Reavivados por Sua Palavra


AMANHÃ COMEÇAREMOS A LER AMÓS! by Jeferson Quimelli
10 de junho de 2024, 12:00
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JOEL 3 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
10 de junho de 2024, 1:00
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Texto bíblico: JOEL 3 – Primeiro leia a Bíblia

JOEL 3 – BLOG MUNDIAL

JOEL 3 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



JOEL 3 by Luís Uehara
10 de junho de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/jl/3

No Apocalipse vemos o fim da disputa entre Deus e as nações rebeldes. Estas nações circundam a Cidade Santa recém descida do céu. Eles estão prestes a atacar quando são parados por sua própria culpa. Então, depois de confessar, eles são destruídos.

Mas em Joel 3 vemos a preparação para o teste final. E o que vemos em Joel 3 que justifica os próximos incêndios?

Vemos uma menina que foi vendida como escrava para conseguir dinheiro para beber e um menino que foi vendido para fornecer dinheiro para contratar uma prostituta.

Ontem eu vi uma fotografia tirada na Tailândia. Era uma festa na piscina de velhos grisalhos e garotas tailandesas muito jovens. O artigo estava relacionado à escravidão sexual naquela nação. Eu conheço pessoalmente um jovem, Joseph, que nasceu de uma prostituta na Tailândia e foi vendido por dinheiro assim que nasceu.

E estou feliz por Joel 3, pela evidência de que Deus conhece Joseph também, que Deus sabe sobre aquela festa na piscina também, e que Deus vai puxar o plugue da tomada de tais prazeres culpados.

E como eu espero estar dentro da Cidade quando os perversos surgirem em torno dela, quero deixar de lado os prazeres culpáveis agora, o mais rápido possível.

Eugene Prewitt
Diretor, Instituto de Treinamento do Leste Asiático, Malásia

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/joe/3
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



JOEL 3 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
10 de junho de 2024, 0:50
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1242 palavras

1. Mudarei a sorte.A descrição do retorno é em termos de como as promessas de Deus haveriam de ser cumpridas se a nação de Israel tivesse cooperado com o Senhor (ver p. 14-17; ver com. de Ez 37:1). A prosperidade de Israel teria provocado a inimizade das nações, que aqui são representadas como reunidas por Deus no vale de Josafá. A previsão é um paralelo a Ezequiel 38, em que Gogue e seu exército são representados como opositores a Jerusalém, e ali são julgados (ver Zc 14:1-3). A aplicação desta profecia para o futuro deve ser feita de acordo com a revelação do NT (ver com. de Ez 38:1; ver p. 17). CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1047.

2. Entrarei em juízo. O povo de Israel, reavivado espiritualmente, em cooperação com o plano de Deus, teria o favor e a proteção dos céus. As bênçãos prometidas na época do êxodo (Dt 28:1-14) teriam encontrado cumprimento tardio. A nação judaica teria se tornado uma maravilha de prosperidade e teria convertido multidões ao verdadeiro Deus. A medida que os números aumentassem, Israel teria ampliado suas fronteiras até abraçar o mundo (ver MDC, 290). Naturalmente, tal programa acirraria a ira das nações pagas. Sob a liderança de Satanás, essas nações se uniriam para acabar com o estado de prosperidade, e Deus interviria (ver p. 16, 17). Com o fracasso dos judeus, é preciso olhar para o cumprimento dessas previsões, em princípio, na igreja (ver com. de Ez 38:1). O conflito aqui descrito tomará a natureza de uma tentativa desesperada de Satanás, na última hora da Terra, de tentar destruir a verdadeira igreja de Deus. “Do mesmo modo que ele [Satanás] influenciou as nações pagas para destruírem Israel, no futuro próximo, ele agitará os ímpios poderes da Terra para destruir o povo de Deus” (T9, 231; cf. T5, 524; GC, 656; T6, 18, 19, 395). Mais uma vez Deus intervirá em favor do Seu povo, e na segunda vinda de Cristo destruirá os ímpios (Ap 19:19-21), e mil anos depois os aniquilará (Ap 20:9-15). CBASD, vol. 4, p. 1048.

4. Que tendes vós comigo. Literalmente, “o que vós sois para Mim?” Deus Se identifica com Seu povo (ver Mt 10:40; 25:40,45). CBASD, vol. 4, p. 1048.

5. Levastes a Minha prata. Deus considerava a riqueza de Israel como Sua. CBASD, vol. 4, p. 1048.

6. Vendestes. Os fenícios e os filisteus eram famosos negociantes de escravos (ver Ez 27:13). CBASD, vol. 4, p. 1048.

Para os apartar. Aqui se expressa o resultado. Devido ao tráfico de escravos efetuado pelos fenícios e filisteus, em primeiro lugar para obter lucro, os judeus haviam se dispersado amplamente como povo. CBASD, vol. 4, p. 1048.

8. Sabeus. Um povo que vivia a sudoeste da Arábia e era notável pelas atividades comerciais. CBASD, vol. 4, p. 1048.

9. Entre as nações. Os v. 9 a 17 retornam ao tema do v. 2. O assunto é expandido e graficamente retratado. Como observado nos comentários sobre o v. 2, a descrição de um conflito literal é em termos de como os eventos teriam evoluído se a nação de Israel tivesse cumprido a missão dada por Deus. A aplicação para os últimos dias deve ser feita em termos de informações dadas por escritores inspirados, depois que mostraram como os eventos que poderiam ter tido um cumprimento literal em Israel, se cumpririam com respeito ao Israel espiritual (ver com. do v. 2; ver p. 21-23). CBASD, vol. 4, p. 1048, 1049.

Suscitai.Os ímpios serão suscitados outra vez no final do milênio, quando Satanás “faz do fraco forte, e a todos inspira com seu próprio espírito e energia” para atacar a nova Jerusalém (ver GC, 663; ver com. de Is 24:22). Comentaristas adventistas geralmente têm visto nesta profecia uma predição não só de eventos dramáticos associados com o grande Dia do Senhor, mas também de atividades militares internacionais nos dias finais da história. A retirada gradual do Espírito de Deus nestes últimos dias deixa o caminho aberto para um aumento correspondente de atividade satânica planejada para levar as pessoas a destruírem umas às outras. Esse processo atingirá seu clímax pouco antes da vinda do Filho do Homem sobre as nuvens do céu. CBASD, vol. 4, p. 1048.

10. Relhas de arado. As forças econômicas e industriais das nações serão empregadas para fins bélicos. CBASD, vol. 4, p. 1049.

Joel 3:12: “Levantem-se as nações e sigam para o vale de Josafá; porque ali Me assentarei para julgar as nações em redor” (ARA).

13. Está madura a seara. Aparentemente, duas figuras são usadas para descrever o julgamento das nações: (1) a colheita da safra de grãos e (2) a reunião da colheita e a pisagem das uvas. CBASD, vol. 4, p. 1049.

Lagar. Do heb. yeqavim, “prensa das uvas”. CBASD, vol. 4, p. 1049.

14. Decisão. Deve-se notar … que “a decisão” aqui mencionada se refere à de Yahweh como juiz (ver com. dos v. 2, 12), e não a dos povos que estão sendo julgados. Em outras palavras, seu destino já está decidido. Agora é “o Dia do Senhor” (ver com. de Is 13:6). A LXX traz vale da “punição”, ou “vingança”. … A expressão “vale da decisão”, frequentemente tem sido utilizada para descrever multidões da Terra, cujo destino está em jogo. Embora as palavras possam ser aplicadas desta forma, deve-se lembrar que esta não é a aplicação original do texto, o que pretendia a revelação divina. CBASD, vol. 4, p. 1049.

Aqui, “Decisão” … refere-se à decisão ou decreto judicial do Juiz Celestial. O vale é visto agora como lugar em que aquele decreto será executado. Bíblia de Estudo NVI Vida.

“Multidões, multidões no Vale do Julgamento [Judgment. tb: Sentença, Juízo]! O dia do Senhor está próximo, quando Ele decidirá o destino das nações.” Joel 3:14 na versão Clear Word.

Joel 3:12: “Levantem-se as nações e sigam para o vale de Josafá; porque ali Me assentarei para julgar as nações em redor” (ARA).

Joel descreveu multidões esperando no “vale da decisão” (o vale do julgamento dos versículos 2 e 12). Milhares de pessoas viveram na Terra, e cada uma delas – morta, viva, e ainda que nascerá – vai enfrentar o julgamento. Olhe a sua volta. Veja seus amigos, aqueles com quem você trabalha e vive. Eles receberam o perdão de Deus? Eles foram avisados sobre as consequências do pecado? Se entendemos a severidade do julgamento final de Deus, desejaremos levar a oferta de Deus de esperança para aqueles que conhecemos. Life Application Study Bible Kigsway.

15. O sol e a lua se escurecem. Sobre os sinais físicos que acompanharão o Dia do Senhor, ver com. de Jl 2:10; cf. PE, 41. CBASD, vol. 4, p. 1049.

17. Não passarão mais por ela. Isto é, com maus desígnios. Estrangeiros que se uniram ao Senhor eram naturalmente bem vindos (Is 56:6). O desígnio de Deus era que “toda a carne” iria perante Ele regularmente para adorar (Is 66:23). A imagem é a de Jerusalém como poderia ter sido (ver com. de Is 65:17). Quando a nova Jerusalém descer do Céu (Ap 21:2), Satanás e o vasto exército aliado a ele procurarão invadir a cidade santa, mas eles serão destruídos nessa tentativa (Ap 20:9). CBASD, vol. 4, p. 1050.

18. E há de ser. Os v. 18 a 21 descrevem as condições que se seguiriam ao juízo contra os inimigos de Jerusalém se Israel tivesse sido fiel (a descrição é paralela à de Ez 40-48; Zc 14). Em última análise, ocorreria a renovação completa da Terra (ver com. de Is 65:17; Ez 38:1; 40:1; ver p. 16, 17). CBASD, vol. 4, p. 1050.

20. Para sempre. A residência anterior em Canaã, embora planejada para ser permanente, foi interrompida por causa da falha do povo em cooperar com o programa divino. O povo devia construir casas, porém os estrangeiros não habitariam nelas. Era-lhes oferecida outra vez a promessa de permanência (ver com. de Is 65:21). Se a disciplina do cativeiro tivesse alcançado seu objetivo, e os exilados que retornaram continuassem a cumprir o propósito divino, sua morada haveria sido permanente. CBASD, vol. 4, p. 1050.



JOEL 3 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
10 de junho de 2024, 0:45
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Após a convocação para uma assembleia solene, de santo jejum e santificação, o profeta encerrou as palavras inspiradas com mais duas convocações: para o “juízo” (v.2) e para a “guerra santa” (v.9). Todas as nações são convocadas “para o vale de Josafá” (v.12). Não se trata de um lugar geográfico, mas do Dia do juízo de Deus, conforme o significado do nome “Josafá”: O Senhor julga. Podemos dividir o capítulo de hoje em três partes: o juízo sobre os ímpios, a batalha final e a restauração do povo de Deus.

Há um juízo contra os inimigos do povo de Deus com base em acusações bem definidas, quando se cumprirá o que está escrito: “A Mim Me pertence a vingança; Eu é que retribuirei, diz o Senhor” (Rm.12:19). Chegará o tempo em que o clamor do sangue dos filhos de Deus (Gn.4:10; Ap.6:10) atingirá o seu clímax e o Senhor descerá com Sua “foice afiada” (Ap.14:17), “em chama de fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus […], a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade” (2Ts.1:8; 2:12).

“Irmãos, no que diz respeito à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e a nossa reunião com Ele” (2Ts.2:1), quão perto estamos deste momento! E que guerra se apresenta bem à nossa frente! Existe um inimigo voraz e cheio de cólera com hostes malignas usando todas as suas armas e as estratégias mais baixas a fim de arrebanhar o maior número de pessoas para a destruição. E é contra esses adversários espirituais que temos de lutar. Não com armas forjadas por mãos humanas, mas com a indestrutível armadura de Deus.

Portanto, é hora de suscitar “os valentes” (v.9) do Senhor. “Ó Senhor, faze descer os Teus valentes” (v.11); aqueles que, revestidos “de toda a armadura de Deus”, resistirão “no dia mau” e permanecerão inabaláveis; aqueles que cingidos “com a verdade” e vestidos “da couraça da justiça”, se apressarão em pregar o “evangelho da paz”; que, “embraçando sempre o escudo da fé”, não serão atingidos pelos “dardos inflamados do Maligno”; que tendo a mente protegida pelo “capacete da salvação” não darão ouvidos a “falatórios inúteis e profanos e as contradições do saber” (1Tm.6:20); que empunhando com mão firme “a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus”, não temerão defendê-la perante os seus algozes; aqueles que, “orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos”, reconhecerão que “já é hora de” despertarmos “do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos” (Rm.13:11; Leia Ef.6:10-18).

O “vale da Decisão” (v.14) não se trata de um momento em que decisões serão tomadas, mas do tempo em que será declarado: “Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se” (Ap.22:11). Amados, é tempo de confiarmos no Senhor e crermos em Seus profetas de todo o nosso coração (2Cr.20:20)! “Porque o Dia do Senhor está perto” (v.14) e os sinais no céu e na terra já anunciam a chegada do nosso Redentor. Enquanto os ímpios tremerão diante das últimas manifestações, “o Senhor será o refúgio do Seu povo e a fortaleza dos filhos de Israel” (v.16). Diante disso, até a mais frágil alma poderá dizer: “Eu sou forte” (v.10). Aleluia!

“Há um rio, cujas correntes alegram a cidade de Deus” (Sl.46:4), de onde sai “uma fonte da Casa do Senhor” (v.18) para dessedentar os que aceitaram receber “de graça a água da vida” (Ap.22:17). Ali serão recebidos os vitoriosos combatentes, que se submeteram ao “lavar regenerador e renovador do Espírito Santo” (Tt.3:5). Deus está suscitando um exército de homens, mulheres e crianças tal qual os que abalaram o mundo na fé primitiva. Cristãos que, como Paulo, se entregarão “totalmente à Palavra” (At.18:5), e como Estêvão, “cheio de graça e poder”, e do Espírito, “pelo qual ele falava” (At.6:8 e 10). Pessoas como o carcereiro romano, que, com toda a sua casa, “manifestava grande alegria, por terem crido em Deus” (At.16:34).

Que, pela graça de Deus, estejamos diariamente nas trincheiras do Senhor. “E há de ser que, naquele dia” (v.18), o Senhor nos dirá: “Vinde, benditos de Meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mt.25:34).

Nosso Pai do Céu, este mundo está ficando insustentável em todos os aspectos. Temos enfrentado uma guerra pelo controle da nossa mente. E nós Te louvamos porque, mesmo em meio ao caos, o Senhor nos dá o bálsamo da Tua Palavra! Como a Tua Palavra é preciosa! Mas muitos têm usado as Escrituras sem discernimento e se apegado a sentimentos e emoções, quando a verdadeira adoração é resultado de um culto racional. Oh, Senhor, tem misericórdia! Faze de nós Teu exército de oração! E que nossa decisão hoje e cada dia revele naquele grande Dia que somos herdeiros do Teu reino. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, exército de oração!

Rosana Garcia Barros

#Joel3 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



JOEL 3 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
10 de junho de 2024, 0:40
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JOEL 3 – Vivemos numa era sem precedentes na história cristã, onde o acesso a Bíblia e a materiais teológicos é mais fácil e abundante do que nunca. Bíblias de estudo, comentários, artigos acadêmicos, vídeos e podcasts estão disponíveis a um clique de distância. No entanto, paradoxalmente, nunca o conhecimento das Escrituras e a profundidade da prática religiosa diária foram tão superficiais.

O fenômeno do analfabetismo bíblico em meio à abundância de recursos teológicos pode ser dos seguintes fatores:

• Excesso de informação pode causar uma sobrecarga cognitiva, levando os cristãos a consumir informações superficialmente, sem reflexão profunda e sem aplicação prática.
• O uso da fé como produto de consumo seguindo a filosofia materialista que busca bens materiais que satisfaçam desejos imediatos e conveniências pessoais, em vez de renúncia do eu e dos desejos carnais para viver um profundo e transformador compromisso com os ensinamentos das Escrituras.
• O aprendizado bíblico profundo é geralmente substituído por programas superficiais de igrejas que priorizam o “louvorzão” e não incentivam estudo, reflexão e aplicação prática das Escrituras.
• A sociedade contemporânea, marcada pelo imediatismo e superficialidade, influencia a forma como os cristãos se relacionam com Deus e Sua Palavra; por isso, não há dedicação e reverência necessária para um verdadeiro crescimento espiritual.

Para enfrentar a superficialidade religiosa atual, precisamos de pregadores corajosos como Joel que leve sua audiência a:

1. Reconhecer a tenebrosa situação atual (Joel 3:1-8): Assim como Deus chama nações ao julgamento, devemos chamar as pessoas ao arrependimento e à reflexão de nossa superficialidade espiritual.
2. Retorno à dependência de Deus (Joel 3:9-16): Assim como Joel convoca o povo para a guerra e à dependência de Deus para a vitória, os cristãos devem retornar a uma dependência genuína de Deus, reconhecendo que não devemos permanecer indecisos, pois o Senhor logo vem.
3. Reviver a espiritualidade bíblica (Joel 3:17-21): Joel fala de um futuro de abundância e bênçãos ao povo de Deus – aos que Lhe submetem como único Senhor; para isso, é necessário:

• Investir em discipulado que encorajem a meditação, reflexão e aplicação das Escrituras na vida diária.
• Promover encontros de adoração, fortalecendo a fé e o conhecimento bíblico de forma prática e vivencial.
• Desenvolver educação teológica contextualizada, para todas as pessoas e idades.

Este é o caminho do reavivamento! – Heber Toth Armí.