Reavivados por Sua Palavra


MIQUEIAS 4 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
28 de junho de 2024, 1:00
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Texto bíblico: MIQUEIAS 4 – Primeiro leia a Bíblia

MIQUEIAS 4 – BLOG MUNDIAL

MIQUEIAS 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



MIQUEIAS 4 by Luís Uehara
28 de junho de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/mq/4

Espero que você tenha lido o capítulo anterior. Toda a bela situação descrita aqui NUNCA aconteceria se os pecados e erros descobertos no capítulo 3 não fossem corrigidos. Isto foi declarado para dar esperança ao povo porque, ao serem exilados como consequência dos pecados dos líderes e participantes pecaminosos, eles estavam vivendo “o salário do pecado”. Eles precisavam de um vislumbre de esperança no qual se agarrar.

Quando nossas escolhas nos alcançam, definitivamente choramos e rangemos os dentes. Mas será que nossos maus comportamentos podem nos acompanhar para o reino celestial? Precisamos nos inclinar para Jesus, diariamente. Precisamos da fonte de esperança, nosso Salvador Jesus Cristo. É assim que o Senhor nos salvará, quando estivermos dispostos, arrependidos.

Emily Garcia Cecil
Nutricionista registrada, Adrian, Michigan, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/mic/4
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



MIQUEIAS 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
28 de junho de 2024, 0:50
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1 Nos últimos dias. Miqueias 4:1 a 3 é praticamente idêntico a Isaías 2:2 a 4 … Depois do pronunciamento do juízo sobre Sião (Mq 3:12), Miqueias se volta abruptamente para as promessas de restauração. Essa passagem pertence às declarações do AT que “contém grande encorajamento” (CPPE, 455, 456) para o povo de Deus hoje, como para quem as mensagens foram originalmente dirigidas. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1127.

4 Debaixo de sua videira … figueira. Uma imagem de abundância e segurança (ver 1Rs 4:25; Is 65:17-25). CBASD, vol. 4, p. 1127.

5 Seu deus. Nesta fase de restauração, os pagãos ainda não se haviam convertido. Mais tarde, de acordo com o plano divino, muitos seriam ganhos para o culto do Deus de Israel (ver p. 16). CBASD, vol. 4, p. 1127.

6 Congregarei os que coxeiam. Os v. 6 e 7 apresentam o plano de Deus para o remanescente de Israel. Esperava-se que um renascimento religioso alcançaria as fileiras dos exilados e que os israelitas, finalmente, aceitariam seu destino divino. Miqueias está prevendo os resultados maravilhosos de tal avivamento. Infelizmente, o fracasso dos judeus tornou impossível a realização desses eventos com respeito ao Israel literal. Os propósitos do Céu seriam então realizados através da semente espiritual, o novo Israel (Gl 3:7, 9, 29). Convertidos de todas as nações serão reunidos no reino espiritual da graça, que, na segunda vinda de Cristo, se tornará o reino da glória (ver p. 15-17). CBASD, vol. 4, p. 1127.

8 Torre do rebanho. Torres de vigia, de onde os pastores guardavam os seus rebanhos, eram comuns (2Rs 18:8, 2Cr 26:10). O profeta podia ter em mente a figura de Jerusalém como a torre de onde o Senhor montava guarda sobre Seu povo (sobre o sentido messiânico, ver Jr 4:7). CBASD, vol. 4, p. 1127.

O primeiro domínio. Ou, “o antigo domínio”, provável alusão à glória sob o reinado de Davi e Salomão. Em um sentido mais amplo e na forma em que esta previsão será cumprida, a passagem se refere à recuperação do “primeiro domínio”, que foi temporariamente perdido como resultado da transgressão de Adão (ver Mq 4:6; Sl 8:6; ver também p. 13-17). CBASD, vol. 4, p. 1127, 1128.

9 Por que tamanho grito? Antes das bênçãos previstas nos v. 1 a 8, viria a angústia do cativeiro. Antes da coroa, haveria a cruz; antes dos sorrisos, lágrimas. CBASD, vol. 4, p. 1128.

Não há rei. Isto se cumpriu quando Jeoaquim e Zedequias foram levados em cativeiro (2Rs 24; 25). CBASD, vol. 4, p. 1128.

Dor. A metáfora das dores de parto é usada nas Escrituras para descrever tristeza, angústia e surpresa (Is 13:8; Jr 6:24; 50:43; Os 13:13; 1Ts 5:3). CBASD, vol. 4, p. 1128.

10 Sofre dores. Por causa do cativeiro então vindouro. CBASD, vol. 4, p. 1128.

Esforça-te … sairás da cidade … habitarás no campo. Um anúncio do cativeiro que se aproximava. Os judeus seriam obrigados a sair de Jerusalém, pousar em um lugar aberto, no “campo”, enquanto viajariam para Babilônia. Isaías, contemporâneo de Miqueias, também previu a conquista de Judá por Babilônia (ver Is 39:3-8). CBASD, vol. 4, p. 1128.

Serás libertada; ali, te remirá o SENHOR das mãos dos teus inimigos. Um cumprimento parcial desta profecia ocorreu, evidentemente, em 536 a.C. sob Ciro (ver Ed 1:1-4; Jr 29:10) e, posteriormente, sob Artaxerxes. No entanto, os que retornaram não eram pessoas espiritualmente reavivadas como se esperava em resultado da disciplina do exílio e da instrução dos profetas. Por isso, a gloriosa perspectiva retratada em Miqueias 4:1 a 8 não se cumpriu naqueles que voltaram para a terra de Judá após o exílio babilônico (ver com. do v. 6). CBASD, vol. 4, p. 1128.

11 Muitas nações. Se a nação que retornou tivesse desfrutado a prosperidade descrita nos v. 1 a 8, a oposição teria se levantado. As nações vizinhas teriam esmagar a nação próspera, mas Deus interviria para livrar Seu povo (ver com. de Ez 38:1; Joel 3:1). CBASD, vol. 4, p. 1128.

12 Quando Deus revela o futuro, o propósito dEle vai além de meramente satisfazer nossa curiosidade. Ele quer que mudemos nosso comportamento atual por causa daquilo que sabemos sobre o futuro. A eternidade começa agora; e um vislumbre do plano de Deus para Seus seguidores deve motivar-nos a servi-Lo, não importa o que o resto do mundo possa fazer. Life Application Study Bible Kingsway.

Levanta-te e debulha. O povo de Deus é representado sob a figura de um boi durante a debulha do trigo (ver Dt 25:4; cf. Is 41:17-20). CBASD, vol. 4, p. 1128.

De ferro o teu chifre. Assim como o boi chifra suas vítimas, do mesmo modo Israel destruiria seus inimigos. CBASD, vol. 4, p. 1128.

Unhas. Os grãos eram trilhados pelos bois enquanto pisavam os molhos em uma eira. Às vezes, um carro pesado era arrastado atrás dos bois. Cascos de metal facilitariam muito o processo de debulha. CBASD, vol. 4, p. 1128.

O seu ganho será dedicado ao SENHOR. Os ganhos de guerra não devam ser utilizados para o engrandecimento pessoal, mas dedicados ao Senhor e usados para o avanço de Seu reino. CBASD, vol. 4, p. 1128.



MIQUEIAS 4 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
28 de junho de 2024, 0:45
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Antes do momento de Sua ascensão, Jesus confirmou a mensagem profética aos gentios dando a seguinte ordem aos Seus discípulos: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações” (Mt.28:19). O pensamento exclusivista ainda permanecia no coração daqueles que deveriam atravessar as fronteiras do preconceito e olhar para os estrangeiros como alvo do mesmo amor que os alcançou. Israel não foi eleita como única nação a ser salva, mas como um povo peculiar com uma única mensagem de salvação. Sua missão consistia em pregar e ensinar a Palavra de Deus por preceito e por exemplo, fechando as entradas da alma para o mundo, mas sem desprezar as pessoas que nele estão e cujo coração apresentasse algum interesse em conhecer o Deus único e verdadeiro.

Os filhos de Israel, e principalmente os líderes que compunham a orgulhosa nação, não compreenderam sua missão porque mantiveram seus corações fechados enquanto eram perfeitamente receptivos à cultura daqueles que apontavam como impuros e perdidos. Julgavam ser um farol entre as nações quando sua luz não era maior do que uma fagulha prestes a apagar. Mas, no fim das setenta semanas profetizadas por Daniel (Dn.9:24-27), a morte de Estêvão selou o fim da eleição de Israel (At.7:55-56) e, através da igreja primitiva, o Senhor inaugurou o tempo da esperança de todas as nações. A visão de Pedro e sua experiência na casa de Cornélio (At.10), o chamado de Paulo como apóstolo dos gentios (At.9:15), tudo apontava para o cumprimento do que os profetas antigos já haviam escrito e do que Cristo assinou com Seu sangue na cruz do Calvário.

Sabemos que, conforme as profecias bíblicas, estamos vivendo no tempo do fim. E, de uma forma ainda mais resoluta e pontual, exatamente para o Israel espiritual de Deus hoje, foi conferida a responsabilidade de pregar “o evangelho eterno […] aos que se assentam sobre a Terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo” (Ap.14:6), a fim de anunciar a todos o juízo e a bendita esperança de que Jesus Cristo em breve voltará; uma mensagem do amor eterno de Deus pela humanidade e Seu desejo de restaurá-la ao estado de perfeição original. Muitos, porém, têm rejeitado o convite divino ainda que, como no antigo Israel, sustentem uma religião de aparências supondo comprar a salvação que o Senhor nos oferece como um “dom gratuito” (Rm.6:23).

Como última igreja de Deus na Terra, a nossa missão não consiste na realização de uma série de obras enquanto o nosso eu permanece sendo alimentado por gostos pessoais. Fomos comprados pelo preciosíssimo sangue do Cordeiro e “criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Ef.2:10). Ou seja, assim como Filipe foi guiado pelo Espírito Santo ao encontro do eunuco etíope (At.8:29), assim como Paulo foi pelo mesmo Espírito impedido de ir para a Ásia e enviado para Macedônia (At.16:6-10), o Espírito Santo tem propósitos específicos na vida de cada filho de Deus que se entrega por completo à vontade divina.

Não deveríamos, portanto, nos preocupar quanto ao que fazer, e sim o quanto a nossa vida está cativa em Deus, e Ele cuidará em fazer “as nossas obras […] por nós” (Is.26:12). Nada pode superar, em matéria de evangelismo, o testemunho da entrega genuína de um coração a Deus. Nada pode falar mais alto a favor do evangelho do que uma vida guiada pelo Espírito Santo. Nem todos os sermões podem ter o mesmo impacto que uma família que serve ao Senhor. Fomos salvos para ser santos como Deus é santo (1Pe.1:16), não para revelar ao mundo um padrão inatingível, mas para revelar o caráter de Cristo que estende a Sua destra no abismo que nos separa de Deus e promete ser tudo em nós se assim o permitirmos.

Se você ainda não compreende o que é graça e que nada do que você faça o torna mais ou menos merecedor dela, clame hoje ao Espírito Santo para ser um aluno na escola de Cristo. Há um mundo com quase oito bilhões de habitantes a ser advertido e isso acontecerá com poder jamais visto por meio de um remanescente que iluminará a Terra com a glória de Deus (Ap.18:1). Há um poder divino disponível até ao mais débil pecador que se arrependa. Quando for “um o coração e a alma” (At.4:32) do Israel espiritual de Deus, o mundo assistirá a mais sincera manifestação da verdadeira piedade como desde os tempos apostólicos não se via.

Quer você fazer parte desta última geração de santos? Então pare de contemplar as coisas que há no mundo e olhe para Jesus Cristo. É pela contemplação que somos transformados, “de glória em glória, na Sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2Co.3:18). Mantenha os seus olhos em Jesus e, certamente, você será a luz de que o mundo tanto necessita.

Pai de amor, quão preciosa é a Tua graça manifestada em Cristo! Ele pagou o preço que jamais poderíamos pagar. Por isso, podemos comprar o ouro refinado pelo fogo, as vestiduras brancas e o colírio. Cremos que o poder da Tua graça pode transformar a nossa vida e torná-la semelhante a de Jesus. Aceitamos e desejamos esta transformação, Senhor! Unge-nos com Teu Espírito para que possamos sempre manter nossos olhos em Jesus e ser iluminados por Ele. Em nome de Cristo Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia da preparação, luz do mundo!

Rosana Garcia Barros

#Miqueias4 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



MIQUEIAS 4 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
28 de junho de 2024, 0:40
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MIQUEIAS 4 – Assim como Israel foi liberto do exílio babilônico, Cristo redime a humanidade do cativeiro do pecado. Este capítulo aponta para a realeza restaurada em Jerusalém, que se cumpre em Jesus, o Rei dos reis, que estabelece Seu reino eterno.

Nesse reino, o Messias inclui os marginalizados e aflitos, cumprindo a promessa de reunir e fortalecer os dispersos (Miqueias 4:5-13). O “monte do templo” elevado simboliza a plena manifestação do Reino de Deus no fim dos tempos, onde Ele será reconhecido por todas as nações. A reunião das nações em Jerusalém prefigura a futura unidade global sob o governo divino (Miqueias 4:1-3). A promessa de que as nações não aprenderão mais a guerra realiza-se plenamente no Novo Céu e Nova Terra (I Pedro 3:13).

A imagem de cada um sentado sob a videira e figueira aponta para a segurança e prosperidade eterna dos redimidos na presença de Deus (Miqueias 4:4). A reunião e fortalecimento dos dispersos e aflitos culmina na restauração final dos fiéis na Nova Jerusalém (Miqueias 4:6-8). Assim como Israel foi liberto do exílio no passado, os crentes serão finalmente libertos do sofrimento e habitarão para sempre com o Senhor (I Tessalonicenses 4:17).

O texto de Miqueias 4:1-13 traz uma mensagem rica em significado:

• Teologicamente, reafirma a supremacia de Deus, a importância de Sua Lei, e a promessa de um futuro de paz e justiça. No fim dos tempos, Deus estabelecerá Seu reino de maneira definitiva e visível, reconhecido por todas as nações. Ali a Lei de Deus será a norma eterna de justiça.

• Cristologicamente, prefigura a vinda de Cristo, Sua obra de redenção e Seu reinado eterno sem nenhuma concorrência e oposição. A vinda de Cristo é o início da realização das promessas messiânicas, que serão completadas em Sua segunda vinda trazendo libertação completa das consequências do pecado aos súditos do Seu reino.

• Escatologicamente, aponta aos últimos dias, ao julgamento final, à restauração plena dos fiéis, e à paz universal que reinará no reino divino. Deus julgará as nações, recompensando os justos e punindo os ímpios.

Os planos de Deus nos fazem esperar Novos Céus e Nova Terra onde não haverá mais dor, sofrimento ou guerra, mas onde a paz e a justiça divina reinarão eternamente.

Temos razões para reavivarmo-nos! – Heber Toth Armí.