Reavivados por Sua Palavra


AMÓS 1 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
11 de junho de 2024, 1:00
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Texto bíblico: AMÓS 1 – Primeiro leia a Bíblia

AMÓS 1 – BLOG MUNDIAL

AMÓS 1 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



AMÓS 1 by Luís Uehara
11 de junho de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/am/1

Amós, cujo nome significa “um portador de carga”, era um humilde pastor de ovelhas em Tecoa, na Judéia, no século VIII a. C. Ele não era nem filho de profeta, nem havia sido treinado para ser profeta (7:14). No entanto, ele foi chamado por Deus para profetizar contra Israel a respeito do comportamento de seus líderes religiosos e políticos que faziam mal aos olhos do Senhor.

Amós sentiu-se incomodado com o luxo e os pecados existentes, descritos em vívidos detalhes por ele. Ele repreende os pecados que floresceram após a prosperidade material: as extravagâncias, as orgias, a libertinagem dos ricos, a opressão dos pobres, o suborno e a extorsão. Com muita clareza, Amós expressa o descontentamento do Senhor – “O Senhor ruge de Sião e troveja de Jerusalém; secam-se as pastagens dos pastores, e murcha o topo do Carmelo”. (v.2, NVI). Os versículos 3-15 apresentam o julgamento de Deus sobre Damasco, Gaza, Tiro, Edom e também Amom.

Amós denuncia três nações relacionadas por sangue com Israel – Edom, Amom e Moabe (Amós 2:1-3). A atitude nada fraterna de Edom, os descendentes de Esaú, para com os descendentes de Jacó, e a hostilidade dos amonitas para com Israel, foi condenada por Amós.

É ruim odiar a um inimigo, pior do que isso odiar a um amigo e ainda pior odiar a um irmão. Que o Senhor nos ajude a amar a todos.

Deepati Vara Prasad
Casa Publicadora Watchman, Índia

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/amo/1
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



AMÓS 1 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
11 de junho de 2024, 0:50
Filed under: Sem categoria

1656 palavras

1. Título — Semelhantemente aos outros livros que compõem a coleção Profetas Menores, o título do livro é o nome do autor, Amos. O nome em hebraico é ‘Amos, derivado do verbo amas, “carregar” ou “levar [um fardo]”. O nome, portanto, significa “portador de um fardo, cujo significado concorda adequadamente com as mensagens pesadas e solenes que o profeta foi chamado a transmitir. O nome não ocorre em outras partes do AT. 2. Autoria — A partir do resumo de sua vida (Am 7:14, 15), sabe-se que Amós era um boiadeiro e um coletor de frutos de sicômoro. A impressão que se tem é de que embora fosse pobre, ele era independente, o que explica o fato de ele ter deixado seu rebanho por um tempo. Amos não era um homem culto, segundo a presente compreensão do termo, nem foi preparado para sua missão nas escolas dos profetas. Como no caso de Amos. quando pessoas relativamente incultas ou de poucos recursos são escolhidas para fazer uma grande obra para Deus, “a excelência do poder” é vista como” de Deus e não de nós” (2Co 4:7). É o que a pessoa e, e não necessariamente o que tem, que a torna capacitada para o serviço de Deus. Ao receber o chamado divino, Amos deixou Judá para ir a Israel, provavelmente, para concentrar seu trabalho em Betel, local do principal templo do bezerro e do palácio de verão do rei. Ali, ele denunciou a adoração ao bezerro e foi contestado por Amazias, o sumo sacerdote idolatra que o acusou perante o rei de ser um conspirador perigoso (ver Am 7:10-13). Não se sabe sobre os últimos dias de sua vida. Amós deve ser classificado entre os mais importantes profetas por causa da eloquência simples e clara, do vigor e da grandeza de seu pensamento. Poucos profetas são mais penetrantes em compreender os fundamentos do mundo natural e moral, ou apresentam mais conhecimento sobre o poder, sabedoria e santidade de Deus. CBASD, vol. 1053.

1. Pastores. Literalmente, “criadores de ovelhas”. Amós 7:14 e 15 indica que o profeta era um pequeno criador de ovelhas ou um trabalhador pobre, pertencendo, portanto, a uma baixa classe social. CBASD, vol. 1055.

Amós pastoreava ovelhas – não um trabalho particularmente espiritual – no entanto, ele se tornou um canal da mensagem de Deus para os outros. Seu trabalho pode fazer com que você não se sinta espiritual ou bem-sucedido, mas é um trabalho vital se você está no lugar que Deus quer que você esteja. Deus pode fazer através de você coisas extraordinárias, independentemente da sua ocupação. Life Application Study Bible Kingsway.

Tecoa. Pequena cidade de Judá, em área pastoril arenosa … oito quilômetros ao sul de Belém (ver 2Sm 14:2; 2Cr 11:6; 20:20; Jr 6:1). CBASD, vol. 1055.

Muito antes de Amós nascer, uma mulher de Tecoa auxiliou Davi a a se reconciliar com seu filho, Absalão. Life Application Study Bible Kingsway.

A respeito de Israel. O ministério de Amós, como o de Oseias, foi especialmente em favor de Israel, o reino do norte. CBASD, vol. 1055.

Antes do terremoto. A história secular ainda não lançou luz sobre este evento. No entanto, muito tempo depois, o profeta Zacarias mencionou o terremoto (ver Zc 14:5). Evidentemente, foi grave o suficiente para deixar uma forte impressão sobre as gerações seguintes. Josefo declara que este terremoto aconteceu quando o rei Uzias presunçosamente entrou no templo para queimar incenso (Antiguidades, ix. 10.4; ver 2Cr 26:16-21). CBASD, vol. 1055, 1056.

2. Jerusalém. Esta referência a Jerusalém como a morada do Senhor é. evidentemente, para enfatizar o fato de Deus não habitar em Dã e Betei, cenários do culto idolatra ao bezerro (ver lRs 12:25-33). CBASD, vol. 1055.

Carmelo. Trata-se do monte Carmelo, na realidade uma cadeia montanhosa e não um pico. Era conhecido por sua abundante fertilidade (ver Is 33:9; 35:2; Jr 50:19). CBASD, vol. 1056.

12 Carmelo quer dizer “campo fértil”. … Uma seca capaz de secar esta área teria de ser muito severa. Life Application Study Bible Kingsway.

3. Assim diz o SENHOR. Antes de mencionar Israel, Amós pronuncia o julgamento sobre as nações pagãs vizinhas, por causa de perseguição ao povo de Deus. Se os pagãos mereciam o castigo, possuindo mais luz, Israel não podia ficar impune. CBASD, vol. 1056.

Três transgressões … e por quatro. Ver v 6, 9, 11, 13; 2:1, 4, 6. Os números não devem ser tomados literalmente, como denotando determinado número de infrações em cada caso. Eles são usados para indicar um grande número, o quatro é usado para uma boa medida (ver com. de Jó 5:19; 33:29; Ec 11:2). … Presumivelmente, “três transgressões” eram suficientes para constatar um pecado intencional e incurável. Mas os povos mencionados em Amos 1 e 2 tinham ultrapassado até esse limite. O pecado persistente resulta em culpa cumulativa. Deus suporta longamente os ímpios até que, finalmente, ele cruzam a linha de Sua paciência. CBASD, vol. 1056.

A acusação “Por três pecados … mesmo por quatro” significa que essas nações pecaram repetidas vezes. Esta frase ecoa através desses versículos à medida que Deus avalia a nação após a nação. Cada nação se recusara persistentemente a seguir os mandamentos de Deus. Uma prática pecaminosa pode se tornar um modo de vida. Ignorar ou negar o problema não nos ajudará. Devemos iniciar o processo de correção confessando nossos pecados a Deus e pedindo-lhe que nos perdoe. Caso contrário, não temos esperança senão continuar nosso padrão de pecado. Life Application Study Bible Kingsway.

Damasco.  Desde que Rezim se levantou contra Salomão (1Rs 11:23-25) e conquistou Damasco, que tinha sido tributária a Davi (2Sm 8:5, 6), esta cidade estava periodicamente em inimizade com Israel. Isso resultou em violenta guerra entre os dois (ver 1Rs 15:16-20,20,22; 2Rs 7; 10:32, 12:17, 18; 13:3-5). Jeroboão II, de Israel, em cujo reinado Amós cumpriu seu ministério, havia derrotado Damasco novamente, colocando-a sob tributo (2Rs 14:28). CBASD, vol. 1056.

Damasco (vv. 3-5), a bela, próspera e bem fortificada capital e representante de toda a Síria, experimentaria os juízos de Deus por suas más ações intencionais e incuráveis, particularmente por “moer” gente como o grão é moído por artefatos de ferro (v. 3, NLT). Deus adverte que enviará fogo e destruirá Hazael e seu filho (Heb. Ben) Hadad, toda a sua dinastia e a cidade de Damasco, com todos os seus magníficos palácios reais. As barras transversais da porta da cidade seriam quebradas para o inimigo entrar e as pessoas abatidas no Vale de Áven. E, finalmente, o povo da Síria seria levado em cativeiro. Tudo isso se cumpriu quando o rei da Assíria subiu contra Damasco e a tomou. Deepati Vara Prasad, em: https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/09/13/.

Gileade. As pastagens no altiplano a leste do Jordão. O nome aqui denota toda a região leste do Jordão dada a Gade, Rúben e à meia tribo de Manassés (ver Js 22:1-4,9). CBASD, vol. 1056.

Trilhos de ferro. Trenós ou carros feitos de pesadas pranchas amarradas em conjunto, debaixo das quais pedras afiadas ou pontas de ferro eram inseridas. Sobrecarregados com uma pesada pedra ou com um condutor, esses instrumentos eram puxados por bois sobre o grão (ver Is 28:27; 41:15). Na LXX, a última frase de Amos 1:3 diz: “Porque trilharam a Gileade com trilhos de ferro” (ver 2Rs 8:12). CBASD, vol. 1056.

5. Quebrarei o ferrolho. Barras de ferro eram usadas para trancar a porta da cidade (ver 1Rs 4:13; Jr 51:30; Nm 3:13). Portanto, quebrar as barras ou ferrolhos abria a cidade ao inimigo.CBASD, vol. 1057.

6, 8 Gaza, a cidade dos filisteus, recebe acusação por impor a migração e a escravidão. Deus decidiu lançar fogo sobre os muros de Gaza a fim de devorar seus palácios. Os habitantes de Asdod, Asquelon e Ecron seriam abatidos. Gaza foi conquistada pelo rei do Egito, e por Alexandre, o Grande. Asdod foi capturada por Uzias, e depois por Sargão II. Deus destruiria aqueles que tentam destruir o seu povo. Deepati Vara Prasad, em: https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/09/13/.

9, 10 O julgamento também é pronunciado sobre Tiro (vv. 9-10), a principal cidade dos fenícios, por entregar prisioneiros israelitas aos edomitas. Sendo assim, eles também foram responsabilizados pelas crueldades que os judeus sofreram. A parte continental de Tiro foi tomada por Senaqueribe. Mais tarde, a ilha que pertence a Tiro foi conquistada por Asaradão e, finalmente, Tiro foi destruída por Alexandre, o Grande. Aos olhos de Deus uma pessoa é tão culpado do crime que ela ajuda a cometer quanto do crime que ela própria comete. Deepati Vara Prasad, em: https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/09/13/.

11. Seu irmão. Amos passa então a denunciar as três nações ligadas por laços de sangue com Israel: Edom, Amom e Moabe. Edom, descendente de Esaú, era o mais próximo e mais hostil. E a atitude não fraternal de Edom para com os descendentes de Jacó, desde o tempo de Esaú até o de Amos, que o profeta condena mais do que qualquer ato (Nm 20:14-21; cf. Dt 2:2-8; 23:7, 2Rs 8:20-22; 2Cr 28:16, 17). A profecia é contra Edom (ver também Ez 25:12-14; 35; Jl 3:19). Odiar um inimigo é ruim, pior é odiar um amigo, e pior ainda odiar um irmão.CBASD, vol. 1058.

Rasgaram. Era grande a hostilidade dos amonitas para com Israel (ver ISm 11:1-3; 2Sm 10:1-5; 2Cr 20; Ne 2:10, 19; 4:1-3). Inveja, ciúme e medo uniram os amonitas aos moabitas para contratar Balaão a fim de amaldiçoar Israel (ver Dt 23:3, 4). Embora não haja outro registro da vileza dos amonitas contra os gileaditas aqui mencionada, Hazael, da Síria, usou este método, e é bem possível que os amonitas se juntassem a ele nessa barbárie (ver 2Rs 8:12; Os 13:16).CBASD, vol. 1058.

Dilatarem seus próprios limites. Os amonitas reivindicaram o território que os israelitas tiraram de Siom e tentaram recuperá-lo no tempo de Jefté (ver Jz 11). Mais tarde, eles conquistaram o território de Gade, que atraiu sobre eles duras denúncias do profeta Jeremias (cf. Jr 49:1-6).

14. Rabá. Literalmente, “grande’, isto é, “a capital”. Rabá, ou Rabá-Amom, era a capital de Amom, situada a leste do Jordão, no braço sul do rio Jaboque, e era a única cidade importante na região. Ela foi conquistada por Davi (ver 2Sm 11:1; 12:26-31). … O nome atual de Rabá é ‘Ammân (note a semelhança com “Ammon”), a capital do reino da Jordânia. CBASD, vol. 1058.

Com alarido. Uma referência ao grito de guerra do exército adversário, o que intensificava o horror da cena de carnificina (ver com. de Jó 39:25). CBASD, vol. 1058.

15 Para o cativeiro. No caso de Israel, o cativeiro foi concebido para realizar uma reforma. Para as nações pagas julgadas por Deus, o cativeiro marcaria o fim da graça. CBASD, vol. 1058.



AMÓS 1 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
11 de junho de 2024, 0:45
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O ministério profético de Amós pode ser resumido e compreendido através do significado de seu nome: “sobrecarregado” ou “portador de cargas”. Em meio a um tempo de falsos profetas, pagos para falar o que o povo gostaria de ouvir, Amós teve de suportar o peso de uma mensagem dura a um povo adormecido pela paz e pela prosperidade. Seu trabalho, contudo, não foi restrito apenas a Israel, mas às demais nações que, mesmo tendo testemunhado por muitos anos o poder de Deus, se negavam a reconhecê-lo. Como um leão, o Senhor rugia de Sião a fim de ser ouvido em terras longínquas. Não haveria desculpas para as nações que se recusassem a ouvi-Lo. Como voz profética, Amós declarou as palavras do Senhor a oito nações, sendo Israel o foco principal de sua pregação.

Percebam que todos os juízos divinos são declarados em resposta a pecados contra a vida. Escravidão opressora, falta de caridade, quebra “da aliança de irmãos” (v.9), homicídios, crimes hediondos compõem a lista das abominações cometidas por aqueles povos em uma completa contradição às leis de Deus. Mas Amós não encontraria maior resistência à sua mensagem e nem maiores pecados nas nações pagãs, do que entre os filhos de Israel. Apesar de pertencer ao Reino do Sul, ele deveria ter um ministério mais ativo no Reino do Norte. E seus oráculos deveriam permanecer como um “despertador” mundial a todas as gerações. Um lembrete constante de que o Senhor faz justiça na Terra e delega à Sua igreja a responsabilidade de advertir o mundo: “Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo” (Ap.14:7), ainda que esta não seja a mensagem mais atraente de se ouvir e nem a mais fácil e popular de se declarar.

De fato, estamos vivendo em uma época singular. Quando o mundo ostentava um período de suposta prosperidade e paz, a situação nos países em conflito civil se agravou, eclodindo em forma de filas crescentes e intermináveis de refugiados nas fronteiras de países vizinhos, em busca de asilo político. De repente, inúmeras catástrofes naturais transformaram o cenário de cidades inteiras e até de áreas equivalentes ao território de nações, em completa devastação. Uma série de manifestações a respeito das condições climáticas tem reunido os principais líderes mundiais em portas abertas e fechadas a respeito de implementar estratégias para conter o relógio apocalíptico da natureza. Foi quando todos nós fomos pegos de surpresa por um vírus que matou homens e até animais, causando um caos na saúde pública, na economia e nos relacionamentos. O distanciamento e isolamento sociais podem até ter ajudado a conter o avanço do vírus, mas também foram fatores inquestionáveis para o crescimento de doenças emocionais.

Quando no dia 10 de setembro de 2020 o céu da Califórnia tomou um aspecto alaranjado e denso nas horas que deveriam ser as mais claras do dia, foi constatado que a maior parte da população foi tomada por um sentimento de pavor. A impressão que tiveram foi de um iminente apocalipse e que nem as melhores imagens registradas podem descrever o cenário de horror que foi aquele dia. Diante de notícias como estas e dentre outras que confirmam o cenário profético que aponta para o breve retorno de Cristo, como povo de Deus dos últimos dias não podemos nos acomodar e nem tampouco nos desesperar dada a atual conjuntura. Foi-nos dito: “Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima” (Lc.21:28).

Como o Senhor rugiu a Sua mensagem profética de Sião, Ele deseja usar a Sua igreja hoje com uma mensagem que para muitos pode até parecer dura e difícil de ouvir, mas que é necessária e salvífica. “Porque o Senhor repreende a quem ama, assim como o pai, ao filho a quem quer bem” (Pv.3:12). Foi à Sua última igreja que Ele declarou a Sua indignação, mas também foi a ela que declarou o Seu amor: “Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te. Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, Comigo” (Ap.3:19-20).

Há uma obra a ser realizada com urgência. E ela deve começar em nosso coração. Permita que o Espírito Santo te convença “do pecado, da justiça e do juízo” (Jo.16:8) e mediante o conhecimento que salva e liberta, “a vossa tristeza se converterá em alegria. […] O vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar” (Jo.16:20 e 22), pois você estará bem certo de que “ainda dentro de pouco tempo, Aquele que vem virá e não tardará” (Hb.10:37). Amós proclamou ao mundo de sua época o “assim diz o Senhor”. Estamos nós dispostos a fazer o mesmo hoje?

Santo Deus, como a partir de Jerusalém a Tua voz se ergueu às demais nações, que, hoje, a partir do Teu remanescente, a Tua voz seja ouvida em toda a Terra. Lançamos sobre Cristo todas as nossas cargas e confiamos de que Ele nos concederá o Seu jugo suave e o Seu fardo leve. Porque sabemos que andar no caminho estreito requer de nós decisões e atitudes que acabam despertando a ira do inimigo, mas também sabemos e cremos que Jesus está sempre conosco suavizando as nossas dores e sustentando-nos por Seu poder e graça. Graças Te damos, Senhor! Ajuda-nos a sermos atalaias da Tua verdade, ainda que incompreendidos e perseguidos! E ainda que todos os castelos da Terra sejam destruídos, há um Palácio no céu preparado para nós e nós confiamos em Tuas promessas. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, remanescente dos últimos dias!

Rosana Garcia Barros

#Amós1 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



AMÓS 1 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
11 de junho de 2024, 0:40
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AMÓS 1 – No tempo de Amós, Israel vivia em grande prosperidade, mas também em profunda corrupção moral e idolatria desenfreada.

Seu ministério profético “se desenrolou na parte final do reinado do próspero e idólatra Jeroboão II (c.793-753 a.C.), quando em Judá reinava Azarias (Uzias) (c.792-740 a.C.). Portanto, o tempo de Amós seria aproximadamente 765-750 a.C. Foi uma época de prosperidade econômica e padrão de vida luxuoso, de corrupção moral e irrefreada idolatria. Amós dirigiu sua ardente oratória contra esses pecados”, contextualiza Merrill Unger.

Em meio ao luxo e ao conforto, muitos esquecem os princípios de justiça e integridade que deveriam guiar suas ações na vida diária. Enquanto refletirmos sobre os desafios dos nossos dias, somos chamados a redescobrir esses princípios essenciais para reconstruir uma sociedade mais justa e compassiva.

Enquanto avançarmos nas páginas do livro de Amós, assimile estes princípios:

• Estude e compreenda os erros do passado para evitar repeti-los, utilizando a sabedoria histórica para guiar suas ações presentes e futuras.
• Mantenha a honestidade e a ética em suas ações e decisões, independentemente da prosperidade econômica ao teu redor.
• Independentemente de tua posição ou sucesso econômico, permaneça humilde e ciente das necessidades dos outros.
• Mantenha padrões morais elevados e encoraje outros a fazer o mesmo, combatendo a decadência moral da sociedade.
• Encontre equilíbrio entre a prosperidade material e a espiritualidade genuína, evitando a hipocrisia religiosa.
• Mantenha-se fiel a princípios éticos sólidos, independentemente das circunstâncias externas.
• Tenha coragem de opor-se a práticas corruptas e imorais, mesmo que sejam comuns na sociedade.
• Cultive uma vida espiritual ou de fé que inspire a prática do bem e da justiça.
• Mostre compreensão e apoio, especialmente aos que sofrem injustiças.
• Fale contra os males e a corrupção, ainda que seja impopular ou arriscado, como fez Amós em sua época.

Amós 1:2 introduz seu livro, fornecendo uma imagem poderosa e vívida da Palavra de Deus. Nele temos:

• Declaração do profeta: “O Senhor ruge de Sião e troveja de Jerusalém” – Iminência do julgamento.
• Consequências do bramido divino: “Secam-se as pastagens dos pastores e murcha o topo do Carmelo” – Resultados da desobediência.

Amós 1:1 a 2:16 revela o julgamento de Israel e das nações vizinhas. A lição é clara: Deus encara nossa realidade com muita seriedade, também precisamos encará-la assim! Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí