerusalém é chamada a convocar seus exércitos em vista da aproximação do perigo. Ela é chamada de “filha de tropas”, provavelmente por causa da concentração de tropas reunidas ali. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1129.

Ferirão com a vara a face. Um dos piores insultos (ver 1Rs 22:24; Jó 16:10; Mt 26:67, 68). A profecia é messiânica e prediz o tratamento que Messias devia receber das mãos dos inimigos. CBASD, vol. 4, p. 1129.

2 Este que há de reinar é Jesus, o Messias. Miqueias predisse com precisão o local de nascimento de Jesus centenas de anos antes de Jesus nascer. … Apesar de eterno, Cristo entrou na história humana como homem, Jesus de Nazaré. Life Application Study Bible Kinsgway.

Belém-Efrata. Sobre o significado, ver Gn 35:19. Uma cidade que dista 8,5 km do sul de Jerusalém, a moderna Beit Lahm. A cidade era também chamada Efrata (Gn 35:19; cf. Rt 4:11) e de Belém-Judá, sem dúvida, para distingui-la de Belém, em Zebulom (Js 19:15, 16). Belém era a terra natal de Davi (1Sm 16:1, 4; cf. Lc 2:11). CBASD, vol. 4, p. 1129.

De ti me sairá. Os judeus reconheceram essa profecia como messiânica, e em resposta à pergunta de Herodes sobre onde o Messias havia nascido, eles citaram a passagem de Miqueias (Mt 2:3-6; cf. Jo. 7:42). CBASD, vol. 4, p. 1130.

Da eternidade. Miqueias apresenta a pré-existência daquele que devia nascer em Belém. As manifestações de Cristo alcançam a eternidade no passado. “No princípio, era o Verbo” (ver Jo 1:1-3). “Desde os dias da eternidade o Senhor Jesus Cristo era um com o Pai” (DTN, 19; cf. DTN, 530; Ev, 615). CBASD, vol. 4, p. 1130.

4 Ele se manterá. Como “o bom pastor”, o Messias permaneceria firme no cuidado e na defesa de suas ovelhas. CBASD, vol. 4, p. 1130.

Até os confins. O domínio do Messias seria universal (ver Sl 2:7, 8; 72:8; Lc 1:30-33). CBASD, vol. 4, p. 1130.

5 A nossa paz. O Messias não governaria em paz, mas Ele próprio é o autor e a fonte da paz (ver Jo 14:27; 16:33; Ef 2:13, 14). CBASD, vol. 4, p. 1130.

Este capítulo apresenta uma das mais claras profecias do Antigo Testamento da vinda de Cristo. A frase descritiva chave é “Ele será a sua paz” (v. 5, NVI). Em uma de suas palavras finais Ele disse: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” (Jo 14:27). Por causa do primeiro advento de Cristo, temos a oportunidade de experimentar paz com Deus sem mais medo do juízo e sem mais conflito ou culpa. A paz de Cristo nos dá certeza mesmo embora a guerra continue. Quando da segunda vinda, todas as guerras e armas serão destruídas (v. 3-5). Life Application Study Bible Kinsgway.

Assíria. Já que a era messiânica está em discussão aqui, a Assíria, sem dúvida, representa as nações que se oporiam ao desenvolvimento do Israel restaurado (ver com. de Mq 4:11; ver a p. 17[CBASD, vol. 4]). CBASD, vol. 4, p. 1130.

Sete pastores. Os números dados aqui, “sete” e “oito”, embora indiquem uma cifra indefinida, mostram que Israel havia ajustado sua liderança contra a agressão estrangeira. CBASD, vol. 4, p. 1130.

6 Ninrode. Aqui empregado como sinônimo para Assíria. CBASD, vol. 4, p. 1130.

7 Como orvalho. De acordo com o plano de Deus para o antigo Israel, a vitória sobre a oposição do inimigo deveria ter sido seguida de intenso programa de evangelismo. Os filhos de Israel deveriam iluminar o mundo com o conhecimento de Deus (ver p. 13-17; cf. DTN, 27). CBASD, vol. 4, p. 1130.

8 Como um leão. Uma figura do poder conquistador. Era propósito de Deus que Seu povo fosse a “cabeça” e não a “cauda” (Dt 28:13). CBASD, vol. 4, p. 1130.

9 Serão eliminados. Completa vitória foi assegurada (ver Is 60:12). Esta deveria ter sido a sorte de Israel após o exílio; no entanto, o povo falhou e Deus vai cumprir esse plano de evangelismo mundial através do novo Israel (ver p. 21-23). CBASD, vol. 4, p. 1130, 1131.

10 Eliminarei. Os v. 10 e 11 descrevem a eliminação daqueles artefatos de guerra nos quais Israel havia confiado em vez de confiar no Senhor. Era proibido multiplicar cavalos (Dt 17:16; ver com. de 1Rs 4:26). CBASD, vol. 4, p. 1131.

11 As cidades. As fortalezas e as cidades fortificadas, como fontes de confiança humana, seriam removidas. CBASD, vol. 4, p. 1131.

12 Feitiçarias. Feitiçaria ou necromancia, ou consultar os mortos, era comum nos tempos antigos (ver Dn 1:20; 2:2). Os israelitas foram proibidos de praticar feitiçaria e adivinhação (Dt 18:9-12). CBASD, vol. 4, p. 1131.

13 Imagens. Do heb. Pesilim, de pasal, “cortar”, “talhar”. … Desde os primeiros tempos, Israel mostrou uma tendência para a idolatria. O segundo mandamento do decálogo proibia a fabricação e a adoração de um pesel. CBASD, vol. 4, p. 1131.

Colunas. Em todos os tempos, houve e há a tendência de se confiar em coisas materiais e seculares, em obras humanas em vez de se confiar no Deus que dá ao ser humano tudo que proporciona “satisfação” (1Tm 6:17, NVI). Na devoção idólatra às coisas feitas humanamente, as pessoas se esquecem daquele que é o Criador de todas as coisas (ver Dt 8:17-20). CBASD, vol. 4, p. 1131.



MIQUEIAS 5 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
29 de junho de 2024, 0:45
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A esperança apresentada pelo profeta não consistia em uma experiência de livramento para Israel apenas, mas no maior livramento de todos os tempos para todas as nações da Terra. Na cidade de Belém, nasceria Aquele cuja primeira vinda dividiu o tempo em antes e depois de Cristo, e garantiu com sangue inocente a salvação de “todo aquele que nEle crê” (Jo.3:16). Sendo constantemente assaltados pelas nações inimigas, os filhos de Israel acabaram canalizando suas esperanças em uma mera libertação terrena. Aguardavam o Messias que destruísse de uma vez por todas o poderio estrangeiro e perderam o privilégio de participar das alegrias que somente a verdadeira esperança pode proporcionar.

Jesus veio primeira vez exatamente como descrito pelos profetas. Tudo em Sua vida revelava o íntegro e fiel testemunho das Escrituras e o caráter dAquele que O enviou. Em uma família pobre e temente ao Senhor, o menino Deus cresceu sentindo na pele as dificuldades deste mundo de pecado e adquirindo, um dia após o outro, a resistência espiritual que o estava forjando para assumir, de fato, o Seu ministério à humanidade. O Príncipe da Paz não veio para erguer a bandeira de um só país, mas para ser levantado como vergonha para os perversos e alegria para os redimidos. Por Sua morte ignominiosa, Ele Se tornou “a nossa paz” (v.5).

As fileiras do Senhor que hoje são ocupadas por muitos cuja visão não passa das coisas desta Terra, logo serão preenchidas pelo “restante de Jacó”, que está “no meio de muitos povos” (v.8) e ao “restante de seus irmãos” que retornarão “aos filhos de Israel” (v.3). As ovelhas perdidas serão carregadas de volta, as dracmas serão encontradas e os pródigos tornarão ao lar. Esta é uma obra que já está sendo realizada e se apressa para o seu desfecho. O remanescente “estará no meio de muitos povos, como orvalho do Senhor” (v.7). A presença e influência peculiar do povo de Deus será uma bênção entre as nações, de modo que muitos que ainda se encontram em Babilônia, ao ver o santo procedimento do remanescente através da “fé que atua pelo amor” (Gl.5:6), atenderão ao último apelo: “Retirai-vos dela, povo Meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos” (Ap.18:4).

Sim, Jesus é paz, Jesus é amor, Jesus é vida. Mas Jesus também é justiça, e não permitirá que o mal atinja um limite acima do que Ele mesmo estabeleceu como medida final. Ele diz: “Com ira e furor, tomarei vingança sobre as nações que não Me obedeceram” (v.15). A obediência não é a causa da salvação, já que somos salvos pela graça mediante a fé (Ef.2:8). Contudo, ela se torna um resultado inevitável na vida de todos os que foram salvos por Jesus. E, por conseguinte, uma das características do remanescente dos últimos dias: “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e têm a fé em Jesus” (Ap.14:12).

Sabem, amados, às vezes me pego olhando as estrelas e lembro da experiência dos sábios do Oriente. Aqueles homens estudaram as profecias e ao verem um sinal no céu, creram na promessa e reconheceram o tempo de seu cumprimento a ponto de enfrentarem uma longa viagem na certeza de que encontrariam o recém-nascido Rei dos judeus. Como me disse uma irmã querida: “Eles viram a estrela e viram o Menino. Da mesma forma, os que estão atentos aos sinais da proximidade da volta de Jesus, logo O verão”.

Muito em breve o nosso Salvador virá e a urgência com que pregamos não deve estar mais evidente em palavras do que em atitudes. Aquele “cujas origens são […] desde os dias da eternidade” (v.2) deseja realizar a obra necessária em nossa vida a fim de que muito em breve com Ele possamos habitar seguros. Não temos o que temer se descansarmos nAquele que quer nos apascentar “na força do Senhor” (v.4). Nesses dias difíceis, clamemos ao Senhor pelo poder do Consolador, para que sustentados em Suas mãos sejamos o que Ele nos criou para ser.

Pai Celestial, a quase dois mil anos enviaste o Teu Filho amado, o nosso maior e melhor presente! Louvado seja o Senhor por Tua graça e pela justiça do nosso Salvador que nos cobre com vestes novas e limpas! Concede-nos, ó Deus, o poder do Teu Espírito! Retira de nós tudo aquilo que esteja nos impedindo de recebê-lo. As profecias apontam para a brevidade da volta do nosso Redentor. Ajuda-nos a sermos conhecedores do tempo, para que, semelhante aos sábios do Oriente, possamos encontrar o nosso Senhor e Salvador como Seus verdadeiros adoradores. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Feliz sábado, restante de Jacó!

Rosana Garcia Barros

#Miqueias5 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



MIQUEIAS 5 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
29 de junho de 2024, 0:40
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MIQUEIAS 5 – As profecias de Miqueias revelam duas faces de Deus: Sua ira contra o pecado e Seu amor ao pecador. Sua mensagem é complexa; ela mostra o equilíbrio entre justiça divina e misericórdia.

A primeira aplicação de Sua profecia refere-se diretamente ao contexto histórico de Israel e Judá. Deus permitiu que Seu povo sofresse as consequências de seus pecados, levando-os ao cativeiro babilônico. Contudo, Miqueias profetizou a restauração dos remanescentes, cumprida parcialmente nos decretos de Ciro, que permitiram o retorno dos exilados a Jerusalém (Esdras 1:2-4; Isaías 45:1-6). Zorobabel liderou o retorno e a reconstrução do templo, mas a restauração não foi completa; pois, nem todos os israelitas voltaram, e o povo não se tornou a grande nação que Deus desejava.

A profecia de Miqueias ganha um comprimento mais pleno em Cristo. Jesus é o Libertador Supremo, quebrando o poder do pecado e unindo judeus e gentios em um só povo de Deus, a Igreja. Sua morte e ressurreição oferecem garantia de libertação da morte e do pecado (João 10:11, 27-29; Hebreus 2:9-16). Jesus, como o Bom Pastor, abre um caminho de acesso ao Pai e enfrenta as forças do mal para libertar a humanidade (Miqueias 2:12-13; 5:1-6; Colossenses 1:17-23; João 14:6).

A profecia de Miqueias aponta para o cumprimento pleno na segunda vinda de Cristo. A libertação iniciada na cruz será completada quando Jesus retornar para reunir os escolhidos e conduzi-los ao reino dos Céus (Apocalipse 7:9-10). Na segunda vinda, Jesus invadirá o reino do mal, retirando o remanescente fiel e os conduzindo a um ambiente livre de pecado e morte, reinando sobre o Universo em justiça e paz (Miqueias 5:7-15; Mateus 24:30-31; Filipenses 3:20-21; João 14:1-3; Apocalipse 21:1-8, 22-27; 22:1-7).

A profecia foca primariamente a primeira vinda de Cristo:

• O Messias viria de uma origem humilde (Miqueias 5:2).
• Suas origens envolve a eternidade, revelando Sua natureza eterna (Miqueias 5:2).
• O Messias seria Pastor e Rei (Miqueias 5:4).
• Sua presença traria paz na Terra (Miqueias 5:5).
• Ele derrubaria os inimigos e estabeleceria a justiça divina (Miqueias 5:9-15).

Jesus mostra que…

…a grandeza pode surgir de lugares humildes, como Belém;
…Sua vinda era parte de um plano eterno, sublinhando Sua divindade;
…Sua liderança seria serviçal, mas estabeleceria justiça e derrotaria o mal.

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.