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Texto bíblico: EZEQUIEL 4 – Primeiro leia a Bíblia
EZEQUIEL 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/ez/4
Neste capítulo, Ezequiel realizou vários “sinais proféticos”. Assim como Isaías ficou nu por três anos (Isaías 20:2-3) e Jeremias usando um jugo (Jeremias 27:2-3), Ezequiel deveria cumprir uma profecia contra Israel. Ele deveria fazer um modelo de Jerusalém e encenar seu cerco. Ele também deveria ficar deitado de lado por 430 dias – um dia para cada ano – e comer as menores porções, cozidas com esterco.
Christopher Wright, um comentarista anglicano, diz: “o mesmo número de dias e anos para seus pecados seria suficientemente compreensível para pessoas acostumadas a tal transferência simbólica de dias e anos.”[1] Ambos os sinais representavam o que as pessoas em Jerusalém teriam que suportar.
Ser profeta não foi uma tarefa fácil. Os seguidores de Jesus muitas vezes sofrem, às vezes mais do que outros na sociedade. A gravidade das suas circunstâncias não é o resultado de sofrimento gratuito. Pelo contrário, é a consequência inevitável da extensão do reino de Deus. João Batista, os apóstolos e muitos outros sofreram ao pregar as boas novas de Jesus Cristo. Você foi chamado para fazer coisas difíceis? Você está sendo fiel ao seu chamado?
Kenneth Martinez
Pastor, IASD Refuge, Triumph SDA Company, Seattle, Washington, EUA
[1] Christopher J. H. Wright, The Message of Ezekiel (Downers Grove, IL: IVP Academic, 2001 ), 77.
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/ezk/4
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli
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1518 palavras
Ezequiel atuou representando os vindouros cercos e queda de Jerusalém antes que estes acontecessem. Deus deu a Ezequiel específicas instruções sobre o que fazer e dizer. Cada detalhe tinha um significado específico. Muitas vezes nós ignoramos ou desconsideramos os menores detalhes da Palavra de Deus, pensando que Deus não se importa com isto. Como Ezequiel, devemos obedecer inteiramente à vontade de Deus, mesmo nos detalhes. Life Application Study Bible Kingsway.
1-3 O segundo ato simbólico retrata o cerco e a queda de Jerusalém. Bíblia de Estudo Andrews.
Os profetas de Israel usavam de auxílios audiovisuais, como tábuas de argila, como ilustrações das lições que queriam salientar; essas lições objetivas são geralmente chamadas de “ações simbólicas”. Bíblia de Genebra.
1 Tijolo. Do heb. levenah (Gn 11:3; Êx 1:14; etc.). Antigamente, os tijolos eram usados para inscrições, e já foram descobertos muitos exemplares que comprovam tal prática. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 643.
Depois de desenhar uma semelhança da cidade de Jerusalém numa tábua de barro úmido, do tipo em geral usado na Babilônia, Ezequiel devia colocar ao redor dela modelos em miniatura de obras do cerco para representar a cidade sendo atacada (v. 2). Devia, em seguida, colocar uma panela de ferro (talvez uma sertã [frigideira larga e de pouco fundo] de assar) entre si e a cidade simbolizada (v. 3) representando a força irresistível do cerco. Bíblia de Estudo NVI Vida.
3 assadeira de ferro. Era a chapa redonda de ferro sobre a qual o pão era cozido no forno. Visto que o profeta representava a Deus neste drama em miniatura, a assadeira de ferro,posta em pé, representava a muralha que havia entre Deus e Jerusalém. As orações dos habitantes da cidade não chegariam até ele, e Deus não interviria em favor deles. Bíblia de Genebra.
4 Casa de Israel. Expressão usada em seu sentido restrito, aplicando-se às dez tribos. CBASD, vol. 4, p. 644.
4-8 Deita-te também sobre o teu lado esquerdo … deitar-te-ás sobre o teu lado direito. Terceira e quarta encenações. O profeta carrega simbolicamente a iniquidade de seu povo, dia após dia. Ele somente consegue revelar a culpa, mas nada pode fazer para removê-la ou aliviar seus compatriotas dela. Para cada ano de iniquidade, Ezequiel precisava ficar deitado um dia por lado, em um total de 430 dias (390+40 = 430). … O período de 390 é um número enigmático para os eruditos, pois não se encaixa em nenhum outro período de tempo preciso conhecido. Bíblia de Estudo Andrews.
8 prenderei (nota textual: “colocarei cordas sobre ti”). Ficar deitado de lado enquanto estava amarrado (ver nota textual), provavelmente, signifique que Ezequiel ficava imóvel somente uma parte de cada dia. Por exemplo, ele ainda tinha que preparar suas refeições (vs. 8-13). Bíblia de Genebra.
5 Trezentos e noventa dias. Já foram apresentadas muitas interpretações deste período. … contudo, As especificações do período simbólico não são declaradas com precisão suficiente para que se use esse sincronismo como base para se estabelecer uma cronologia. CBASD, vol. 4, p. 644.
7 Quarenta dias. Se considerarmos o oitavo ano de Josias, 633/632 a.C. [início das reformas espirituais de Josias], como o início do período especial de culpa de Judá, dessa data até a primeira mensagem dada a Ezequiel, em 593/592 a.C. (ver com. de Ez 4:5) há exatamente 40 anos. CBASD, vol. 4, p. 644.
Cada dia por um ano. Literalmente, “um dia pelo ano, um dia pelo ano”. Esta declaração pode ser comparada com declaração semelhante, em Números 14:34: “Segundo o número de dias em que espiastes a terra, quarenta dias, cada dia representando um ano, levareis sobre vós as vossas iniquidades quarenta anos.”Nessas declarações se encontram as primeiras sugestões da escala profética que, mais tarde, figuraria extensamente na interpretação das grandes profecias de tempo, como a de “um tempo, dois tempos e metade de um tempo” (Dn 7:25) e a das “duas mil e trezentas tardes e manhãs”(Dn 8:14). CBASD, vol. 4, p. 645.
Voltarás, pois, o rosto. Expressão que denota firmeza e estabilidade de propósito (ver Lv 17:10; 20:3, 5, 6; 26:17; Ez 15:7; 20:46). A firmeza de propósito devia ser “para o cerco de Jerusalém”. … Por meio de vários tipos e símbolos, bem como de claros pronunciamentos proféticos, Deus declarou aos remanescentes deixados em Judá que a única esperança de continuar seguros era renderem-se ao rei da babilônia. Eles tinham ido longe demais em sua iniquidade, para poder escapar do castigo a sobrevir a Jerusalém e a seus habitantes; precisavam levar sobre si a própria iniquidade, e o cativeiro seria seu destino. Isto estava em oposição direta às orgulhosas ambições dos militaristas. Apoiados nos falsos profetas, eles rejeitaram o apelo de Jeremias e continuaram com seus planos de resistência. O próprio Jeremias foi rotulado como espião e traidor. Os que estavam no cativeiro com Ezequiel partilhavam da mesma esperança. Em vez de pacientemente aceitar o plano de Deus de levar sobre si a sua iniquidade, e em vez de ir à raiz de todo o seu problema – um coração insubmisso -, eles esperavam em vão que a amada cidade subsistisse e que eles próprios logo voltassem ao país natal. CBASD, vol. 4, p. 645.
Descoberto. Uma figura que simboliza o estar pronto para a ação. CBASD, vol. 4, p. 645.
8 Eis que te prenderei com cordas. A restrição simbolizava o caráter inexorável dos eventos preditos. Nada que as pessoas pudessem fazer, não importando a diligência com que o fizessem, seria capaz de impedir a devastação de Jerusalém e o cativeiro dos que ali restavam. CBASD, vol. 4, p. 645.
9-17 A quinta encenação. O alimento que deveria ser cozido sobre excremento humano (mas depois trocado para esterco bovino, muito utilizado como combustível para assar alimentos) era um símbolo da impureza espiritual de Judá. Bíblia de Estudo Andrews.
9 Trigo … cevada … favas … lentilhas (ARA; NVI: “Pegue trigo e cavada, feijão e lentilha, painço e espelta”). A ordem em que os itens são mencionados indica, sem dúvida, a escassez de alimentos no rigor do cerco. Não haveria estoque suficiente de trigo e cevada para suportar o cerco, e seria necessário misturá-los com alimentos de qualidade inferior. … Embora sejam omitidos na ARA, mais dois cereais são mencionados em outras versões: … “painço”(NVI) … “espelta”(Triticum sativum; ver NVI). Um pão que contivesse espelta entre seus ingredientes teria um gosto bastante desagradável. CBASD, vol. 4, p. 645.
10 Por peso. O fato de ter de colher restinhos de cada tipo de grão para fazer uma refeição … enfatiza uma profecia física, visível e dinâmica dos rigores do cerco de Jerusalém, que, assim como as parábolas de Jesus, apelava diretamente para o entendimento de milhares de pessoas simples, mesmo se aqueles que se julgavam sábios segundo o mundo preferissem um discurso filosófico. Bíblia Shedd.
Vinte siclos. O equivalente a cerca de 200 g (ver vol. 1 [CBASD], p. 142), uma ração bastante escassa, suficiente apenas para manter a vida. CBASD, vol. 4, p. 646.
11 Água … a sexta parte de um him. … 666 ml. A mínima porção de alimento e água de que Ezequiel devia subsistir tem sido descrita como sendo muito para alguém morrer e pouco para alguém viver. CBASD, vol. 4, p. 646.
12 Cozê-lo-ás sobre esterco de homem.Isso serviria como combustível para aquecer seu forno. Esse pão imundo, depois de assado, deveria ser comido como se fossem bolos de cevada. Esse nauseante prato de culinária deveria ser feito publicamente à vista do povo, para que eles pudessem ser ainda mais atingidos pela calamidade que se aproximava. Bíblia de Estudo Matthew Henry.
No rigor do cerco não restaria madeira para ser usada como combustível, e, à medida que o cerco continuasse, até o esterco de animais acabaria. Assim, as pessoas seriam forçadas a usar como combustível o conteúdo seco das latrinas de Jerusalém. CBASD, vol. 4, p. 646.
… o esterco humano deveria ser coberto com terra, para que Deus não visse coisa impura no acampamento (Dt 23.13, 14). Bíblia de Estudo Matthew Henry.
13 Pão imundo. Parte da punição do exílio seria o ser forçado pelas circunstâncias a desobedecer todas as leis da pureza cerimonial e da higiene. Bíblia Shedd.
A comida a ser cozida sobre excremento humano era um símbolo da impureza espiritual de Judá. Life Application Study Bible Kingsway.
As nações. Esta palavra (goim, em heb.) logo passou a ter o significado de “os gentios”, ou seja, os pagãos que não conhecem a Deus. A dificuldade de se viver num país pagão jaz no fato de que ali Deus não é adorado. Bíblia Shedd.
14 Ah! SENHOR Deus! Ezequiel protestou ante a ordem divina. … Seu pedido foi ouvido, e a ordem atenuada. Foi-lhe permitido usar o que constituía um combustível comum para preparar comida naquela parte do mundo. CBASD, vol. 4, p. 646.
Nunca comi. Mesmo no meio de uma visão, a alma de Ezequiel se revolta contra qualquer tipo de impureza condenado pela lei (Dt 14.3-21). Deus, na sua misericórdia altera esta exigência (15). Só depois de Seu povo ter aprendido a obedecer inteiramente à Lei, Deus o leva um passo mais à frente, mostrando que o sentimento da Lei é comunhão perfeita com o próprio Deus (At 10.14-15; Jo 4.23-24; Jo 6.40; Gl 4.6-7). Bíblia Shedd.
15 esterco de vaca. Largamente usado no Oriente Médio como combustível de cozinha, mesmo em nossos dias. Bíblia de Estudo NVI Vida.
16 tirarei o sustento de pão em Jerusalém (ARA; NVI: “cortarei o suprimento de comida”). Ver Ez 5:16; 14:13; cf. Lv 26:26; Sl 105:16. Neste versículo, é mostrada a aplicação da representação profética. Aqui as condições de fome tão vividamente dramatizadas por Ezequiel são aplicadas a Jerusalém. CBASD, vol. 4, p. 646.
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“Disse o Senhor: Assim comerão os filhos de Israel o seu pão imundo, entre as nações para onde os lançarei” (v.13).
O início do ministério profético de Ezequiel não foi fácil. Além de porta-voz de Deus, também recebeu a incumbência de representar tudo aquilo que o povo sofreria no cerco de Jerusalém. Sua vida foi um recado ambulante sobre os juízos que estavam por vir. Até o seu deitar e o seu comer foram orientados por Deus como forma de advertência ao povo. A situação seria tão terrível, que os filhos de Israel teriam de cozinhar “sobre esterco de homem” (v.12). Mas foi neste momento que Ezequiel, com muita humildade, protestou: “ah! Senhor Deus!” (v.14). E, prontamente, ele teve sua oração respondida (v.15).
Deus conduziu o Seu povo a uma terra que manava leite e mel, mas o povo escolheu consumir-se “nas suas iniquidades” (v.17), e ao invés de incenso de aroma suave, havia o fétido odor do excremento humano. A podridão dos sentimentos do povo era, literalmente, sentida de longe. “À vista do povo” (v.12), estava um profeta de Deus relatando e dramatizando todas as consequências do cerco. Porém, “a iniquidade da casa de Israel” (v.5) e “a iniquidade da casa de Judá” (v.6), tornavam surdos os seus ouvidos e seus corações, insensíveis, às palavras do mensageiro de Deus.
A porta da graça está prestes a ser fechada e o tempo qual nunca houve (Dn.12:1) está mais próximo do que imaginamos. Está chegando o tempo em que tudo estará definido: “Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se” (Ap.22:11). Muitos há que já estão selando a sua sentença de morte, permitindo que seus corações se endureçam a ponto de não mais retroceder. E em rejeição aberta à graça divina, conhecerão que “Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hb.10:31).
Ezequiel clamou para que o Senhor o livrasse de tornar-se imundo. Os que assim têm invocado ao Senhor, estarão protegidos e se sentirão tão amparados que, pela fé, suportarão qualquer prova com firmeza de caráter e singeleza de coração. Todo o universo está na expectativa do desfecho da história deste mundo. Os ventos ainda estão sendo contidos, até que sejam selados os servos do Deus vivo (Ap.7:3), mas quando o Senhor ordenar que sejam soltos, somente os eleitos serão poupados e, por causa deles, “tais dias serão abreviados” (Mt.24:22).
Não permita ser contaminado pelas imundícies deste mundo. Como Ezequiel, clamemos ao Senhor por auxílio. A oração é o leme que nos conduz na direção de Deus.
Santo Deus, Tu tens o controle de todas as coisas e sabes o que é melhor para nós. As Tuas orientações para estes últimos dias foram dadas para o nosso bem, para vivermos nesta Terra em integridade na Tua presença. O Senhor entende nossas lutas, nossas provações, nossas tristezas e, mais do que isso, o Senhor nos promete forças para vencer como Cristo venceu. Que neste grande conflito entre o bem e o mal, sejamos vitoriosos pelo poder e graça de Cristo. Entregamos nossa vida em Tuas santas mãos, Pai de amor! Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia da preparação, povo de Deus!
Rosana Garcia Barros
#Ezequiel4 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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EZEQUIEL 4 – Ezequiel foi chamado para ser profeta e mensageiro de Deus em sua primeira visão, iniciada no capítulo 1 (ver Ezequiel 2:1-9). Ao compreendê-la hoje, precisamos estar dispostos a também responder ao chamado de Deus, prontos para sermos enviados onde Ele nos conduzir, como fez Ezequiel no capítulo 3. Para tanto, devemos buscar um entendimento mais profundo da santidade divina e viver em conformidade com Seus padrões de vida (Ezequiel 2:8; 3:7-11).
A submissão a Deus leva-nos a tomarmos parte de Sua mensagem aos impenitentes pecadores. Quem não ouve a Palavra de Deus, precisa vê-la; para isso Deus utiliza-Se de encenações:
• Em visão, o profeta deveria comer o rolo do livro (Ezequiel 3:1-3). Isso significa absorção e internalização da mensagem divina por parte do profeta, que então deve proclamá-la ao povo rebelde.
• Encarceramento e mudez (Ezequiel 3:25-27). Deus falou ao profeta para encerrar-se em casa, onde seria amarrado e ficaria mudo impossibilitado de repreender aos rebeldes, simbolizando a dureza do coração e a recusa do povo em ouvir a mensagem de Deus, bem como o tempo de silêncio divino em resposta à rebelião deles.
• Desenhos em tijolos (Ezequiel 4:1-3). Ezequiel deveria desenhar num tablete de argila uma representação de Jerusalém e então simular um cerco contra ela, como aviso do julgamento divino por causa do pecado do povo.
• Deitar-se do lado esquerdo e depois direito (Ezequiel 4:4-8). Os dias para cada lado seriam determinados pelos anos de história de pecado do povo de Deus.
• Comer pão assado em fezes (Ezequiel 4:9-17). Durante o tempo que ficaria deitado o profeta deveria comer pão assado em fezes. Era para ser fezes humana, mas ao argumentar com Deus, foi-lhe permitido utilizar fezes bovinas, encenando profeticamente o racionamento de alimento e água dos israelitas.
Além de encenações, Ezequiel 4:5-7 contém a base para a interpretação de profecias apocalípticas tratando de períodos “de tempo” especificados nas visões. Em certas profecias, onde um determinado período é mencionado simbolicamente, um dia na profecia representa um ano literal. Isso é conhecido como o “princípio do dia/ano”. Por exemplo, em Daniel 9:24-27 as 70 semanas (490 dias) equivalem a um período de 490 anos.
Acima de tudo, o importante é entender que nossa vida é a Bíblia que muitos lerão! Então, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí