Reavivados por Sua Palavra


AMÓS 4 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
14 de junho de 2024, 6:58
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Texto bíblico: AMÓS 4 – Primeiro leia a Bíblia

AMÓS 4 – BLOG MUNDIAL

AMÓS 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



AMÓS 4 by Luís Uehara
14 de junho de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/am/4

O que é preciso para chamar nossa atenção?

A resposta: aparente generosidade e comportamento religioso por parte dos ricos e autocomplacente, ao mesmo tempo que mostram falta de compaixão pelos pobres e necessitados.

É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no reino de Deus. Por que? A riqueza nos faz sentir autossuficientes, no controle e não necessitados. Mas estamos necessitados. O pecado nos infectou, deixando-nos egoístas, gananciosos, depravados (talvez de uma forma que os outros não percebem) e sem coração. O remédio nos foi disponibilizado pelo sangue de Jesus, mas se não enxergamos a nossa condição, não pedimos pelo remédio. A serpente faz promessas sedutoras e ataca quando menos esperamos. Precisamos da inoculação da graça salvadora de Deus.

Deus nos apela de muitas maneiras, repetidamente, mas estamos anestesiados, sedados. PRECISAMOS acordar, reconhecer que somos necessitados e desamparados, e entregar a nossa vontade a Deus para que Ele possa reformar as nossas tendências e desejos, plantando um novo espírito compassivo dentro de nós. Então, e só então, poderemos quebrar o domínio que está sobre nós.

Art Kharns
Simi Valley, Califórnia

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/amo/4
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



AMÓS 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
14 de junho de 2024, 0:50
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181 palavras

1. Vacas de Basã. … o fato de ambos os gêneros serem indicados nos verbos e pronomes em hebraico nos v. 1 a 3 sugere que Amós está repreendendo a vida dos amantes do luxo, incluindo homens e mulheres da capital de Israel. CBASD – Comentário Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1066.

Tenha cuidado de não desejar tanto os bens materiais a ponto de estar disposto a oprimir os outros e desgostar a Deus para obtê-los. Life Application Study Bible Kingsway.

6. Dentes limpos. Esta expressão denota fome, sendo paralela às palavras que se seguem, “falta de pão”. CBASD, vol. 4, p. 1068.

12. Prepara-te. A mensagem do profeta era: “Preparem-se para os julgamentos do Senhor prestes a vir.” Os que atendessem ao chamado e se arrependessem seriam perdoados e teriam a garantia da proteção de Deus no dia do terrível castigo. … Deus nunca adverte alguém a se preparar para encontrá-Lo sem antes fazer uma provisão de misericórdia. CBASD, vol. 4, p. 1069.

Um dia, cada um de nós encontrará Deus face a face para explicar o que fizemos ou recusamos fazer. Você está preparado para encontrá-lo? Life Application Study Bible Kingsway.



AMÓS 4 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
14 de junho de 2024, 0:45
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A profecia específica contra as mulheres de Samaria não foi exclusiva, no que se trata de juízos contra as mulheres de Israel. Por duas vezes, Isaías repreendeu as filhas de Sião por sua arrogância e vaidade (Is.3:16-26) e por se mostrarem acomodadas e negligentes com relação ao seu importante papel no desenvolvimento e bem-estar do lar e da nação (Is.32:9-11). Em visão, Ezequiel também viu na entrada do Tabernáculo, “mulheres assentadas chorando a Tamuz”, um deus babilônico (Ez.8:14). O profeta Amós, portanto, foi mais uma voz de advertência àquelas que foram escolhidas por Deus para uma missão de caráter sagrado e de propósitos eternos.

A cegueira espiritual de Israel se deu, em grande parte, pelo procedimento insensato e indiferente daquelas que deveriam iluminar seus lares com a luz provinda das Escrituras. Mas qual as “vacas de Basã” (v.1), que viviam em campos férteis engordando a fim de serem abatidas, as mulheres de Israel exigiam de seus maridos uma vida de ostentação, ignorando, mesmo que de forma indireta, que o seu luxo custava o que poderia dar alívio aos necessitados, caminhando, desapercebidas, como o gado cevado para a morte iminente. Era um tempo em que as mulheres se preocupavam apenas com o embelezamento de si mesmas e de suas casas, enquanto seus filhos cresciam em um lar economicamente próspero e nominalmente religioso, mas espiritualmente falido.

Que dor não sentiam os profetas de Deus em ver seu povo se autodestruindo! Imagino esses homens de Deus com lágrimas nos olhos e voz embargada ao proferir essas palavras difíceis. Principalmente ao perceberem que suas mensagens eram consideradas alarmistas e fanáticas. Amós descreveu a religião de Israel como uma religião ativa e publicamente divulgada. Havia sacrifícios matinais diários, devolução de dízimos “de três em três dias”, “sacrifício de louvores do que é levedado”, “ofertas voluntárias”, tudo isso sendo publicado, porque disso gostavam (v.4-5). Era a típica religião de aparências. Resultado dessa religiosidade: “Vinde a Betel e transgredi, a Gilgal, e multiplicai as transgressões” (v.4).

Resumindo, amados: Estava tudo errado. Tudo errado! O que julgavam ser meios de se aproximarem de Deus, na verdade os afastavam ainda mais do Senhor e de Sua santa vontade. Com isso, os meios divinos não foram reconhecidos a fim de que se convertessem a Ele. O Senhor enviou a fome, a seca, as pragas na vegetação, a doença, a violência e até mesmo a destruição de suas cidades, mas nem assim se converteram ao Senhor nem tampouco se arrependeram de seus pecados. Era naquela situação degradante que teriam de se deparar com o “Senhor, Deus dos Exércitos” (v.13). Um último e comovente apelo foi erguido ainda assim: “Prepara-te, ó Israel” (v.12)!

Não é o capítulo de hoje uma mensagem atual? De que forma nos encontramos, mulheres? De que forma nos encontramos, Israel de Deus? Onde estão os nossos olhos e onde está o nosso coração? Olhando para o Céu, para o Autor e Consumador de nossa fé, com o coração humilde e silente a fim de ouvir e aceitar os planos do Senhor em nossa vida? Ou olhando para baixo, para este mundo corrupto, contemplando e admirando as redes sociais e as selfies que tão somente revelam a vaidade humana? O que mais precisa acontecer para que despertemos de nosso sono letal? Vocês acham que Deus considera como de pequena importância a insensibilidade do Seu povo, enquanto milhares de pessoas morrem todos os dias sem o conhecimento de Deus? É à nossa geração que Jesus tem clamado a plenos pulmões enquanto estende perante o Pai as marcas de Seu sacrifício: “Este povo honra-Me com os lábios, mas o seu coração está longe de Mim” (Mc.7:6).

Prepara-te, ó Israel! Prepara-te “para te encontrares com o teu Deus” (v.12)! Porque “vem o nosso Deus e não guarda silêncio” (Sl.50:3). O nosso coração deve arder nesta expectativa e buscar o preparo necessário não importando se Jesus volte hoje, amanhã ou daqui há cem anos. Sinceramente, amados, nunca foi a minha intenção compartilhar qualquer palavra alarmista, mas o meu coração tem ardido cada dia mais na certeza de que logo nos encontraremos com o nosso Deus. Não é tempo de oferecer ao Senhor louvores levedados por nossos gostos pessoais corrompidos. É tempo de viver na presença de Deus ainda que o mundo e até mesmo aqueles que mais amamos nos humilhem ou ignorem. “Prepara-te, povo Meu!”, diz o Espírito Santo a cada um de nós. “Prepara-te […] para te encontrares com o teu Deus” (v.12)! Este é o apelo urgente dAquele que breve virá!

Senhor, Deus dos Exércitos, certamente esta palavra profética nos alcança hoje com a mesma força e autoridade. Todas estas profecias têm a Tua assinatura e isto, por si só, deveria nos levar à profunda e séria reflexão. Tudo que necessitamos conhecer nos foi deixado escrito para preparo nosso e de nossa família. Oh, Pai, desperta-nos e converte-nos a Ti! E usa-nos para a Tua glória neste tempinho final de graça! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia da preparação, Israel que despertou!

Rosana Garcia Barros

#Amós4 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



AMÓS 4 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
14 de junho de 2024, 0:40
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AMÓS 4 – A devastação natural reflete uma ruptura na ordem da natureza criada por Deus, indicando que o pecado humano afeta drasticamente toda a criação (Romanos 8:22-23).

Ao fazer um paralelo temático entre Joel 1 e Amós 4 obtemos uma visão rica sobre a natureza divina e da humanidade. Apesar dos contextos diferentes de ambos, os dois profetas compartilham a visão teológica de que os desastres naturais podem ser interpretados como mensagens de Deus chamando pessoas ao arrependimento: Ambos os profetas destacam a importância de um verdadeiro retorno a Deus, não apenas em palavras, mas em ações, tanto em termos de justiça prática quanto na adoração sincera; pois, a persistência na teimosia e indiferença ao arrependimento resultam em um julgamento iminente e severo, sublinhando a seriedade do Dia do Senhor.

• Joel descreve uma devastadora praga de gafanhotos que arrasa a terra, afetando a todos os aspectos da vida, desde a agricultura ao culto religioso. A praga é vista como um prenúncio do Dia do Senhor, um tempo de julgamento divino. O profeta faz um apelo urgente ao arrependimento e ao clamor ao Senhor.
• Amós 4 condena as mulheres ricas de Samaria (vacas de Basã) e a idolatria em Betel e Gilgal. Ele enumera punições progressivas, como desastres enviados por Deus para advertência (fome, seca, pragas de gafanhoto, derrota militar); contudo, apesar dessas calamidades, Israel não se voltou para Deus.
• Joel conclama o povo ao jejum, ao pranto e ao clamor ao Senhor, indicando que o arrependimento pode reverter o desastre. Ele retrata uma resposta mais esperançosa, onde ele acredita que o povo pode se voltar para Deus através do arrependimento e rituais religiosos apropriados diante dos desastres.
• Amós 4 mostra que, apesar dos repetidos desastres, Israel não se arrependeu, destacando a teimosia do povo e a inevitabilidade do julgamento divino. Este profeta é mais pessimista em relação à resposta do povo. Apesar das repetidas advertências naturais, o povo de Israel não se arrependeu (vs. 6, 8-11).

Isso se repetiu na história cristã e, se aplica a nós que vivemos no tempo do fim (Apocalipse 8:2-9:21; 14:6-7).

Amós 4 encerra com uma advertência severa: “Prepare-se para encontrar-se com Seu Deus” indicando que o tempo para arrependimento se esgota, e o julgamento torna-se inevitável. Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.