Reavivados por Sua Palavra


AMÓS 6 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
16 de junho de 2024, 1:00
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Texto bíblico: AMÓS 6 – Primeiro leia a Bíblia

AMÓS 6 – BLOG MUNDIAL

AMÓS 6 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



AMÓS 6 by Luís Uehara
16 de junho de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/am/6

Amós 6 expande o tema apresentado até agora neste livro. Ao ler esta passagem, pensei nas palavras de Jesus: “A quem muito foi dado, muito será exigido; e a quem muito foi confiado, muito mais será pedido” (Lucas 12:48).

Lendo este capítulo, lembrei-me de outra “revelação de Jesus” em Sua mensagem à igreja representada por Laodicéia (Apocalipse 3:14). Esses indivíduos estão em total cegueira à sua condição… “você pensa que é rico… porém, é miserável, digno de compaixão, pobre, cego e que está nu.”

Apliquei isso à minha própria vida e aos cristãos que conheci ao longo dos anos. Vivemos vidas de luxo enquanto aqueles que nos rodeiam podem nem ter as necessidades básicas da vida? Estamos complacentes e nos sentindo seguros de nossa boa sorte, mas negligenciando aqueles que estão passando por dificuldades?

Este capítulo me faz pensar se os cristãos às vezes são como aqueles que estão deitados em camas de marfim, comendo comida deliciosa e cara. Entretanto, quando há fome e pobreza à nossa volta, olhamos para o outro lado, tentando ignorar a necessidade?

Você se vê em algum lugar deste capítulo?

Mark Etchell
Pastor, IASD de Banning e Crestline , Califórnia EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/amo/6
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



AMÓS 6 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
16 de junho de 2024, 0:50
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1263 palavras

1-6 Amós direcionou sua crítica àqueles que viviam em autocomplacência e luxo em Israel e Judá. Estilos de vida ricos e confortáveis podem fazer as pessoas pensarem que estão seguras, mas Deus não está satisfeito se nos isolarmos das necessidades dos outros. Deus quer que cuidemos deles assim como Ele cuida de nós. O reino de Deus não tem lugar para egoísmo ou indiferença. Devemos aprender a colocar as necessidades dos outros antes de nossas necessidades. Usar nossas riquezas para ajudar os outros é uma forma de nos protegermos contra o orgulho e a complacência. Life Application Study Bible Kingsway.

1. À vontade. O povo estava em um estado de autoindulgência e segurança ilusória (ver Is 32:9; Sf 1:12). CBASD, vol. 4, p. 1074.

Monte de Samaria. Ver Am 3:9; 4:1; ver com. de 1Rs 16:24. Localizada em uma colina que lhe dava posição de comando sobre a pequena planície que a rodeava, e poderosamente fortificada com muros compactos, a cidade de Samaria era, sem dúvida, considerada inexpugnável por seus habitantes.Sua força poderia facilmente ter alimentado um sentimento de confiança naqueles que dependiam mais de fortificações materiais do que da proteção de Deus. Essas compactas fortificações exigiram dos poderosos exércitos do império assírio de dois a três anos (ver vol. 2, p. 119, 120) para a tomada de Samaria (ver com. de 2Rs 18:9,10). CBASD, vol. 4, p. 1074.

Notáveis. Do heb. nequvim, “os ilustres” ou seja, os líderes da nação. CBASD, vol. 4, p. 1074.

Principal das nações. Israel ostentava este título orgulhoso porque era o escolhido de Deus, escolhido por Ele para levar ao resto do mundo o conhecimento divino (cf. Êx 19:5; 2Sm 7:23; ver p. 13-17). CBASD, vol. 4, p. 1074.

Aos quais. Isto se refere aos líderes da nação, chamados a dar orientação às pessoas, e que, portanto, deveriam ter sido modelos de retidão e justiça. CBASD, vol. 4, p. 1074, 1075.

2. Calné … Hamate … Gate. … as três cidades mencionadas neste versículo são citadas a Israel como exemplos de lugares prósperos que, posteriormente, foram destruídos ou subjugados e, assim, se assemelhavam ao que aconteceria à Samaria impenitente. CBASD, vol. 4, p. 1075.

3. Estar longe. Em sua presunção, Israel adiava a hora do julgamento divino para um tempo distante. CBASD, vol. 4, p. 1075.

Trono da violência. Enquanto Israel adiava o dia da calamidade, a violência era entronizada em seu meio. CBASD, vol. 4, p. 1075.

4. Camas de marfim. Ou, divãs encrustados com marfim, em que os ricos se reclinavam durante suas refeições, em seu luxo e libertinagem. Como um boiadeiro e um agricultor, portanto, um homem simples (ver Am 7:14), Amós se sente chocado com a vida sensual das classes superiores de Samaria. CBASD, vol. 4, p. 1075.

O marfim era um luxo importado, raro e extremamente caro. Mesmo uma pequena quantidade de marfim simbolizava riqueza. Algo tão extravagante como uma cama incrustada com marfim mostra o desperdício de recursos que deveria ter sido usado para ajudar os pobres. Life Application Study Bible Kingsway.

Do rebanho. Evidentemente, bezerros foram colocados para engorda a fim de suprir as mesas desses ociosos de Israel. CBASD, vol. 4, p. 1075.

6. Taças. Do heb. mizraqim, vasos sacrificiais usados para libações de vinho e para aspersão do sangue (ver Ex 38:3; Nm 7:13; 1Cr 28:17; 2Cr 4:8, 22; Zc 14:20). Amantes do luxo, esses príncipes sacrílegos usavam os utensílios em suas festas, atestando a falta de piedade e o amor ao excesso (ver Dn 5:2-4). CBASD, vol. 4, p. 1075.

O mais excelente óleo. Talvez aquele que devesse ser usado somente no serviço divino (ver Ex 30:23-25). Se tivessem consciência de sua pecaminosidade, as pessoas teriam se lamentado e evitado ungirem-se (ver 2Sm 14:2). CBASD, vol. 4, p. 1075.

Não vos afligis. As pessoas se tornaram tão imersas na sensualidade que não estavam preocupadas com a ruína que recairia sobre Israel. CBASD, vol. 4, p. 1075.

A ruína de José. Os problemas dentro do reino do norte, aqui chamado de “José”, eram de pouco interesse para os que se entregavam ao prazer desenfreado. CBASD, vol. 4, p. 1075.

7. Ireis em cativeiro. Os v. 7 a 11 anunciam a punição da nação para os crimes mencionados nos v. 1 a 6. Rejeitados por Deus, os israelitas deviam ir para o cativeiro e a ruína. A infeliz distinção de Israel é que ele vai ser o “primeiro” dos dois reinos israelitas a ir para seu destino. CBASD, vol. 4, p. 1076.

8-11 As pessoas construíram casas luxuosas para exibir suas conquistas. Embora não seja errado viver em casas confortáveis, não devemos deixar que isto se torne fontes de orgulho e auto glorificação. Foi Deus quem nos deu nossas casas, e elas devem ser usadas para o serviço, não apenas para exibir aos outros. Life Application Study Bible Kingsway.

8. Jurou. Aqui Deus fala segundo a linguagem e a experiência humana (ef. Jr 51:14; Am 4:2). CBASD, vol. 4, p. 1076.

Soberba. Já é ruim desperdiçar dinheiro ganhado honestamente em edifícios suntuosos, mas os israelitas tinham assegurado seu luxo e esplendor através da desonestidade, particularmente, da injustiça para com os pobres (ver Am 2:6, 7, 3:10, 4:1). CBASD, vol. 4, p. 1076.

9. Dez. Talvez uma referência aos “dez” de Amos 5:3, o remanescente das guerras travadas nos últimos estágios da história de Israel. Deve-se ter em mente que Israel não perdeu a prosperidade em um desastre único. A desintegração do país se deu em etapas (ver 2Rs 15:19, 20, 29; 17:5-18). CBASD, vol. 4, p. 1076.

Morrerão. Se esses “dez” se salvassem da guerra, morreriam de fome ou pestilência no cerco de Samaria (ver 2 Rs 17:5). CBASD, vol. 4, p. 1076.

Há de queimar. Geralmente os judeus enterravam os mortos, mas, em certos casos, a cremação era empregada (ver Lv 20;14; 1Sm 31:12). A cremação pode ter sido necessária naquele momento por causa do grande número de mortos, pelo tipo de peste ou porque não se podia chegar à sepultura fora da cidade por causa do cerco. CBASD, vol. 4, p. 1076.

No seu mais interior. O parente próximo é aqui retratado como falando com algum sobre vivente escondido em um canto da casa. CBASD, vol. 4, p. 1076.

Não menciones. Esta proibição tem sido interpretada de diversas formas; (1) Era resultado do total desespero dos sobreviventes que sentiam que, por ser o dia do julgamento, era tarde demais para invocar o nome do Senhor Eles não invocaram a Deus na vida, não poderiam invocá-Lo na morte. [demais 4 opções omitidas] … Talvez um sentimento de desespero por parte dos israelitas sobreviventes seria a melhor explicação para a proibição, a sensação de que seria de nenhum proveito invocar o Senhor naquela circunstância. CBASD, vol. 4, p. 1076, 1077.

12. Rocha. A parte final deste capítulo revela a loucura dos que pensam que, em sua própria força, podiam desafiar o julgamento de Deus e resistir ao inimigo enviado para os castigar. Os cavalos não podem galopar com segurança sobre os penhascos rochosos. A frase “na rocha” é usada para representar tanto o lugar de arar com bois como de correr com cavalos. CBASD, vol. 4, p. 1077.

Alosna. Do heb. laanah, uma planta do gênero Artemisia, de sabor muito amargo (ver Dt 29:18; ver com. de Pv 5:4). O fruto da perversão da justiça em Israel foi o mais amargo erro e a injustiça. CBASD, vol. 4, p. 1077.

13. Lo-Debar. Lo-Debar era o nome de um lugar em Gileade (ver 2Sm 9:4, 5; 17:27). CBASD, vol. 4, p. 1077.

14. Uma nação. Referência aos assírios, que, como instrumentos da ira de Deus (ver Is 10:5,6), invadiriam Israel a partir do norte, especificamente “desde a entrada de Hamate”, cidade na parte superior da Síria (ver com. de Nm 34:8; Am 6:2). Expressões semelhantes em outras ocasiões indicam um aviso de que a contínua recusa ao arrependimento traz desastre nacional (ver Is 5:26; Jr 5:15). CBASD, vol. 4, p. 1077.

Arabá. Do heb. aravah. Arabá é a depressão que se estende do mar da Galileia até o golfo de Áqaba (ver Dt 1:1). Provavelmente o rio de Arabá designa algum fluxo que corre para o extremo norte do Mar Morto. Significativamente, esses limites norte e sul marcam o território recuperado por Jeroboão II no período de maior prosperidade de Israel (ver 2Rs 14:25). CBASD, vol. 4, p. 1077.



AMÓS 6 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
16 de junho de 2024, 0:45
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Estudando as Escrituras, mais precisamente o livro do profeta Jeremias, Daniel se deu conta do momento solene em que estava vivendo, às portas de cumprir-se a profecia acerca dos setenta anos de cativeiro babilônico. Diante de tal descoberta, o profeta pôs-se a buscar ao Senhor “com oração e súplicas, com jejum, pano de saco e cinza” (Dn.9:3). E a resposta de Deus foi imediata e sublime. Ele enviou o anjo Gabriel no princípio das súplicas do profeta para lhe revelar o entendimento acerca da profecia e lhe declarar o quanto ele era amado (Dn.9:23). Houve, porém, resistência da parte do inimigo e Alguém ainda mais poderoso foi enviado em seu favor.

Ao compreender o “grande conflito” (Dn.10:1) de que falava a profecia, Daniel pranteou, ou seja, angustiou-se, “durante três semanas” (Dn.10:2). Durante vinte e um dias, o profeta aplicou o seu coração a humilhar-se perante Deus e nEle buscar as respostas às suas inquietações. Foi quando, em visão, contemplou o próprio Jesus e, diante da Majestade dos Céus, ao som de Suas palavras, caiu sem sentidos, “rosto em terra” (Dn.10:9). Contudo, uma mão lhe tocou, lhe sacudiu e lhe pôs prostrado. Daniel se pôs em pé ainda tremendo e uma dor sobremodo grande tomava conta de seu corpo a ponto de declarar não ter lhe sobrado “força alguma” (Dn.10:17). Então, ao ouvir a voz segunda vez, sentiu-se fortalecido.

O capítulo de hoje apresenta um povo completamente inerte ao cenário profético que estava prestes a enfrentar. Acomodados com sua religiosidade e despreocupados quanto à sua condição laodiceana, regalavam-se em suas festas insanas, comendo, bebendo e cantando “à toa” (v.5). Banqueteavam-se enquanto diziam “estar longe o dia mau” (v.3). Ao contrário de Daniel, que se absteve de “manjar desejável”, de carne e de vinho e de ungir-se “com óleo algum” (Dn.10:3), os filhos de Israel comiam “os cordeiros do rebanho e os bezerros do cevadouro” (v.4), bebiam “vinho em taças” e ungiam-se “com o mais excelente óleo” (v.6). Eles não se afligiram e nem atentaram com a ruína que estava prestes a cair sobre a nação.

Será que estamos longe desta realidade, amados? Examinemos o que aconteceu com Daniel por etapas:

1. Daniel estudou as profecias;
2. Daniel entendeu as profecias;
3. Daniel orou, jejuou e se humilhou perante Deus;
4. Daniel recebeu entendimento ainda maior;
5. Diante de tal entendimento, Daniel angustiou-se e aplicou o coração a entender melhor os planos de Deus;
6. Em tempo de angústia, abriu mão do que poderia atrapalhar a sua busca;
7. Ao contemplar Jesus, e ao ouvir as Suas palavras, sentiu-se fraco e débil;
8. Prostrado, recebeu forças para se levantar;
9. Reconhecendo a sua fraqueza, suas forças foram renovadas;
10. Firmado na “escritura da verdade” (Dn.10:21), tornou-se vitorioso pela vitória de Miguel, o Senhor dos Exércitos.

Conforme estudamos nas profecias de Daniel, desde 22 de outubro de 1844, estamos vivendo o grande dia da expiação profético. E qual deve ser a nossa conduta diante de tal entendimento? Vejamos: “Porque toda alma que, nesse dia, se não afligir será eliminada do seu povo” (Lv.23:29). Percebem a solenidade deste momento? Quanto mais examinamos as Escrituras, mais devemos sentir a nossa necessidade de buscar ao Senhor. Quanto mais buscamos ao Senhor, mais o Seu Espírito nos mostra o que precisamos renunciar por amor a Jesus. Quanto mais nos aproximamos de Jesus e buscamos entender as Suas palavras, mais reconhecemos a nossa debilidade e fraqueza. E quanto mais reconhecemos a nossa debilidade e fraqueza, mais sentimos a necessidade de um Salvador. “Este é o caminho, andai por ele” (Is.30:21).

O que é a força do homem comparada à força do Onipotente? Nada! O Senhor não está interessado em ver templos suntuosos e cultos atraentes, mas eis para quem Ele olha: “mas o homem para quem olharei é este: o aflito e abatido de espírito e que treme da Minha palavra” (Is.66:2). A aflição que o profeta Daniel sentiu e de que a Bíblia se refere não é no sentido de reclamar da vida, amados, mas de dedicar a vida por completo aos cuidados dAquele que muito em breve tornará a nossa aflição em eterna alegria. O tempo de aflição antecede o tempo de regozijo. Como está escrito: “Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes” (Sl.126:6).

Como estamos vivendo o dia de angústia? Vivendo sem receio, pensando estar adorando a Deus quando na verdade estamos servindo ao nosso ventre e aos nossos desejos? Ou, como Jacó, estamos clamando em grande angústia de alma: “Não Te deixarei ir se me não abençoares” (Gn.32:26)? Despertemos, amados! As profecias nos apontam um fim iminente! A natureza grita que este mundo está nos momentos finais! As desculpas e o esforço humano de nada servirão quando eclodir o tempo de angústia final.

Ellen White escreveu: “Todos os que se esforçam por desculpar ou esconder seus pecados, permitindo que permaneçam nos livros do Céu, sem serem confessados e perdoados, serão vencidos por Satanás. Quanto mais exaltada for a sua profissão, e mais honrada a posição que ocupam, mais ofensiva é a sua conduta à vista de Deus, e mais certa é a vitória de seu grande adversário. Os que se retardam no preparo para o dia de Deus, não o poderão obter no tempo de angústia, ou em qualquer ocasião subsequente. O caso de todos estes é sem esperança” (O Grande Conflito, CPB, p.626).

Fazemos parte de um movimento profético e com uma mensagem sobremodo solene. Hoje é tempo de buscar ao Senhor com toda oração e súplicas, a fim de resistirmos à hora de aflição que diante de nós está, como também o Espírito Santo nos revelou através de Sua serva: “O tempo de agonia e angústia que diante de nós está, exigirá uma fé que possa suportar o cansaço, a demora e a fome – fé que não desfaleça ainda que severamente provada. […] Jacó prevaleceu porque era perseverante e decidido. Sua vitória é uma prova do poder da oração importuna. […] Os que não estão dispostos a negar o eu, a sentir verdadeira agonia perante a face de Deus, a orar longa e fervorosamente rogando-Lhe a bênção, não a obterão. Lutar com Deus – quão poucos sabem o que isso significa!” (O Grande, Conflito, CPB, p.626, 627).

Despertai e tremei, vós “que viveis despreocupadamente; turbai-vos, vós que estais confiantes” (Is.32:11)! Pois eis que a profecia “se apressa para o fim e não falhará” (Hc.2:3). Busquemos ao Senhor através de Sua Palavra, pois nela encontramos o plano vitorioso de Deus para este grande conflito.

Nosso Deus e pai, Senhor dos Exércitos, queremos ser Teus servos e soldados devidamente revestidos de Tua armadura. Dá-nos a sabedoria e o poder necessários para sermos vitoriosos contra o pecado. Imprime em nós o caráter manso e humilde de Cristo a fim de vivermos como Ele viveu, amarmos como Ele amou, servirmos como Ele serviu. Enche-nos do Espírito Santo! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Feliz semana, fiéis dos últimos dias!

Rosana Garcia Barros

#Amós6 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



AMÓS 6 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
16 de junho de 2024, 0:40
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AMÓS 6 – Desde Amós 1 até o capítulo 5, a mensagem do profeta evolui de uma denúncia geral das nações vizinhas de Israel para uma repreensão incisiva e detalhada do povo de Deus e seus líderes. No capítulo 6, ele enfatiza que a escolha de Israel como povo de Deus traz uma responsabilidade maior de viver de acordo com a justiça divina.

Desde o início, o profeta de Deus condena a opressão dos pobres, a hipocrisia religiosa e a falsa segurança baseada em riquezas. O mais importante e relevante é que através de suas profecias inspiradas, Amós clama por reavivamento resultante de arrependimento visível no comportamento que preza pela verdadeira justiça e retidão.

Não é pecado ser rico; porém, Amós vem combatendo contundentemente a riqueza, a prosperidade e o luxo nas páginas de seu livro. Entenda:

• Em Amós 2:6, Israel é condenado por vender justos por prata e pobres por um par de sandálias, mostrando que a prosperidade e o lucro obtidos à custa da justiça e da dignidade humana é pecado ofensivo a Deus.
• Em Amós 3:10, o profeta denuncia líderes e ricos de Samaria que acumulam riquezas através da opressão, exploração e roubo. Tal riqueza servirão de testemunho contra seus possuidores, pois foi adquirida por meios corruptos e injustos (Tiago 5:1-6).
• Em Amós 4:1 as mulheres ricas de Samaria estão em foco. Amós as delata por oprimirem os pobres e de exigirem que os senhores deles lhes forneçam luxo e bebidas à custa dos vulneráveis.
• No capítulo 5, Amós faz apelo para que a justiça corra como as águas e a retidão como um ribeiro perene (v. 24), contrastando a verdadeira justiça com a falsa segurança da prosperidade material.
• No capítulo 6, Amós foca os ricos que vivem em luxo, à vontade em Sião e Samaria (vs. 1-7). Ele descreve que a vida de indulgência e complacência, deitando-se inclusive em camas de marfim, comendo cordeiros do rebanho e bebendo vinho em taças não é sinal de verdadeira espiritualidade, nem de prosperidade real. Essa prosperidade é vista como sinal de arrogância e desconsideração pelo sofrimento do outros (vs. 7-14), resultando em terrível destruição!

Ricos orgulhosos, arrogantes e corruptos, mesmo altamente religiosos, precisam saber que riquezas e luxos não os protegerão do julgamento divino! – Heber Toth Armí.