Reavivados por Sua Palavra


AMÓS 7 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
17 de junho de 2024, 1:00
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Texto bíblico: AMÓS 7 – Primeiro leia a Bíblia

AMÓS 7 – BLOG MUNDIAL

AMÓS 7 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



AMÓS 7 by Luís Uehara
17 de junho de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/am/7

Amós 7 contém várias das minhas ilustrações ou parábolas favoritas contidas nos escritos proféticos do Antigo Testamento. Eles são meus favoritos por causa da minha herança – filho de um fazendeiro/empreiteiro.

A colheita começa com a parte do rei, ou a primeira colheita. Essa colheita tinha acabado de ser feita quando os gafanhotos chegaram e despojaram as plantas de seus frutos. Imediatamente depois, o fogo devorou o que restou, de modo que não sobrou nem restolho. Assim, não sobrou nada para o agricultor.

Quando eu era menino, as árvores frutíferas do meu pai davam uma boa colheita, mas uma forte geada atingiu nossos pomares. Durante três noites a geada foi piorando sucessivamente até que 90% dos frutos foram destruídos. No nosso caso, não foi um juízo de Deus, mas Amós usou isso como uma ilustração de que Deus iria retirar todas as bênçãos de Israel.

O líder espiritual institucional, Amazias, não quer ouvir a palavra do Senhor através de um plebeu, um trabalhador migrante. Esta ilustração ainda é apropriada hoje, pois temos edifícios e estruturas que acreditamos serem especiais! Mantemos Deus dentro das quatro paredes e não precisamos ouvi-LO porque temos tudo planejado… ai!

Mark Etchell
Pastor, IASD de Banning e Crestline , Califórnia EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/amo/7
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



AMÓS 7 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
17 de junho de 2024, 0:50
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1086 palavras

1. Gafanhotos. Ou, “locustas”. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1078.

2. Perdoa. Na esperança de que seria capaz de evitar o cumprimento desta profecia, Amós sinceramente suplica perdão a Deus por Israel. O profeta coloca a confiança não na justiça, mas na misericórdia divina. CBASD, vol. 4, p. 1078.

Subsistirá … ? O profeta pergunta: “Se Israel tiver que suportar o severo juízo que as imagens da visão mostraram, como ele sobreviverá?” CBASD, vol. 4, p. 1079.

3. O SENHOR Se arrependeu. Ver com. de Nm 23:19. .. Ameaças divinas são realmente profecias condicionais; seu cumprimento ou descumprimento é condicionado às ações humanas certas ou erradas. CBASD, vol. 4, p. 1079.

4. O grande abismo. Uma possível referência a fontes subterrâneas ou a nascentes (ver Gn 7:11; 49:25) que secariam em um período de estiagem. CBASD, vol. 4, p. 1079.

7. Um prumo. Um instrumento utilizado pelos construtores a fim de fazer um trabalho preciso, vertical e perpendicularmente. O “fio de prumo” simboliza o Senhor examinando a conduta de Israel. CBASD, vol. 4, p. 1079.

8. Porei o prumo. A fim de ver se o muro atende às especificações. Israel, é claro, ficou aquém das exigências divinas e seria rejeitado. CBASD, vol. 4, p. 1079.

Jamais passarei por ele. O reino do norte não mais devia ser poupado (cf Am 8:2). A contínua adesão de Israel ao mal não mostrava perspectiva de arrependimento, e, assim, o profeta não mais intercede. O reino do norte deve experimentar a tomada pela Assíria e ser levado em cativeiro (ver 2Rs 18:9-12). CBASD, vol. 4, p. 1079.

Com a espada. Jeroboão II era popular por causa de suas guerras bem-sucedidas … No entanto, a sua “casa”, ou dinastia, foi subvertida pela espada quando Salum assassinou Zacarias, o filho de Jeroboão (ver 2Rs 15:8-10). CBASD, vol. 4, p. 1079.

10. Amazias, o sacerdote. A mensagem direta do profeta, atacando a condição pecaminosa do povo de Israel, naturalmente despertou oposição ressentida. O sacerdote em Betel (ver 1Rs 12:31, 32; 13:33) acusou Amós diante do rei. Amazias era, provavelmente, o chefe dos sacerdotes de ídolos. Ele astuciosamente se esforçou para fazer a predição de Amos contra a casa real parecer traição. Assim, ele esperava silenciar as mensagens dirigidas contra Israel por meio de Amós. CBASD, vol. 4, p. 1079, 1080.

Tem conspirado. Em seu ódio aos filhos de Deus, os ímpios freqüentemente acusam os justos de subverter o governo (ver Jr 37:11-15; 38.4, At 16:20, 21; 17:6,7). CBASD, vol. 4, p. 1080.

Amazias era o sacerdote em Betel, representando a religião oficial de Israel. Ele não estava preocupado em ouvir a mensagem de Deus; Ele só estava preocupado com sua própria posição. Manter sua posição era mais importante do que ouvir a verdade. Não deixe seu desejo de prestígio, autoridade ou dinheiro mantê-lo ligado a um emprego ou posição que você deve deixar. Não deixe que nada entre você e obedeça a Deus. Life Application Study Bible Kingsway.

Profetas como Amós eram muitas vezes vistos como traidores e conspiradores porque se manifestaram contra o rei e seus conselheiros, questionando sua autoridade e expondo seus pecados. Os reis costumavam ver os profetas como inimigos e não como porta-vozes de Deus que realmente estavam tentando ajudá-los e à nação. Life Application Study Bible Kingsway.

12. Vai-te, ó vidente, foge. Alguns têm inferido, a partir desta acusação sacerdotal, que Jeroboão II não tomou nenhuma providência em resposta à acusação de Amazias. Talvez o rei julgasse que as declarações de um visionário não deveriam ser levadas a sério. Como Herodes, ele talvez tivesse medo do povo (ver Mt 14:5), que, ele presumia, ficaria impressionado com a mensagem de Amós. Assim, o sacerdote apóstata Amazias recorreu à própria autoridade, numa tentativa de intimidar Amós e fazê-lo sair do país. CBASD, vol. 4, p. 1080.

Come o teu pão. Talvez uma insinuação de que Amós fosse pago para profetizar e, assim, ganhava a vida por sua piedade. Amazias pode ter atribuído a Amós os motivos mundanos que influenciavam a si mesmo. CBASD, vol. 4, p. 1080.

13. O santuário do rei. Evidentemente, tanto Amazias quanto Amós consideravam Betel a capital religiosa da nação. CBASD, vol. 4, p. 1080.

O templo do reino. Literalmente, “o santuário do rei”, isto é, uma capela fundada ou financiada pelo rei (ver 1Rs 12.26-33). CBASD, vol. 4, p. 1080.

14. Eu não sou profeta. Sem medo, Amós nega a insinuação de Amazias (ver v. 12) e declara que ele não é um profeta por profissão ou para ganhar a vida; mas, simplesmente, por causa do chamado de Deus. CBASD, vol. 4, p. 1080.

Filho de profeta. Os jovens educados nas escolas dos profetas eram chamados de “filhos dos profetas” (ver 1Rs 20:35; 2Rs 2:5). Amós não foi educado em qualquer instituição. É um erro comum supor que quem não foi formado de acordo com os padrões vigentes não foi realmente educado. CBASD, vol. 4, p. 1080.

7:14, 15 Sem nenhuma preparação, ou educação especial, Amós obedeceu ao chamado de Deus para “Vá, profetize ao meu povo Israel”. A obediência é a prova de um servo fiel de Deus. Você está obedecendo o chamado de Deus para você? Life Application Study Bible Kingsway.

Colhedor de sicômoros. Isto se refere a quem colhe figos dos sicômoros para uso próprio, ou a quem os cultiva para os outros. O figo do sicômoro é inferior ao verdadeiro figo, e precisa ser perfurado algum tempo antes de ser colhido a fim de se tornar comestível (ver com. de Lc 19:4). Uma vez que rendia muitas colheitas de frutos durante o ano, essa árvore fornecia emprego estável para o colhedor. CBASD, vol. 4, p. 1080.

15. O SENHOR me tirou de após o gado. A ordem de Deus era imperativa, e Amós não poderia deixar de obedecê-la. Aquele não era o momento para o profeta voltar só porque Amazias, o sacerdote de Betel, se opôs a ele. CBASD, vol. 4, p. 1080.

16. Ora, pois, ouve. Consciente de sua missão divina, Amós fala com santa ousadia. Os que são enviados por Deus não precisam temer pessoas que tentam fazer calar a mensagem. CBASD, vol. 4, p. 1080, 1081.

17. Tua mulher. Doloroso seria o sofrimento de Amazias como um marido e pai cativo. Esta profecia não diz que sua esposa seria uma “prostituta” por opção, mas podia ser que ela suportaria a violência do vencedor, quando a cidade fosse tomada por um exército invasor (ver Is 13:16; Lm 5:11). CBASD, vol. 4, p. 1081.

Na terra imunda. Provável referência a um país “gentio”. É dito com frequência que as iniquidades e a idolatria de um povo contaminam a terra (Lv 18:24, 25; Jr 2:7). CBASD, vol. 4, p. 1081.

Será levado cativo. Amós confirma, pela repetição, a sua profecia sobre o cativeiro de Israel (v. 11), indicando que o propósito divino não seria alterado. Como um verdadeiro profeta de Deus, ele não pode mudar a mensagem por causa de pressão externa. O cativeiro alcançaria o Israel impenitente, e de fato o alcançou (2Rs 17:1-9). CBASD, vol. 4, p. 1081.



AMÓS 7 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
17 de junho de 2024, 0:45
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Em visão, Amós contemplou três cenários de destruição. O primeiro deles era tão severo que o profeta declarou: “Senhor Deus, perdoa, rogo-Te; como subsistirá Jacó? Pois ele é pequeno” (v.2). O segundo, semelhante ao primeiro, também fez o profeta tremer diante de seus terríveis resultados, de forma que novamente expressou sua aflição: “Senhor Deus, cessa agora; como subsistirá Jacó? Pois ele é pequeno” (v.5). Mas, então, o Senhor apresentou a Amós o terceiro cenário: “Eis que porei o prumo no meio do Meu povo Israel; e jamais passarei por ele” (v.8). O prumo é um instrumento indispensável na construção civil, que serve para definir o alinhamento de uma edificação. Portanto, Deus provaria o Seu povo para ver se andaria ou não em retidão diante dEle.

A mensagem era muito clara, amados: Havia um juízo iminente contra Israel. Amós se preocupou com um grupo ao qual chamou de Jacó, uma pequena porção. O arrependimento de Deus frente às duas súplicas do profeta não era, porém, como se Ele desistisse de fazer algo, e sim que há um intervalo entre o que Deus diz que fará e o que Ele de fato realiza, chamado misericórdia. O homem de Deus percebeu que os dois primeiros juízos poderiam afetar até mesmo aqueles que sinceramente estavam buscando ao Senhor e clamou para que aquelas ameaças não acontecessem. O fato de não ter contestado o terceiro juízo não significa que tenha sido uma opção mais maleável, e sim porque, mesmo que Israel fosse penalizado por sua rebeldia, isso não afetaria a fé do pequeno grupo de crentes que decidiria viver em conformidade com “o prumo” (v.8) divino.

Mas enquanto Amós declarava a sua preocupação com o bem-estar e a salvação de seus irmãos, com a humildade de quem não se considerava acima de ninguém, ao mesmo tempo era acusado de traição. O “sacerdote de Betel” (v.10), o líder espiritual da nação, aquele que deveria ser o primeiro a dar ouvidos às palavras do profeta, foi o primeiro a rejeitar a mensagem e dar ordem de deportação a Amós. Os líderes de Israel não souberam reconhecer os oráculos de Deus, simplesmente porque não estavam dispostos a viver conforme as suas exigências. Como nação eleita, era sua responsabilidade representar o reino de Deus como um muro bem edificado e reto, não permitindo passagem a quem quer que ameaçasse a sua estrutura. Mas qual muro repleto de brechas, Israel acolheu as iniquidades das nações pagãs, deixando de ser um povo santo e separado, para ser um povo profano e misturado.

Oh, amados, não têm as Escrituras falado conosco nesses últimos dias, como se escritas especialmente para este tempo? Temos uma mensagem clara e urgente: “Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo” (Ap.14:7). Há um juízo em andamento e um juízo final iminente (Ap.14:9-11). Ao portador de uma mensagem de salvação foi dito: “Fora daqui!”. Será que não estamos fazendo o mesmo com aqueles que o Espírito Santo tem usado a fim de nos despertar para um estilo de vida que glorifique a Deus e favoreça a nossa comunhão com Ele? Será que verdadeiramente temos sido honestos conosco e com os outros, pregando, por preceito e por exemplo, a verdade presente para os nossos dias?

Amados, precisamos clamar ao Senhor por misericórdia! Precisamos urgentemente de um genuíno reavivamento e reforma! Precisamos sinceramente reconhecer a nossa debilidade e incapacidade diante de Deus e rogar pelo Seu poder transformador em nossa vida! Esse é um desafio diário que requer abnegação de tudo aquilo que tem sido prejudicial em nossa jornada cristã. Precisamos clamar para que o precioso sangue do Cordeiro lave a nossa vida e dê o propósito certo à nossa existência, que é glorificar a Deus.

Eu oro para que a igreja de Deus, inclusive e principalmente seus líderes, experimentem uma conexão tal com o Senhor que saibam reconhecer o que vem dEle e o que não vem. Para que não tentem calar os Amós atuais que o Espírito Santo tem usado como os atalaias do último Israel de Deus. Existe um pequeno povo que, qual Jacó, tem lutado com Deus neste tempo de noite espiritual. Oremos, amados! Oremos para que a nossa fé não desfaleça! Supliquemos ao Senhor, com as palavras do profeta:

“Senhor Deus, perdoa, rogo-Te; como subsistirá Jacó? Pois ele é pequeno. […] Senhor Deus, cessa agora; como subsistirá Jacó? Pois ele é pequeno” (v.5). Somos pequenos e indefesos diante dos nossos inimigos, mas se o Senhor está conosco, não temos o que temer. Como no tempo de Amós, resta hoje um pequeno povo, o Teu remanescente. Queremos fazer parte dele, Pai de amor. Ilumina e santifica a nossa vida com a Tua Palavra. Nós Te bendizemos e Te agradecemos por Tua bondade e misericórdia para conosco a cada dia! Nós Te amamos, Senhor! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, pequeno Jacó!

Rosana Garcia Barros

#Amós7 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



AMÓS 7 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
17 de junho de 2024, 0:40
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AMÓS 7 – O alvo das mensagens de Amós eram os poderosos moradores de cidades fortificadas (Amós 2:5). O contexto de suas pregações era para uma sociedade desfrutando de boas condições econômicas.

Seus ouvintes moravam em belos palácios (Amós 3:11), possuíam casas de inverno e de verão, enfeitadas de marfim, verdadeiras mansões (Amós 3:15). As mulheres viviam luxando e festejando regaladamente (Amós 4:1).

As cidades dos destinatários de suas exortações eram fortalezas, cheias de mansões de pedra, com grandes vinhedos, ruas e praças (Amós 5:11, 16), onde alegres festividades aconteciam, com volumosas ofertas religiosas ao som de instrumentos músicas (Amós 5:21-23). O alvo do profeta eram pessoas tranquilas, autoconfiantes sentindo-se seguras, bem estabelecidas na sociedade, que dormiam em camas de marfim e se espreguiçavam em sofás empanturradas de comidas requintadas e bebidas nobres (Amós 6:1, 4-6).

Em contraste com os destinatários de suas mensagens, Amós era “criador de ovelhas em Tecoa” (Amos 1:1) – “uma pequena vila 10 quilômetros ao sul de Belém”, explica Eugene Merrill. Ele se apresenta assim: “Eu não sou profeta nem pertenço a nenhum grupo de profetas, apenas cuido do gado e faço colheitas de figos silvestre. Mas o Senhor me tirou do serviço junto ao rebanho e me disse: ‘Vá, profetize a Israel, o meu povo’” (Amós 7:14-15). Com coragem e ousadia ele profetizou muitas coisas, tais como:

“O Senhor, o Soberano, jurou por Si mesmo! Assim declara o Senhor, o Deus dos Exércitos: ‘Eu detesto o orgulho de Jacó e odeio os seus palácios; entregarei a cidade e tudo o que nela existe’” (Amós 6:8).

Ele mexeu com pessoas que estavam quietas/acomodadas/tranquilas. Embora Amós intercedesse em favor do povo, suscitando a misericórdia de Deus (Amós 7:1-9), o resultado foi catastrófico:

“Então o sacerdote de Betel, Amazias, esta mensagem a Jeroboão, rei de Israel: ‘Amós está tramando uma conspiração contra ti no centro de Israel… Depois, Amazias disse a Amós: ‘Vá embora, vidente! Vá profetizar em Judá; vá ganhar lá o seu pão. Não profetiza mais em Betel…” (Amós 7:10-13). Mas sem titubear, ele fez uma profecia mais ousada ainda (Amós 7:16-17).

Amós nos desafia a refletir sobre nossas prioridades, a buscar a justiça e a equidade, a viver em humildade e a ter coragem de falar sempre a verdade! – Heber Toth Armí.