Reavivados por Sua Palavra


AMÓS 8 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
18 de junho de 2024, 1:00
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Texto bíblico: AMÓS 8 – Primeiro leia a Bíblia

AMÓS 8 – BLOG MUNDIAL

AMÓS 8 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



AMÓS 8 by Luís Uehara
18 de junho de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/am/8

Imagine se a seguinte pergunta fosse feita aos discípulos de Cristo: “O que deixa Jesus zangado?” A resposta deles poderia ter sido: “Injustiça na Casa do Senhor”. O mesmo sentimento é encontrado neste capítulo quando Deus confrontou as injustiças de Seu povo. Não apenas havia pouca consideração para com o sábado, que traz o selo de Seu poder santificador, mas eles tinham muito pouco respeito uns pelos outros, a obra culminante da criação divina. “Quando terminará o sábado?” era seu vão anseio para que pudessem voltar ao tratamento injusto de seus irmãos e irmãs no mercado.

A adoração do Altíssimo havia se tornado pouco mais do que uma formalidade, uma espécie de interrupção do prazer. A familiaridade com as coisas de Deus embotava tanto suas consciências morais que não podiam discernir o nível de perigo que pairava sobre eles. Infelizmente, às vezes é necessário ocorrer alguma tragédia por meio de fomes, secas e outros desastres a fim de nos despertar para nossa real condição. É melhor afinar o nosso ouvido com a sinfonia do céu, embora isso possa repreender o nosso orgulho, do que perceber um dia a nossa desarmonia com a justiça e sofrer a ruína permanente. Procuremos agradar a Cristo, hoje, em nossos pensamentos e ações.

Shaun Brooks
Pastor, Associação Georgia-Cumberland, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/amo/8
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



AMÓS 8 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
18 de junho de 2024, 0:50
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862 palavras

1. Frutos de verão. Do heb. qayits, os primeiros frutos maduros, especialmente os figos. O propósito desta visão era mostrar que o povo estava maduro para o julgamento e que a tolerância de Deus havia chegado ao fim. A longanimidade divina resultará apenas na continuidade do pecado de Israel. Essa figura representa adequadamente o dia do juízo para Israel. Em vez de um cesto de frutos, a LXX diz: “uma gaiola de pássaros”. Isso apresenta o pensamento de que Israel seria levado em cativeiro como uma ave apanhada em armadilha ou cesto. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1082.

2. Passarei por ele. Ver com. de Am 7:8. Nada mais pode ser feito por uma safra no tempo da colheita. A safra será tratada de acordo com os frutos que produziu. CBASD, vol. 4, p. 1082.

Israel estava pronto para ser levado para o cativeiro semelhante a um pássaro preso numa gaiola ou num cesto. Nada mais poderia ser feito pela safra inteira de frutas porque já era tempo da colheita (v.2). O tratamento a ser dado aos frutos será de acordo com o tipo de fruto produzido. Deepati Vara Prasad, em: https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/09/20/.

3. Silêncio! Uma indicação da apatia ou da mudez que acompanha o sofrimento severo e inevitável, sofrimento profundo demais para ser expresso em palavras. O luto da terra, aqui descrito em referência primária a Israel depois do cativeiro assírio, era uma demonstração em pequena escala dos efeitos da quarta das sete últimas pragas (ver GC, 628). CBASD, vol. 4, p. 1082.

O povo será entregue aos inimigos de guerra. Haverá cadáveres por toda a terra de Israel e as canções que trouxeram prazer ao perverso serão transformadas em lamentações (v.3). As riquezas não serão de nenhuma valia àqueles que oprimiram os outros e eles perceberão que a sua vida de pecado trouxe juízos divinos sobre eles. Deepati Vara Prasad, em: https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/09/20/.

5. Festa da Lua Nova. O primeiro dia do mês (1Sm 20:5, 24, 27; ver vol. 2, p. 85, 86) era dedicado ao serviço religioso e, aparentemente, era o dia em que todos os negócios eram suspensos (ver com. de Nm 28:11; 2Rs 4:23). Este é um exemplo de observância formal das instituições sagradas, sem o verdadeiro espírito de devoção. Em seu egoísmo, esses apóstatas regateavam o tempo que seu formalismo religioso exigia deles Esse tipo de culto se torna uma maldição em vez bênção. CBASD, vol. 4, p. 1082.

Muitas pessoas da terra de Israel ficavam ansiosos para que a festa religiosa da Lua Nova ou o sábado passassem, mostrando que observavam estes dias apenas formalmente, sem o verdadeiro espírito de devoção. Deepati Vara Prasad, em: https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/09/20/.

Para abrirmos. Literalmente, “abrir”, com o propósito de vender. CBASD, vol. 4, p. 1082.

Efa. Ver vol. 1, p. 144, 145, Ao pesar mercadoria com balanças enganosas, o comerciante recebia mais dinheiro do que deveria. CBASD, vol. 4, p. 1082.

Eles estavam ansiosos para enriquecer através da falsidade e do engano (v.5). Ao comprarem o pobre por uma moeda de prata e o necessitado por um par de sapatos novos, mostravam que negavam a justiça aos pobres a fim de obterem até mesmo pequenos benefícios para si mesmos (v.6). Deepati Vara Prasad, em: https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/09/20/.

6. O refugo. Em tempos de escassez, o “refugo” que normalmente servia para alimentar animais, poderia ser vendido para consumo humano. CBASD, vol. 4, p. 1082.

9. Farei que o sol. O dia do Senhor é apresentado, com frequência, acompanhado de cataclismos no mundo natural (ver Is 13:10; Jl 3:15; etc.; cf. Am 5:20). CBASD, vol. 4, p. 1083.

10. Converterei as vossas festas. Ver Lm 5:15; Os 2:11; Am 5.16, 17; 8:3. CBASD, vol. 4, p. 1082.

Pano de saco. Este era um símbolo de luto (1Rs 20:31; Is 15:3; Jl 1:8, 13), como também a raspagem da cabeça (Jó 1:20; Is 3:24; 15:2). CBASD, vol. 4, p. 1083.

Por filho único. O luto pelo único filho representa, de modo especial, uma profunda I tristeza (ver Jr 6:26; Zc 12:10). CBASD, vol. 4, p. 1083.

11. Enviarei fome. O profeta aponta diretamente para um tempo em que, devido à contínua desobediência, seria tarde demais para os israelitas buscarem a Palavra de Deus em uma tentativa de evitar os juízos divinos. Sofrimentos profundos, às vezes, estimulam as pessoas a se refugiarem nas Sagradas Escrituras. Infelizmente esse sofrimento vem, com frequência, tarde demais para produzir um efeito benéfico. Isso não ocorre porque o amor de Deus é retirado do pecador, mas porque o pecador se torna tão endurecido em suas iniquidades a ponto de desejar apenas fugir das consequências de suas transgressões e não abandonar os caminhos ímpios. Assim, ele “entristece” o Espírito Santo para além de toda esperança de verdadeiro arrependimento e reforma de caráter (ver Gn 6:3, 5, 6; ver com. de ISm 28:6). No “Dia do Senhor”, um pouco antes do segundo advento de Cristo, essa experiência do antigo Israel se repetirá. Impenitentes do mundo todo, sofrendo, sob as sete últimas pragas, buscarão escapar da calamidade por todos os meios, até mesmo se voltando para a Palavra de Deus, cujo estudo e obediência foram rejeitados no passado (ver GC, 629). CBASD, vol. 4, p. 1083.

12. Andarão. Do heb. nua, “tropeçar”, cambalear”, ou “mover-se de modo instável”. CBASD, vol. 4, p. 1083.

13. As virgens formosas e os jovens. As condições mencionadas nos v. 11 e 12 são tão severas que afetarão até mesmo os que estão no pleno desabrochar da energia da juventude. CBASD, vol. 4, p. 1083.

Viver o culto. Literalmente, “modo”, aqui significando um modo de adorar ou um sistema religioso (ver At 9:2; 19:9, 23). CBASD, vol. 4, p. 1083.



AMÓS 8 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
18 de junho de 2024, 0:45
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Através de ilustrações do dia a dia, o Senhor revelava “Seus segredos aos Seus servos, os profetas” (Am.3:7). Usando um trocadilho, o profeta expôs duas palavras que em hebraico possuem a pronúncia semelhante: “frutos de verão” (v.1) e “fim” (v.2), apontando para o resultado da apostasia nacional. No lugar dos cânticos haveria pranto e mortos “em todos os lugares” (v.3). Em lugar do estrépito de seus cânticos e das melodias de suas liras (Am.5:23), haveria “Silêncio!” (v.3). Aproximava-se a ruína da nação que destruía “os miseráveis da terra” (v.4) e procedia “dolosamente com balanças enganadoras” (v.5).

Como se não bastasse, suas obras continuavam revelando a sua dureza de coração, de forma que lhes sobreviria um juízo semelhante ao que foi derramado sobre o Egito (v.8 e 10). Sinais na terra e no céu seriam vistos e sentidos por todos. Mas creio que o pior deles seria aquele que afetaria cada um de forma individual. Havia um tempo de graça sendo estendido ao povo, e Amós deixa bem claro que esse tempo tinha data de validade. Pois chegaria o momento em que, ainda que corressem e se esforçassem por encontrar a Palavra de Deus, não mais a achariam. Não a procurariam, portanto, a fim de conhecer a Deus e buscá-Lo de todo o coração, mas como uma tentativa desesperada de quem percebe que está prestes a colher os maus frutos das “suas obras” (v.7).

A começar pelo Seu povo, aquele que tem sido agraciado com a Palavra da Verdade, o Senhor tem dado a Sua palavra de advertência. “Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada” (1Pe.4:17), assim como chegou para o antigo Israel. E como Deus separou Abraão da casa de sua parentela; como buscou separar Israel das influências das nações pagãs; como cuidou de Elias e de João Batista no deserto; como foi com Daniel e seus amigos que, mesmo numa corte pagã, se destacaram por sua fidelidade ao Senhor; como enviou Jesus ao mundo, que cresceu em um lar campestre aprendendo de seus pais as sagradas lições que O ensinaram a conhecer e amar o Pai, assim também Deus tem um propósito santo para a Sua última igreja na Terra.

Em meio a uma geração que prefere se amoldar aos padrões deste mundo, existe um pequeno povo que sustenta os princípios da Palavra do Senhor. Que pelo conhecimento de Deus são portadores de uma mensagem de esperança e salvação. Cujo zelo revela o desgosto ao ver o procedimento insensato dos que não guardam a Palavra do Senhor (Sl.119:158). Cuja alma desfalece aguardando a salvação, mas que espera e confia na fidelidade dos testemunhos que saem da boca de Deus (Sl.119:81 e 88). Um povo que, qual Amós, não sustenta qualquer tipo de mérito ou privilégio (Am.7:14), mas que permanece em constante vigilância contra as ciladas do enganoso coração. Um povo que não ousa olhar para o Céu antes de lançar por terra o próprio eu. Que diariamente convida o Espírito Santo como seu conselheiro e amigo mais íntimo.

A não ser que o nosso eu esteja escondido em Cristo de forma que Ele Se revele em nós, e jamais saberemos o que significa: “Vós sois a luz do mundo” (Mt.5:14). Enquanto muitos se esforçam por fazer brilhar na vida uma luz espúria, a verdadeira luz só pode ser manifestada naqueles que estão conectados à fonte de toda luz: “Lâmpada para os meus pés é a Tua Palavra e, luz para os meus caminhos” (Sl.119:105). Aqueles, porém, que, no tempo da graça, têm rejeitado os mais brilhantes raios de luz já dados por Deus à humanidade, estão caminhando para o tempo de densas trevas (v.9), em que “correrão por toda parte, procurando a Palavra do Senhor, e não a acharão” (v.12). “Esses mesmos cairão e não se levantarão jamais” (v.14).

O que mais precisa acontecer, amados, a fim de que nossos olhos se abram para ver o amor e a salvação de Deus em Sua puríssima Palavra (Sl.119:140)? Quanto tempo mais até que despertemos para perceber a solenidade de nossos dias e quão perto estamos do encontro com o nosso Deus? É tempo de falar o que precisa ser dito, “quer ouçam, quer deixem de ouvir” (Ez.2:7).

Estudemos os testemunhos dos fiéis servos de Deus na Bíblia. Estudemos os testemunhos dos reformadores protestantes e dos pioneiros adventistas. “Considerai o vosso passado” (Ag.1:5). Em sua árdua missão, Tiago White deixou registradas palavras que bem definem “a carreira que nos está proposta” (Hb.12:2): “O verdadeiro discípulo não viverá para satisfazer o eu, mas para Cristo e para o bem dos Seus pequeninos. Ele está pronto a sacrificar sua comodidade, prazer, conforto, conveniência, vontade e desejos egoístas, pela causa de Cristo, ou nunca reinará com Ele em Seu trono” (Testemunhos Para a Igreja, CPB, vol.1, p.85, 86).

Clamemos pelo poder do Espírito Santo em nossa vida, e certamente seremos as testemunhas de Jesus nesses dias decisivos (At.1:8).

Nosso Pai Celestial, como Isaías, reconhecemos que somos “um povo de impuros lábios” (Is.6:5)! Sendo assim, toca a nossa boca com “uma brasa viva” do Teu altar e purifica-nos de nossos pecados (Is.6:6-7), para que possamos declarar de todo o nosso coração: “Eis-me aqui, envia-me a mim” (Is.6:8); antes que cheguem os dias maus em que se dirá: “Passou a sega, findou o verão, e nós não estamos salvos” (Jr.8:20). Queremos ver a Tua face e receber o Teu abraço, Senhor! Que a Tua Palavra continue iluminando o nosso caminho até esse tão almejado encontro. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, “povo de propriedade exclusiva de Deus” (1Pe.2:9)!

Rosana Garcia Barros

#Amós8 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



AMÓS 8 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
18 de junho de 2024, 0:40
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AMÓS 8 – Este capítulo inicia com uma visão de um cesto de frutas maduras, que haviam chegado ao fim de seu ciclo, prestes a apodrecerem. Este simbolismo de maturidade e decadência iminente é crucial para entender a mensagem do livro de Amós.

“Amós foi chamado para cumprir sua missão num tempo em que Israel e Judá eram prósperos… [Porém] os frutos comuns da prosperidade, como orgulho, luxo, egoísmo e opressão, amadureceram em ambos os reinos [Israel e Judá]. No entanto, a situação foi pior em Israel por causa da adoração ao bezerro, que havia sido instituída por seu primeiro rei, Jeroboão I (ver 1Rs 12:25-33). Sem dúvida, o culto ao bezerro foi a razão pela qual Amós e Oseias foram encarregados de dirigir suas profecias especialmente contra o reino do norte” (CBASD).

As frutas maduras simbolizam que a nação chegara ao ponto de maturidade em seus pecados; a paciência de Deus se esgotara, e a nação estava prestes a enfrentar as consequências das injustiças e corrupção. Amós denunciou repetidamente e no capítulo 8 reiterou os pecados da opressão dos pobres (v. 4), a desonestidade nos negócios (v. 5), a exploração humana (v. 6) e, a hipocrisia e corrupção religiosa (v. 14), justificando a necessidade de um julgamento divino (vs. 7-13).

• O cesto de frutas maduras é um sinal de que Deus vê o comportamento corrupto da humanidade e decide que é hora do juízo.

“O propósito principal de Amós foi chamar a atenção do povo de Deus para seus pecados e tentar levá-lo ao arrependimento. Como o espírito de Paulo se agitou em Atenas quando viu a cidade entregue à idolatria, assim Amós deve ter ficado impressionado com a luxúria e os pecados que descreve em detalhes. Ele repreendeu os pecados que brotavam da prosperidade material, as extravagâncias, as folias, o deboche dos ricos, que agiam assim ao mesmo tempo que oprimiam os pobres e pervertiam a justiça por meio do suborno e extorsão…” (CBASD).

• Considerando nossa sociedade com base na mensagem de Amós, indaguemos: Nosso mundo não é um grande cesto de frutas maduras para o juízo?
• Além desta pergunta global, reflitamos: Em nossa vida pessoal, que “frutas podres” de pecado ou negligência podemos identificar que necessitam de arrependimento e mudanças imediatas?

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.