Reavivados por Sua Palavra


AMÓS 5 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
15 de junho de 2024, 1:00
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Texto bíblico: AMÓS 5 – Primeiro leia a Bíblia

AMÓS 5 – BLOG MUNDIAL

AMÓS 5 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



AMÓS 5 by Luís Uehara
15 de junho de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/am/5

Parece que o povo de Deus se voltou para outros deuses e, embora isso possa significar os deuses das nações vizinhas, o Deus da ganância é o principal. O povo de Israel está disposto a tributar os pobres para construir enormes mansões. Estão dispostos a oprimir os inocentes, chegando ao ponto de aceitar subornos, mesmo que isso signifique injustiça para os pobres.

Deus lembra a Israel que Ele odeia o mal e ama quando o bem e a justiça prevalecem. Ele odeia festivais religiosos e até mesmo pessoas que cantam louvores a Ele quando os que cantam são injustos em suas relações uns com os outros e especialmente com os oprimidos. Por causa disso, Ele vai mandá-los para o exílio além de Damasco, que, é, segundo a história, a Babilônia e a Assíria.

Quando leio Amós 5, lembro-me de quantas vezes, mesmo agora, o povo de Deus realiza movimentos e rituais, pregando sermões sobre justiça e santificação. O que falta, no entanto, é compaixão pelos marginalizados. A linguagem e o tema de Amós são mencionados por Jesus em Mateus 25. No final, aqueles que tratam “o menor destes” injustamente irão para onde há choro e ranger de dentes, enquanto aqueles que são compassivos “entrarão na alegria do Senhor!”

Mark Etchell
Pastor, IASD de Banning e Crestline , Califórnia EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/amo/5
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



AMÓS 5 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
15 de junho de 2024, 0:50
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337 palavras

2 A Virgem. Este termo é aplicado a Israel, apesar de sua infidelidade a Deus, provavelmente porque a nação foi cuidada com carinho e protegida de seus inimigos por Deus (ver Is 23:12; Jr 14:17; cf Is 47:1). CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1071.

Mil. Tão grave seria o castigo de Deus sobre Israel que apenas um décimo dos habitantes de uma cidade [e das pequenas cidades e vilas] seria deixado. CBASD, vol. 4, p. 1071.

Casa de José. José era o pai de Efraim, a tribo mais importante do reino do norte … ; portanto, a expressão “casa de José” é equivalente a Israel. CBASD, vol. 4, p. 1071.

Alosna. Uma planta do gênero Artemisia, com sabor amargo (ver Dt 29:18; Pv 5:4). Tão grande era a corrupção moral de Israel que a justiça se convertera na mais amarga injustiça. CBASD, vol. 4, p. 1071.

10 Na porta. Nas cidades orientais, o portão era o lugar de reuniões públicas, para negócios, administração de justiça e para se ouvir e contar notícias (ver com. de Gn 19:1; Js 8:29). A área do portão principal de Samaria era grande (ver 1Rs 22:10; 2Rs 7:1; 2Cr 18:9). CBASD, vol. 4, p. 1072.

18 Ai de vós … !  O profeta adverte contra os que confiam na relação do concerto de Israel com Deus e pensam que o formalismo religioso será aceitável. CBASD, vol. 4, p. 1072.

21 Aborreço. Fidelidade somente às formas exteriores da religião não alcançaria o favor divino na hora do julgamento. A adoração não pode ser avaliada apenas pela ordem e a beleza da forma exterior, assim como o valor dietético de uma fruta não pode ser determinado apenas pelo seu tamanho e cor. CBASD, vol. 4, p. 1073.

23 Estrépito dos teus cânticos. A adoração superficial e sem sinceridade fazia dos salmos e hinos um som ofensivo e cansativo aos ouvidos de Deus (ver Ez 26:13). CBASD, vol. 4, p. 1073.

24 Como as águas. Ou seja, o curso de água alimentado por uma corrente perene em vez de sazonal (ver com. de 1Sm 17:3). Esta bela figura de linguagem apresenta a Israel o desejo de Deus (ver com. de Jr 5:15) que permanece ainda hoje. CBASD, vol. 4, p. 1073.



AMÓS 5 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
15 de junho de 2024, 0:45
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Recusando-se em dar ouvidos ao Senhor e se converter dos seus maus caminhos, Israel colheria os resultados de sua insensatez. Sua condição foi revelada em uma lamentação que indicava a misericórdia divina ainda sendo manifestada, mesmo que apenas para conservar um décimo da nação (v.3). “Buscai ao Senhor e vivei” (v.6), era o apelo comovente que irrompia dos lábios do profeta. Seu ministério, contudo, não consistia em minimizar os juízos de Deus, mas declará-los com a clareza e a verdade necessárias; palavras que foram recebidas com rejeição: “Aborreceis na porta ao que vos repreende e abominais o que fala sinceramente” (v.10).

Este capítulo apresenta um Israel religioso, exímio cerimonialista e músico excepcional. No entanto, quanto à sua religião, Deus disse: “Aborreço” (v.21). Quanto às cerimônias: “nem atentarei” (v.22). E quanto aos louvores: “Afasta de Mim o estrépito dos teus cânticos” (v.23). Além de ter proferido um “Ai” que pode deixar bem confuso quem não compreende o contexto: “Ai de vós que desejais o Dia do Senhor!” (v.18).

Era um povo que sonhava com a vinda do Messias. Confiantes na promessa de um Salvador que descenderia da raiz de Davi, ostentava ser o povo da aliança, esquecendo-se, porém, do Deus da aliança. Os pobres e necessitados eram rejeitados e o tratamento de uns para com os outros era medido conforme o poder aquisitivo. Não havia amor genuíno, mas um jogo de interesses que fazia de Israel um povo com a mensagem certa, mas com as atitudes erradas.

Imagine que você vivesse no tempo da segunda guerra mundial e, buscando algum conforto, entrasse em uma igreja e se deparasse com Hitler pregando sobre o amor de Deus. Você conseguiria dar ouvidos a tal sermão? Creio que não. E o porquê desta resposta é um tanto lógica: porque as suas palavras não seriam fiéis ao que ele realmente praticava. É fácil ser um bom crente de igreja, difícil é ser a igreja do único que é Bom (Mt.19:17). Tudo isso foi resumido por Tiago numa única sentença: “Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos” (Tg.1:22). Ele ainda fez referência à prática dos mandamentos (Tg.1:25) e ao perigo que existe em não refrear a língua (Tg.1:26). E terminou explicando o que é, aos olhos de Deus, a verdadeira religião: “A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo” (Tg.1:27).

Jesus está prestes a vir buscar as dízimas da terra, aqueles que buscam viver o evangelho que pregam. O Senhor não dirá a Seus justos: “Vinde benditos de Meu Pai, porque vocês construíram suntuosas igrejas, vestiram-se com decência e bom gosto, prepararam os melhores programas e cantaram como ninguém”. Mas Ele dirá: “Vinde benditos de Meu Pai […] Porque tive fome, e Me destes de comer; tive sede, e Me destes de beber; era forasteiro, e Me hospedastes; estava nu, e Me vestistes; enfermo, e fostes ver-Me” (Mt.25:34-36).

Precisamos parar de edificar “casas de pedras lavradas” (v.11) em um tempo que requer de nós a renúncia do eu em favor do próximo. E clamar ao Espírito Santo que nos conceda a prudência tão necessária nesses dias finais. Pois “o que for prudente guardará, então, silêncio, porque é tempo mau” (v.13). “Aborrecei o mal, e amai o bem, e estabelecei na porta o juízo” (v.15). Do contrário, “para que desejais vós o Dia do Senhor?” (v.18).

Amados, o reavivamento tão necessário não se trata de um culto prolongado em manifestações emocionais, porque esse uma hora acaba. O verdadeiro reavivamento consiste na entrega de nossa vida aos cuidados do Espírito Santo e o resultado consiste no Seu fruto em nós (Gl.5:22-23). Que possamos buscar no Senhor o genuíno reavivamento. Então, poderemos unir nosso clamor ao do discípulo amado: “Vem, Senhor Jesus!” (Ap.22:20).

Deus dos Exércitos, não queremos desejar o Teu Dia e pedir que ele venha sem discernimento. Reaviva-nos pelo poder do Teu Espírito! Que a Tua Palavra continue iluminando o nosso caminho e fortalecendo a nossa fé, para que possamos viver em verdade uma religião pura e sem mácula. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Feliz sábado, verdadeiros adoradores!

Rosana Garcia Barros

#Amós5 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



AMÓS 5 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
15 de junho de 2024, 0:40
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AMÓS 5 – A mensagem de Amós foi direcionada principalmente contra injustiças e hipocrisias de Israel, que mantinha rituais religiosos externos enquanto ignorava os princípios de justiça e retidão.

A mensagem de Amós é direcionada a um povo que, embora estivesse prosperando economicamente, estava moralmente e espiritualmente em decadência. Observe estes tópicos:

• Lamento, comparando a Casa de Israel a uma virgem caída, sem forças para se levantar, apontando para a inevitabilidade do juízo devido à persistência no pecado (Amós 5:1-3).
• Exortação a buscar ao Senhor e viver, abandonando práticas religiosas espúrias e injustiças. Deus chama ao arrependimento genuíno, integral – não parcial, a mudança radical, a transformação total (Amós 5:4-15).
• Condenação da hipocrisia religiosa e do falso reavivamento. Deus rejeita declaradamente as festas religiosas, ofertas e músicas do povo que O adora sem verdadeira devoção e arrependimento (Amós 5:16-27).

Amós 5 revela que mesmo os sacrifícios mais valiosos – embora prescritos por Deus – e abundantes, não agradam ao Senhor quando realizados por um povo que pratica a iniquidade. Deus rejeita a música do culto quando ela não sai de um coração verdadeiramente devoto e justo.

Amós 5 também enfatiza que a justiça social e a equidade devem ser a marca constante do comportamento do povo, em vez de meros rituais religiosos. Para Deus, é mais importante a justiça e a retidão do que os rituais externos da religião. A verdadeira adoração não acontece sem ações justas e um coração correto (Isaías 29:13).

Há reavivamentos que Deus rejeita e condena. Assim como Ele expressou desdém pelos rituais religiosos de Israel, mostra também pelas nossas celebrações desprovidas de verdadeira adoração, oriundas de corações contrários aos princípios de Sua revelação.

• Todo reavivamento sem transformação de vida é falso, ainda que contenha muita atividade religiosa.
• O falso reavivamento pode ter muitas músicas, louvores, chegando até ao êxtase espiritual, mas negligencia valores essenciais, focando apenas em meros rituais, iludindo os adoradores.
• Muitas pessoas em Israel esperavam pelo “dia do Senhor” como um tempo de bênção. Contudo, Amós adverte que esse dia seria de juízo e escuridão para aqueles que praticavam uma religião superficial. O falso reavivamento cria uma falsa segurança, fazendo as pessoas acreditarem que estão em favor de Deus quando, na verdade, estão sob Seu julgamento.

Cuidemo-nos com o falso reavivamento! – Heber Toth Armí.