Reavivados por Sua Palavra


JEREMIAS 39 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
7 de março de 2024, 1:00
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Texto bíblico: JEREMIAS 39 – Primeiro leia a Bíblia

JEREMIAS 39 – BLOG MUNDIAL

JEREMIAS 39 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



JEREMIAS 39 by Luís Uehara
7 de março de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/jr/39

Este capítulo compara três tipos de pessoas. Em primeiro lugar, os oficiais do rei confiavam no Egito e odiavam Jeremias. Eles eram funcionários de corações iníquos e se posicionaram contra Deus. Em contraste, Ebede-Meleque confiava em Deus e queria salvar a vida de Jeremias. Aparentemente, ele era um homem de bem que confiava em Deus.

No entanto, o rei Zedequias não pertencia a nenhum desses dois grupos. Ele foi gentil a ponto de salvar Jeremias das mãos dos oficiais, mas não aceitou a sugestão de Jeremias de se render ao rei da Babilônia, porque confiava na força do exército egípcio do qual os babilônios fugiram (Jeremias 37:5). O resultado de sua descrença em Deus foi a destruição de Jerusalém e o fim do reino de Judá. Jeremias 39:1-10 descreve o quão miserável foi o fim da vida de Zedequias. Ele poderia ter evitado tal sofrimento se tivesse acreditado totalmente e obedecido a mensagem de Deus por meio de Jeremias.

Como podemos evitar ser como o Rei Zedequias e seus oficiais? Estamos ouvindo e obedecendo à voz de Deus por meio de Seus mensageiros ou estamos julgando a situação de acordo com os padrões do mundo?

Yoshitaka Kobayashi
Japão

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/jer/39
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



JEREMIAS 39 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
7 de março de 2024, 0:50
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1874 palavras

Zedequias, filho de Josias e último rei de Judá, governou por 11 anos, de 597 a 586 a.C. Os dois irmãos mais velhos de Zedequias, Jeocaz e Jeoaquim, e seu sobrinho Joaquim governaram antes dele. Quando Jeoaquim foi exilado para a Babilônia, Nabucodonosor fez Matanias rei, aos 21 anos de idade, mudando o seu nome para Zedequias. Zedequias se rebelou contra Nabucodonosor, que o capturou, matou seus filhos na sua frente , e então o cegou e o levou de volta para Babilônia, onde morreu, mais tarde (ver 2Rs 24; 25; 2 Cronicas 36; Jer 52). Life Application Study Bible Kingsway.

“Os primeiros versos deste capítulo mencionam a invasão de Jerusalém por Nabucodonosor e o que ele fez a Zedequias e ao povo de Judá. O rei Zedequias defendeu sua cidade por mais de dois anos, mas no décimo primeiro ano do seu reinado uma parte do muro foi derrubada. Depois de ver os chefes babilônicos entrarem na cidade, Zedequias e seus soldados fugiram de Jerusalém secretamente no meio da noite. Eles queriam fugir pela campina do Jordão, mas foram capturados perto de Jericó. Então, foram levados ao rei Nabucodonosor em Ribla, na terra de Hamate, na Síria.
“Nabucodonosor matou os filhos de Zedequias e os nobres de Judá, cegou os olhos de Zedequias, prendeu-o com cadeias de bronze e o levou cativo para Babilônia. Nesse meio tempo os caldeus queimaram o palácio do rei e as casas dos judeus e derrubaram os muros de Jerusalém. Então Nebuzaradã, o capitão babilônico da guarda, deportou o resto do povo de Judá, para a Babilônia, exceto os agricultores pobres da Judéia.
“Enquanto Jeremias ainda estava encarcerado no pátio da guarda, veio a ele a mensagem de Deus para que dissesse a Ebede-Meleque, que havia anteriormente salvo Jeremias de sua prisão no poço de lama, de que não morreria na invasão da cidade. Deus garantiu a sua vida.” Yoshitaka Kobayashi, em https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/06/09/.

1-14 O texto desta passagem é formado por elementos díspares e mal relacionados entre si. Bíblia de Jerusalém.

1 ano nono … mês décimo. Jeremias habitou pacientemente no pátio da guarda até o dia em que Jerusalém foi tomada. A cidade, até então, estava dominada pela tormenta. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

mês décimo. Janeiro de 588 a.C. (52.4; 2Rs 25.1). [O primeiro mês do calendário hebraico era nisã, que correspondia, em parte, ao mês de abril]. Bíblia de Genebra.

2 o undécimo ano … no quarto mês, aos nove do mês. 18 de julho de 586 a.C. Bíblia de Estudo Andrews.

Após um tempo, no décimo primeiro ano, no quarto mês, entraram na cidade. Como os soldados estavam muito enfraquecidos pela fome, não foram capazes de oferecer resistência. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

3 se assentaram junto à porta do Meio. Em cumprimento de 1.15. A porta do Meio talvez estivesse localizada no muro que fazia separação entre a cidadela do monte Sião e a cidade inferior e, portanto, servia de ponto estratégico de onde os invasores podiam ver tudo. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Eles, cuidadosamente, fizeram uma parada e não ousaram avançar … até vasculharem todo o local, para que não fossem surpreendidos por alguma emboscada. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

Os nomes dos oficiais são formados com os nomes dos deuses da Babilônia (Nebo, Nergal). Bíblia de Genebra.

4-10 Essa seção contém alguns acontecimentos que tiveram lugar um mês mais tarde (2Rs 25.8-12; Jer 52.12-16). Bíblia Shedd.

4 Fugiram. Embora Jeremias houvesse predito que não haveria escape. Bíblia de Estudo Andrews.

Porta … dois muros. No lado sul da cidade. O jardim do rei ficava próximo do poço de Siloé (Ne 3.15)… Bíblia Shedd.

Caminho da Campina. “Arabah“, A direção do profundo vale através do qual fluía o Jordão, e onde fica o mar Morto (Dt 1.1; 3.17). Bíblia Shedd.

A Arabá (lit. “a estepe”) é a depressão do Jordão ao sul do mar Morto, até o golfo de Ácaba. Aqui, num sentido mais genérico, é a região de estepe, ou planície, próxima do mar Morto (cf. v. 5). Bíblia de Jerusalém.

Ver Jr 52:7. O “jardim do rei”, possivelmente, ficava próximo ao tanque de Siloé” (ver com. de Ne 3:15), e dali o rei passou pelo portao entre os dois muros. … Eles fugiram para o leste em direcao a planície, ou Arabá, o nome característico do vale do Jordao (ver com. de 2Sm 2:29) … Aparentemente, era intencao do rei atravessar o rio Jordao proximo a Jericó e se refugiar no campo aberto de Gileade ou entre os pretensos aliados, como Moabe ou Amom (ver Jr 27:3). CBASD, vol. 4, p. 533.

5 Jericó. Trinta quilômetros a nordeste de Jerusalém. Bíblia de Estudo Andrews.

Ribla. Hoje Rablé, 75 km ao sul de Emat, hoje Hama, cidade síria às margens do rio Orontes. Bíblia de Jerusalém.

Esta cidade ao norte, “na terra de Hamate” [na atual Síria], era um centro de tráfego no rio Orontes, e assim provia uma sede natural para Nabucodonosor em sua invasão à Palestina. CBASD, vol. 4, p. 535.

6 Mandou matar … os filhos … os príncipes. Um castigo contra a rebelião (ver 2Rs 24:17-20) e para impedi-los de reivindicar o trono no futuro. Bíblia de Estudo Andrews.

O rei da Babilônia matou os filhos de Zedequias diante de seus olhos. Zedequias tinha apenas 32 anos de idade, e a morte dessas crianças deve ter sido horrível para ele, ainda mais considerando que a própria teimosia foi a causa delas. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

O severo castigo aplicado pelo conquistador caldeu (v. 6, 7) foi devido o fato de que ele colocara a Zedequias no trono como seu suposto vassalo leal, e de o rei de Judá traiçoeiramente se rebelar contra ele (2Rs 24:17-20) e violar os mais solenes juramentos tomados no nome de Yahweh (ver PR, 447). CBASD, vol. 4, p. 535.

7 Vazou os olhos de Zedequias.Destino cruel para o rei, cujas últimas imagens foram as da execução dos próprios filhos. Bíblia de Estudo Andrews.

Condenado à escuridão pelo resto da vida, foi ele que fechou os olhos contra a brilhante luz da palavra de Deus. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

Desta forma, duas profecias aparentemente exclusivas foram cumpridas: (1) Zedequias veria a Nabucodonosor e seria levado para Babilônia (Jr 32:4, 5) e (2) ele morreria em Babilônia, mas não a veria [Ez 12.13, cf. Bíblia Shedd]. CBASD, vol. 4, p. 535.

8 Queimaram a casa do rei. Inclusive o templo (ver 52:13), conforme predito (ver 34:22). Bíblia de Estudo Andrews.

Algum tempo depois, a cidade foi queimada, o templo e o palácio, e o muro foi derrubado. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

Para um relato mas detalhado desta devastação, ver Jr 52:12-14; cf. 2Rs 25:8-10. CBASD, vol. 4, p. 535.

9 o sobrevivente do povo. As pessoas que foram deixadas nas deportações anteriores e poupadas da guerra, da fome e das doenças. Bíblia de Estudo Andrews.

Levou-os cativos. Para prevenir rebelião, Nabucodonosor seguiu a mesma política de deportação que fizeram os assírios antes dele (2Rs 15:29; 17:6). CBASD, vol. 4, p. 535.

10 Dos mais pobres … deixou. Principalmente camponeses, para manter a terra governável e impedir que animais selvagens tomassem conta dela (ver 2Rs 17:25). Bíblia de Estudo Andrews.

Sem dúvida, isto foi feito para prevenir um vazio político na terra. A doação de terra aos pobres garantiria a aliança deles aos babilônios. CBASD, vol. 4, p. 535.

A Babilônia tinha uma astuta política externa para lidar com terras conquistadas. Eles deportavam os ricos e poderosos, deixando apenas os muito pobres no comando, portanto fazendo-os gratos aos seus conquistadores. Esta tática garantia que as populações conquistadas seriam por demais leais e fracas para se revoltarem. Life Application Study Bible Kingsway.

11 Acerca de Jeremias. É evidente que Nabucodonosor soube do firme conselho de submissão a Babilônia, quer por meio de desertores ou espias, ou do próprio Zedequias. Assim, logo que descobriu que Jeremias tinha sido “atado com cadeias no meio de todos os do cativeiro” (Jr 40:1), ele ordenou que o profeta fosse libertado. CBASD, vol. 4, p. 535.

Deus tinha prometido resgatar Jeremias de sua dificuldade (1:8). Os supersticiosos babilônios, que respeitavam grandemente mágicos e adivinhos, trataram Jeremias como um vidente. Tendo em vista que ele tinha sido aprisionado por seu próprio povo, eles assumiram que ele era um traidor e que estava do seu lado. Eles sem dúvida sabiam que ele havia aconselhado cooperação com Babilônia e a sua vitória. Então os babilônios libertaram Jeremias e o protegeram. Life Application Study Bible Kingsway.

13, 14 Que diferença entre os destinos de Jeremias e o de Zedequias! Jeremias foi liberto; Zedequias foi aprisionado. Jeremias foi salvo por causa de sua fé; Zedequias foi destruído por causa de seu medo. Jeremias foi tratado com respeito; Zedequias foi tratado com desprezo. Jeremias estava preocupado com o povo; Zedequias estava preocupado consigo mesmo. Life Application Study Bible Kingsway.

14 Átrio da guarda. Ver Jr 38:28. Esta declaração pode ser harmonizada com Jeremias 40:1, supondo-se que o profeta tenha sido tirado da prisão e levado como cativo, junto com os demais por poucos quilômetros, de Jerusalém a Ramá (ver com. de Jr 31:15), local em que o capitão babilônico lhe deu as boas notícias de sua libertação. O relato de Jeremias 39:14 apenas omite os eventos intermediários entre a libertação de Jeremias da prisão e sua união a Gedalias, eventos que são relatados detalhadamente (Jr 40:1-6). CBASD, vol. 4, p. 535.

Gedalias.Seu pai, Aicão, vinte anos antes, fora o instrumento da salvação da vida de Jeremias (26.24). … Era membro de uma proeminente família judaica … A terceira deportação pode ter sido resultado do assassinato de Gedalias. Bíblia Shedd.

Ver com. de Jr 26:24. Fiel à conduta de sua família, “o filho de Aicão” [“a quem o rei de Babilônia nomeou governador das cidades de Judá”, Jr 40:5] então prossegue como amigo e protetor de Jeremias. CBASD, vol. 4, p. 535.

A promessa de Deus a Jeremias em recompensa a seus serviços foi: Farei o inimigo te tratar bem no dia da calamidade”(cap. 12.11). Deus demonstrou ser fiel a ele e à promessa que fez

15-18 Esta passagem se refere a 38.13. Bíblia de Jerusalém.

Forma um suplemento do cap. 38. Estes versos relacionam-se a um período anterior à captura de Jerusalém (39.1-14) e trata de uma promessa ao etíope Ebede-Meleque, o qual salvara sua vida da cisterna. Numa época de desgraça nacional, o mais alto prêmio que se oferece é a simples sobrevivência. O crente não exige prosperidade num mundo maligno. Bíblia Shedd.

15 Estando ele ainda detido. Os v. 15 a 18 são um relato parentético da promessa de Deus a Ebede-Meleque por causa de sua bondade para com Jeremias [“porquanto confiaste em Mim”, Jr 39:18]. CBASD, vol. 4, p. 535.

16 Vá dizer. Embora Jeremias estivesse confinado na prisão, tinha licença de receber visitas. Bíblia de Estudo NVI Vida.

17 A ti, porém, Eu livrarei. Devido a sua lealdade para com Jeremias, Deus promete ao etíope que sua vida seria poupada da “mão dos” príncipes de Judá, que estavam irados por seu ato em relação ao profeta (Jr 38:7-13), e que ele “não cairia à espada” (Jr 39:18) dos babilônios, já que Jeremias intercederia por ele. CBASD, vol. 4, p. 535.

18 Como despojo. Expressão idiomática hebraica, que denota segurança pessoal. Bíblia Shedd.

Um sentido idiomático para dizer que sua vida seria poupada. Num período em que milhares perderam a vida, ninguém pediria maior recompensa. CBASD, vol. 4, p. 536.

você confia em Mim. Ebede-Meleque manifestara sua fé em Deus ao conseguir que Jeremias fosse tirado da cisterna (v. 38.7-13). Bíblia de Estudo NVI Vida.

A fé em Deus como condição da vida tipifica-se neste incidente, comp Rm 3.21-31. Os cap. 40-44 relatam os acontecimentos da vida de Jeremias, após a captura de Jerusalém pelos caldeus, em 586 a.C., até ser levado para o Egito para o restante do povo que para lá fugira depois de mais uma rebelião contra os caldeus. Bíblia Shedd.



JEREMIAS 39 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
7 de março de 2024, 0:45
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Como predito pela boca do profeta, Jerusalém foi invadida pelos babilônios “quando se fez uma brecha na cidade” (v.2). “Então, entraram todos os príncipes do rei da Babilônia e se assentaram” (v.3) no lugar dos magistrados de Judá, vindicando para si a posse e a autoridade daquele reino. A fuga noturna de Zedequias e seus homens de guerra parecia a melhor forma de escapar do juízo que trouxeram sobre si mesmos ao ignorar as palavras do Senhor. “Mas o exército dos caldeus os perseguiu e alcançou” (v.5), deixando um rastro de morte, dor e humilhação. Com seus olhos vazados e preso com cadeias, Zedequias foi levado à Babilônia como espetáculo do horror que poderia ter sido evitado.

Por outro lado, a ira de Nabucodonosor contra os impenitentes se tornou em misericórdia para com os fiéis servos de Deus. Jeremias e Ebede-Meleque foram poupados das mazelas acometidas ao povo e bem podem representar os justos dos últimos dias. Ao contemplar a firmeza de caráter e fé inabalável dos santos, muitos atenderão ao último sonido do clamor que tem sido fortemente erguido: “Retirai-vos dela, povo Meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos” (Ap.18:4). E estendendo a mão para ajudar os mensageiros de Deus, se unirão a eles como os trabalhadores “da hora undécima” (Mt.20:6).

Enquanto seu povo o rejeitou, Jeremias foi reconhecido e protegido por Nabucodonosor como um homem de Deus. Da mesma forma, Ellen White descreve quem serão os piores inimigos dos seguidores de Cristo: “Quando for invalidada a lei de Deus e a igreja for joeirada pelas ardentes provações que sobrevirão a todos os que vivem sobre a Terra, uma grande proporção dos que parecem genuínos darão ouvido a espíritos enganadores e tornar-se-ão traidores, traindo depósitos sagrados. Demonstrar-se-ão os nossos piores perseguidores. “Dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles;” (At.20:30) e muitos darão ouvido a espíritos enganadores” (Maranata, CPB, p.198).

Semelhante ao livramento de Noé e sua família quando o mundo era afogado em água; a Ló, poupado das chamas de Sodoma; a Elias, sustentado no deserto; aos três jovens hebreus, salvos de uma fornalha sete vezes aquecida; ou a Daniel, seguro entre os leões; Deus não abandonará aqueles que nEle confiam. A estes, Ele diz: “A ti, porém, Eu livrarei naquele dia, diz o Senhor, e não serás entregue nas mãos dos homens a quem temes” (v.17). É intuito de Satanás infundir terror na mente dos filhos de Deus e fazê-los pensar que seus casos não têm solução. Mas, fechadas as brechas aos prazeres mundanos, ele sabe que a única forma de os atingir é, qual foi com Daniel, buscar algo contra eles “na lei do seu Deus” (Dn.6:5).

Hoje é o tempo dado para “que o vosso amor aumente mais e mais em pleno conhecimento e toda a percepção, para aprovardes as coisas excelentes e serdes sinceros e inculpáveis para o Dia de Cristo” (Fp.1:9-10). Que no tempo da “grande tribulação” (Mt.24:21), o Senhor declare a nosso respeito: “Pois certamente te salvarei […], porquanto confiaste em Mim” (v.18).

Pai de amor e misericórdia, as Tuas profecias nos foram dadas não para nos infundir terror, mas para nos alertar o quão perto estamos da concretização da nossa fé, da nossa bendita esperança. O inimigo tem tentado nos afastar da Tua Palavra e da oração através do desânimo provocado pelas aflições. Mas o nosso Senhor e Salvador já havia nos advertido sobre isso também: “No mundo tereis aflições; mas tende bom ânimo; Eu venci o mundo”. A vitória de Cristo é a nossa se nEle depositarmos a nossa confiança. Mesmo que o inimigo nos lance na lama, confiamos de que o Senhor vai nos tirar de lá para as ruas de ouro da Tua santa cidade. Nós Te amamos, Pai! Não nos desampare, por Tua graça e bondade! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, justos dos últimos dias!

Rosana Garcia Barros

#Jeremias39 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



JEREMIAS 39 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
7 de março de 2024, 0:40
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JEREMIAS 39 – Este relato marca um momento crucial na história eclesiástica do Antigo Testamento. Testemunhamos não apenas a realização das profecias proferidas sobre a queda de Jerusalém por Jeremias, mas também a graça de Deus sobre o remanescente visando um futuro de glória diante de uma perspectiva deprimente.

Jeremias 39 confirma a autenticidade do ministério de Jeremias como profeta verdadeiro. Suas profecias não foram meras conjecturas humanas, mas mensagens inspiradas do próprio Deus. A queda de Jerusalém foi o cumprimento tangível das suas advertências sobre o julgamento iminente de Deus.

O julgamento sobre Jerusalém não foi apenas uma consequência das ações pecaminosas do povo em seu estado de rebelião e rebeldia apegando-se à infidelidade e idolatria, mas também uma manifestação da santidade e compromisso de Deus com a justiça.

• O destino do rei Zedequias, que revelou descrença na palavra de Jeremias e falta de confiança na proteção divina, escolhendo confiar na própria sabedoria e em nações pagãs, é um imperioso lembrete das consequências da desobediência e falta de fé. Ele foi capturado pelos babilônios, testemunhou a execução de seus filhos, encerrando assim seu reinado em desgraça e humilhação (Jeremias 39:1-9).
• Por outro lado, Jeremias foi poupado e recebeu proteção especial dos conquistadores babilônios, demonstrando a misericórdia àqueles que confiam em Deus (Jeremias 39:10-18). Sua vida foi preservada como testemunho contínuo da graça divina!

O sofrimento durante situações de crise e trauma é um tema recorrente na história humana após a queda no Éden, e é ricamente ilustrado neste relado de Jeremias 39. Contudo, Jeremias destaca a importância de encontrar esperança e fé, mesmo em situações mais sombrias. Assim, este relato apresenta o papel da fé e da esperança na superação das adversidades.

A queda de Jerusalém representou uma grande mudança no antigo povo de Deus. Para muitos isso significa o colapso de suas estruturas sociais, culturais e religiosas. Diante de situações como esta, é necessário aprender a deixar ir aquilo que não podemos controlar e encontrar oportunidades de crescimento mesmo em situações desfavoráveis, assim como fizeram Daniel, Ananias, Mizael e Azarias – jovens fiéis que foram exilados (Daniel 1:1-20).

Em situações tenebrosas é possível erguer os olhos pautando-se na revelação divina, e então enxergar um Deus que cuida dos detalhes de nossa vida. Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.