Reavivados por Sua Palavra


ISAÍAS 25 by Luís Uehara
18 de dezembro de 2023, 5:33
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/is/25

À medida que o fim do mundo se aproxima, esta terra se tornará um caos. Para aqueles que confiaram na sua própria inteligência e poder, este será um momento de ruína. Cidades inteiras, repletas de arquitetura complexa e construídas para resistir a qualquer tempestade, serão reduzidas a escombros. As obras mais inteligentes das mãos humanas serão demolidas. Todas as fontes de orgulho humano serão reduzidas.

Para aqueles que confiaram em Deus, este é um momento de confiança e louvor. O Senhor está voltando para remover todo mal da terra. A morte será eliminada. As lágrimas serão enxugadas. Os necessitados não terão mais fome e todo o medo será removido.

Com o coração cheio de alegria, os justos declaram: Eis que este é o nosso Deus; nós esperamos por Ele, e Ele nos salvará!

Aguardo ansiosamente por esse dia! Você não?

Lisa Ward
Escriturária da IASD Country Life, Cleburne, Texas, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/isa/25
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



ISAÍAS 25 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS  by Maria Eduarda
18 de dezembro de 2023, 0:50
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803 palavras

Exaltar-te-ei. O profeta ergue a voz em agradecimento ao Senhor por acabar com o reino do pecado e estabelecer Seu reino glorioso, conforme anunciado em Isaías 24:23.

Os Teus conselhos antigos. O plano para a salvação do homem não foi uma ideia tardia. Muito antes de criar este mundo, Deus [Pai] Se reuniu com Cristo para discutir o plano a ser seguido no caso do surgimento do pecado. Cristo Se ofereceu e Se tornou o “Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo” (Ap 13:8). … O propósito eterno de Deus era que o ser humano desfrutasse a vida; e, para que isso se cumprisse, empregaram-se todos os recursos dos Céus (ver Is 46:10).

Da cidade. Provavelmente uma referência a Babilônia (ver com. [CBASD] de Is 14:4; 24:10), o centro simbólico das forças do mal no tempo de Isaías. Babilônia se levantou contra Jerusalém; e, por meio desse centro pagão, Satanás fez grandes esforços para controlar o mundo. Mas ele seria reduzido a um montão de ruínas … Poucos dias antes da segunda vinda de Cristo, a Babilônia espiritual será destruída (Ap 18:10, 21). A destruição da Babilônia aponta para a destruição do poder de Satanás (ver com. [CBASD] de Is 14:4-23; Jr 51:24-26, 41, 53, 55, 64).

A fortaleza. Esta verdade se aplica a todo livramento que o Senhor dá ao pobre e necessitado em relação aos opressores. Nos dias de Isaías, isso se aplicou à destruição dos exércitos de Senaqueribe que marcharam contra Judá. Nos dias de Daniel, a aplicação é à queda de Babilônia (ver com. [CBASD] de Is 14:4-6), e, na segunda vinda de Cristo, se aplica à destruição de todos os poderes do mal.

A tempestade. As forças do mal são comparadas a uma tempestade terrível que golpeia um muro.

Sombra. O “calor”será dissipado por uma “nuvem”que Deus manda para fazer sombra sobre Seu povo.

O hino. Quando o Senhor vier, o cântico dos inimigos do povo de Deus será silenciado.

Neste monte. Isto é, o monte Sião.

Um banquete de carnes gordurosas. A festa de coroação de Cristo (ver com. [CBASD] de Ap 19:7-9). Isaías vislumbra o tempo quando a Babilônia espiritual (ver com. de v. 2) será destruída (Ap 19:2) e a Nova Jerusalém será a capital da nova Terra (Ap 21:1-3). Deus chama os seres humanos a aceitar Seu convite a esse banquete (Mt 22:2-4, 9, 10; cf Lc 14:16, 16; sobre a aplicação dupla das profecias de Isaías, ver com. [CBASD] de Is 24:1 cf. p. 20-23; ver com. [CBASD] de Dt 18:15).

7 O véu. Neste mundo, a humanidade caminha na sombra das trevas, com um véu sobre os olhos. … Esse véu cobre o mundo todo, embora esteja levantado no caso das pessoas que aceitam a Cristo. Não haverá, porém, véu algum naquele dia feliz quando “a terra se encherá do conhecimento do SENHOR, como as águas cobrem o mar”, e quando “toda a terra est[ar]á cheia da Sua glória (Is 11:9; 6:3).

Nações. Esta promessa inclui o povo de Deus de todas as eras e nações.

Tragará a morte. Isaías apresenta uma descrição gloriosa da ressurreição, a vitória sobre a morte quando Jesus voltar a reinar. Paulo (1Co 15:54, 55) e João (Ap 7:17; 21:4) falam do mesmo tema.

Enxugará … as lágrimas. Comparar com Ap 21:4.

Opróbrio. Isto é, a ignomínia e o opróbrio a que os justos de todas as eras foram submetidos durante sua permanência na Terra. Então a zombaria dos pagãos “onde está o seu Deus?” (Sl 79:10) vai se calar para sempre.

Este é o nosso Deus. Este alegre grito de triunfo sai dos lábios dos santos quando Cristo surge nas nuvens dos céus. Seu sincero clamor por livramento se transforma em hinos de louvor.

Em quem esperávamos. Depois do surgimento de muitos falsos Cristos (ver com. [CBASD] de Mt 24:24) e depois da obra-prima do engano satânico, a personificação de Cristo (GC, 624), os santos reconhecerão com júbilo Aquele em quem esperaram com paciência por muito tempo. Os ímpios aclamaram Satanás como se fosse Cristo, e como o salvador do mundo, mas os santos negaram a Satanás sua lealdade e a dedicaram a Jesus.

10 Moabe. Neste grande hino de louvor, Moabe representa todos os inimigos do povo de Deus. Por séculos, os moabitas foram um espinho na carnde de Israel, mas, então, eles e todos os seus inimigos serão para sempre dominados…

A palha. Misturada com esterco pelas patas do gado.

11 Como se estende o nadador para nadar. Estas palavras se referem a Moabe, que luta contra as águas turbulentas da angústia, esforçando-se em vão para escapar. O salmista orava por livramento do mar de dificuldades em que se encontrava (Sl 69:1, 2, 14, 15).

12 As altas fortalezas. Moabe é descrito como uma fortaleza alta e forte que será vencida pelo Senhor. A nação novamente simboliza num sentido geral todos os inimigos do povo de Deus (ver com. do v. 6). Assim, prediz-se a destruição de todas as fortalezas dos exércitos das trevas e o aniquilamento de todas as forças do mal.

Fonte: Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4.



Isaías 25 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
18 de dezembro de 2023, 0:45
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Certo dia eu estava muito cansada e com dor de cabeça enquanto arrumava o meu filho mais novo para dormir. Ele sempre foi muito musical e começou a cantar um de seus louvores favoritos. Quando me dei por conta, já estava rindo e cantando junto com ele. O louvor, além de ser um ato de adoração, é uma dádiva de Deus para o nosso benefício. Ele promove bem-estar, alegria e tem funções terapêuticas. O louvor, também como uma forma de gratidão a Deus, eleva os nossos sentidos a uma atmosfera sagrada e desperta em nós a necessidade de estar na presença do Único que é digno de toda honra, toda glória e todo louvor.

No capítulo de hoje, o motivo do louvor é a misericórdia divina. Pela renovação diária das misericórdias de Deus (Lm.3:22-23) recebemos uma oportunidade após outra de sermos testemunhas oculares de muitos de Seus milagres contemporâneos e a confirmação de que Seus “conselhos antigos” permanecem “fiéis e verdadeiros” (v.1). Israel tinha o costume de transformar a sua gratidão em canção. O livro de Salmos é um exemplo disso, além dos demais cânticos espalhados pelo Antigo Testamento. Mas, certamente, o louvor mais esperado pelos justos de todos os tempos é o da vitória final; aquele que abrirá os portais da eternidade:

“e entoavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e admiráveis são as Tuas obras, Senhor Deus, Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei das nações! Quem não temerá e não glorificará o Teu nome, ó Senhor? Pois só Tu és santo; por isso, todas as nações virão e adorarão diante de Ti, porque os Teus atos de justiça se fizeram manifestos” (Ap.15:3-4).

“O hino triunfal dos tiranos será aniquilado” (v.5), diante da glória do Cordeiro de Deus. Ele foi “a fortaleza do pobre e a fortaleza do necessitado na sua angústia; refúgio contra a tempestade e sombra contra o calor” (v.4). Ele selará a Sua obra destruindo “a morte para sempre” (v.8): “E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Ap.21:4).

Como o véu do santuário (Mt.27:51), o céu será “rasgado” e contemplaremos a completa “Shekinah” do Unigênito do Pai. Diante de tal cena cuja limitada mente humana ainda não consegue vislumbrar, dos lábios dos salvos soará em uníssono: “Eis que Este é o nosso Deus, em Quem esperávamos, e Ele nos salvará; Este é o Senhor, a Quem aguardávamos; na Sua salvação exultaremos e nos alegraremos” (v.9). Aleluia!

Muito em breve não haverá mais cansaço e nem dor de cabeça. Toda a angústia cessará! Logo, ouviremos os perfeitos louvores celestiais e uniremos as nossas vozes ao coro dos anjos. Em uma harmonia indescritível, exaltaremos e louvaremos o nome do Senhor para todo o sempre. Falta pouco para o cumprimento da fiel e verdadeira promessa, amados: “Eis que venho sem demora” (Ap.22:7). Tenhamos certeza disso, “porque o Senhor falou” (v.8)!

Querido Deus, nosso Pai amado, nós Te louvamos por Tuas misericórdias que se renovam mais esta manhã! Que o Teu Espírito coloque sempre em nosso coração um cântico de louvor a Ti, que seja a expressão de uma verdadeira adoração. E volta logo, Senhor! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, coral de adoradores do Deus Todo-Poderoso!

Rosana Garcia Barros

#Isaías25 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



ISAÍAS 25 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Maria Eduarda
18 de dezembro de 2023, 0:40
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Se em Isaías 24 revela-se um quadro de terror ao condenado pecador, em Isaías 25 o profeta revela uma cena de júbilo para o pecador salvo.

Se em Isaías 24 o profeta desenha um quadro assustador do resultado amargo do pecado, onde a Terra geme sob o peso da transgressão; se ali as palavras de Isaías reverberam como trovão, alertando para a corrupção, contaminação e maldição como resultado da condenação dos que afastaram-se do caminho divino, em Isaías 25 há um contraste vívido, onde é pintado um quadro de júbilo celestial.

• Onde antes ecoavam lamentos e gemidos, agora ressoam alegres cânticos dos remidos. Agora, a cena transforma-se revelando um banquete e remoção da mortalha que obscurecia a esperança.

Assim, a redenção emerge como o sol da manhã após uma longa noite tenebrosa, trazendo nova vida aos corações antes mergulhados na condenação. Do horror da condenação, ao êxtase da salvação, Isaías 24 e 25 formam um poderoso contraste. O pecador, que outrora tremeu frente à tempestade da transgressão, agora encontra refúgio nas promessas resplandecentes da redenção.

• Onde havia desolação, brilhou a promessa de um banquete celestial. Desta forma, o texto sagrado convida o pecador a olhar para além do horizonte de seus erros, a um amanhecer onde alegria triunfa sobre o terror, e salvação resplandece como um enorme farol de esperança.

Isaías 25 celebra a vitória sobre a morte e a destruição, dando destaque à promessa da ressurreição e salvação. Ele contém cântico de louvor a Deus, reconhecendo Sua grandeza e fidelidade ao derrotar aos que oprimem ao Seu povo.

Depois, apresenta-se o banquete preparado por Deus em que todas as nações são convidadas a participar (Isaías 25:6-7). A morte, que “projeta uma sombra sobre todos os aspectos da vida humana”, a qual “é a evidência mais esmagadoras do reinado do pecado”, como afirma Siegfried Shwantes, será destruída. Paulo comenta sobre isso em I Coríntios 15:54. Embora nenhum ímpio ilustrado por Moabe escape do juízo divino, quem confiar na salvação provida por Deus se alegrará (Isaías 25:8-12).

Na verdade, Isaías 25:9 revelam palidamente a profusa alegria dos redimidos quando Deus enxugar dos seus olhos toda lágrima e não existir mais a morte, o luto e a dor (Apocalipse 21:4). Portanto, reavivemo-nos no Senhor! – Heber Toth Armí.