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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/is/22
Saber que estamos vivendo nos últimos dias deste mundo afeta seus pensamentos e suas ações de que modo? Você é uma daquelas pessoas que vive como se não fosse haver amanhã? Você vê a situação mundial como uma oportunidade de ser auto-indulgente e sua atitude é: “Comamos e bebamos, porque amanhã morreremos!”? Isaías 22:13 NV.
Aqueles que sentem que o fim está próximo, mas não tão perto, procuram realizar sua “lista de desejos”, aquelas coisas que desejam fazer antes de morrer ou antes que o Senhor Jesus venha. Essa é a atitude de quem está perdido, de quem vive para si e acha que a segunda vinda vai estragar tudo.
Isaías nos pede para ouvirmos o Senhor nos convidando, “a chorar e a prantear. . . e a vestir-nos de pano de saco”, não porque morreremos em breve, mas porque esta é a última oportunidade de nos arrependermos de nossos pecados e de ajudarmos outros a se reconciliarem com Deus (Isaías 22:12). Compreendendo quantos estão prestes a perder a eternidade, nossas duas preocupações devem ser: não sermos um dos perdidos e ajudarmos ao máximo para que outros também não se percam.
“Por amor a Cristo lhes suplicamos: Reconciliem-se com Deus”. 2 Coríntios 5:20 NVI
Karen D. Lifshay
Coralista
Igreja Adventista de Hermiston, Oregon, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/isa/22
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli
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1590 palavras
1-14 o vale da Visão. Referência a Jerusalém (ver v. 10). Jerusalém não buscava a Deus em todas as suas aflições (ver v. 11). Bíblia de Estudo Andrews.
1 Que tens agora … ? … ou seja, “o que aconteceu que ages assim?”
Todo o teu povo. Literalmente, “todos vós”.
Aos telhados. Os telhados plano das casas da Palestina eram locais de várias atividades (Jz 16:27; Ne 8:16). Em época de grande perigo, o povo se reunia nos telhados, despreocupadamente, comendo e bebendo (ver v. 13).
2 Aclamações. Literalmente, “ruído”.
Não foram mortos à espada. Enquanto o país de Judá era devastado pelos exércitos assírios e multidões morriam, os habitantes de Jerusalém não estavam arriscando a vida no campo de batalha, ajudando seus compatriotas. Em vez disso, estavam envolvidos numa estranha e tumultuada busca por prazer. Era um pecado agir assim num tempo quando tantos de seus irmãos estavam sofrendo a morte e a pobreza (v. 4-11), principalmente visto que Deus proclamou luto (v. 12).
3 Todos os teus príncipes fogem. Talvez Isaías se refira a uma trégua no sítio de Jerusalém, causado pela aproximação de Tiraca com seu exército etíope (ver Is 37:8, 9), o que deu a alguns dos príncipes de Jerusalém uma oportunidade de fugir da cidade. Essa interrupção do sítio, embora temporária, pode ter sido considerada pelo povo de Jerusalém como marco do fim do perigo assírio, o que pode ter levado à alegria geral.
4 Desviai de mim a vista. Isaías é profundamente afetado com a triste situação de Jerusalém, e pede que o deixem só. Mais tarde, Jeremias também chorou amargamente pelo destino da cidade, a qual chamou de “filha de meu povo” (Lm 3:48; cf. Jr 8:19).
5 Dia de alvoroço. Isaías descreve um dia de angústia e desespero quando o inimigo cerca a cidade e derruba seus muros com máquinas de guerra, e o povo clama aos montes (ver Is 2:19, 21; Os 10:8; cf. Lc 23:30; Ap 6:16).
6 Elão tomou a aljava. Entre as forças assírias que invadiram a Judeia estavam arqueiros habilidosos de Elão [Pérsia].
Quir. Em 2 Reis 16:9 é mencionada como o lugar ao qual Tiglate-Pileser levou cativo o povo de Damasco (ver Am 1:5).
Descobre os escudos. Isto é, se prepara para a batalha.
7 Os teus mais formosos vales. Havia muitos vales ao redor de Jerusalém, incluindo os de Hinom e Cedrom. Estes se encheriam de forças hostis atacando a cidade.
8 Tira-se a proteção. Isto é, revelam-se as defesas secretas de Judá, tornando possível vencer a nação.
Casa do Bosque. O arsenal real. Os escudos de ouro (mais tarde, bronze) da guarda real eram guardados na Casa do Bosque do Líbano (ver com. [CBASD] de 1Rs 10:17; 14:27). Retrata-se o povo buscando suas armas de defesa.
9 As brechas. Diante da ameaça de ataque, o povo de Jerusalém percebeu várias partes do muro da cidade de Davi que precisavam de reparo urgente (2Cr 32:5).
Açude inferior. Ver com. [CBASD] de 2Cr 32:4. Um reservatório construído especialmente para suprir a cidade com água durante um cerco e também para privar de água o inimigo de fora da cidade.
10 Contareis as casas. Fez-se uma lista das casas de Jerusalém, algumas das quais foram selecionadas para serem demolidas, a fim de prover material para consertar os muros da cidade.
11 Um reservatório entre os dois muros. É provável que este “reservatório”fosse o túnel construído por Ezequias para levar água da antiga fonte em Giom, a uma distância de 533 m ao sudoeste, a outro reservatório, conhecido como tanque de Siloé (ver vol. 2 [CBASD], p. 71). Do lado de fora do muro anterior, e também mais além do aqueduto de Ezequias e do tanque de Siloé, se construiu um segundo muro (ver com. [CBASD] de 2Cr 32:5. Todo o suprimento de água de Giom estava disponível aos habitantes de Jerusalém, mas era completamente inacessível ao inimigo fora da cidade. Os muros protegiam o sistema de fornecimento de água.
Que há muito as formou. Muitos em Jerusalém já não buscavam a proteção de Deus, mas dependiam de seus próprios recursos e invenções. Eles se esqueceram de que o Senhor era o verdadeiro construtor da cidade, e só Ele podia dar o auxílio necessário em tempo de angústia.
12 O Senhor … vos convida naquele dia a chorar. O perigo que assolava a cidade deveria levar o povo ao arrependimento e à oração. Isso ocorreu com Ezequias (Is 37:1-4, 15-20). Tendo em vista a aproximação do dia do Senhor, Joel da mesma forma convidou o povo a se voltar a Deus com jejum e pranto, para que Ele fosse misericordioso (Jl 2:12-17).
13 É só gozo e alegria que se veem. A despeito da situação desesperadora, o povo não se voltou para Deus, mas continuou em bebedeiras e banquetes. Eles tinham se entregado à sensualidade desenfreada, da qual nada poderia dissuadi-los (comparar com o que Paulo diz sobre a filosofia de Epicuro, em 1Co 15:32).
14 Esta maldade. O povo recusou se voltar para o Senhor, e a iniquidade não pôde ser perdoada. Isso não foi um decreto arbitrário da parte de Deus. Enquanto persistiam na perversidade, o Senhor não podia salvá-los.
15-25 Isaías profetiza que um alto oficial, Sebna, seria deposto, mandado para o exílio e para a morte por causa de corrupção, ao passo que Eliaquim, cujo nome quer dizer “Deus estabelecerá”, seria promovido e ocuparia seu lugar. Eliaquim é retratado como um pai para os moradores de Jerusalém (v. 21). Alguns consideram que esta passagem está ligada ao relato dos cap. 36 e 37 e foi cumprida parcialmente nessa ocasião (36:3, 11, 22; 37:2). “Escrivão” é uma posição inferior a “mordomo”(22:15). Não há registro da morte de Sebna. A chave é um símbolo de autoridade. A lista de suas tarefas é retomada em Apocalipse e aplicada ao Cristo ressurreto (Ap 3:7). Bíblia de Estudo Andrews.
15 Com Sebna. A posição de Sebna como tesoureiro era uma das mais importantes do reino. Talvez fosse o vizir real, agindo em favor do rei em todas as questões importantes do país, o que podia incluir finanças nacionais, questões internas e responsabilidade pela casa real.
16 Uma sepultura. Isaías se indignou com a arrogância de Sebna. Parecia ter subido ao poder havia pouco tempo, se enriquecido e ainda não possuía uma sepultura familiar onde enterrar seus antepassados. Portanto, decidiu construir uma majestosa sepultura para honrar-se em sua posição de importância e assegurar um lugar na memória das gerações futuras. Em vez de devotar esforços para salvar a nação no tempo de perigo, seu principal objetivo era promover seus interesses pessoais. Sepulcros talhados na rocha, do tipo que Sebna estava construindo para si, são comuns nos arredores de Jerusalém. Nahman Avigad identificou a tumba de Sebna com uma que se encontra nas ladeiras do Monte das Oliveiras, descoberta há muitos anos, e da qual se levou uma inscrição ao Museu Britânico. Essa inscrição diz: “Este é o [sepulcro de Sebna], que está sobre a casa. Não há prata nem ouro, mas [seus ossos] e os ossos de sua serva esposa. Amaldiçoado seja quer o abrir!” (Os colchetes indicam uma restauração conjectural de porções incompletas e ilegíveis da inscrição no seu estado atual.
17 O SENHOR te arrojará violentamente. Sebna não ocuparia o sepulcro, mas morreria num país estrangeiro.
18 E te fará rolar. Isaías predisse vividamente o destino de Sebna.
Os carros. O orgulho foi a fraqueza de Sebna. Ele adquiriu um carro esplêndido, que o acompanharia ao cativeiro.
19 Eu te lançarei fora. O Senhor removeria Sebna de sua posição de honra. Quando os mensageiros de Senaqueribe chegaram a Jerusalém, outro já estava em seu lugar sobre a casa (ver com. do v. 21), enquanto ele assumiu a posição inferior de escravidão (Is 36:22).
20 Meu servo Eliaquim. Ele não é mencionado antes, e nada se sabe de seu passado.
21 Vesti-lo-ei. Eliaquim deveria assumir a posição de Sebna, junto com as vestes e o cinto, insígnias da função. Esta predição logo se cumpriu (Is 36:22; cf. Pv 16:18; Dn 4:37; Lc 14:11).
Ele será como pai. Diferente de Sebna, Eliaquim exerceria a função com sabedoria, governando para o bem do povo e sendo como “pai”para ele quando necessário. Nada se sabe de suas atividades posteriores a não ser o fato de que estava à frente da delegação que atendeu os enviados de Senaqueribe que foram exigir a rendição de Jerusalém (Iz 36:11, 22).
22 A chave. Como mordomo real, Eliaquim tinha as chaves do palácio.
23 Como estaca. Ou, “como uma cavilha”, fosse para firmar uma tenda ao chão ou para pendurar artigos domésticos. Aqui se usa no último sentido, com o símbolo de algo seguro e no qual se pode confiar.
estaca em lugar firme. O radical da palavra hebraica “amém” é usado para descrever uma estaca de tenda presa a um lugar seguro e confiável. Dizer “amém”é equivalente a afirmar: “Prendo a minha vida a isto porque é firme, verdadeiro e confiável”. No hebraico, o verbo crer significa, em essência, algo ou alguém confiável, fidedigno, que inspira segurança. A declaração de que a estaca pode ser retirada é uma advertência ao próprio Eliaquim. Caso ele traísse a confiança do Senhor, também seria removido. Bíblia de Estudo Andrews.
Um trono de honra. Eliaquim seria uma honra para a casa de seu pai, humilde até então. É o Senhor que exalta o pobre e o humilde a posições de confiança e honra (1Sm 2:7, 8; ver com. [CBASD] de Lc 14:11).
24 Toda a responsabilidade. Literalmente, “todo o peso [ou honra]”. Continua o emprego do símbolo de uma cavilha onde se penduram objetos.
25 Será arrancada e cairá. Esta parte pode se referir à nação em geral, e não a Eliaquim como indivíduo. Essa cavilha seria arrancada, o que ali estivesse pendurado, cairia, e o fim seria desgraça e ruína. Foi esse o destino de Jerusalém e Judá, e daqueles contra quem se dirigiu essa “sentença”.
Fonte principal, quando não citada: Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4.
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“Mas o Senhor dos Exércitos Se declara aos meus ouvidos, dizendo: Certamente, esta maldade não será perdoada, até que morrais, diz o Senhor, o Senhor dos Exércitos” (v.14).
A situação do povo de Jerusalém era de completo descaso para com Deus e com a missão que Ele lhe havia confiado. O profeta sentiu-se tão desolado com aquela situação, que preferiu ficar sozinho e chorar amargamente (v.4). A atitude de Isaías indica que o que viria pela frente seria terrível e somente mediante genuíno arrependimento poderia haver livramento. Entretanto, o povo ao invés de “chorar, prantear, rapar a cabeça e cingir o cilício” (v.12), era “só gozo e alegria”, comendo e bebendo, e dizendo: “Comamos e bebamos, que amanhã morreremos” (v.13). Não cogitaram “de olhar para cima” (v.11).
As muitas brechas nos muros fizeram com que muitas casas fossem demolidas para que o material fosse usado “para fortalecer os muros” (v.10). Um reservatório de água também foi construído (v.11). Mas, apesar de todo o trabalho, o principal não foi feito: “olhar para cima”. Os muitos afazeres os fizeram esquecer do que realmente importava e acomodar-se em sua zona de conforto. Tudo era motivo de festa. E o pior: pensavam que isso era o melhor. Em tempo de contrição e profundo exame de consciência, havia festas e banquetes. Em tempo de choro, havia risos. Em tempo de súplicas, havia indiferença.
Uma vez ao ano, o sumo sacerdote entrava no terceiro compartimento do santuário, o lugar Santíssimo. Era o dia da expiação, “Yom Kippur”. Nesse dia, aquele que não afligisse a alma, ou seja, que não buscasse se arrepender, que não olhasse para cima a fim de obter perdão e purificação, seria eliminado do meio o povo (Lv.23:26-32). Sabemos que hoje temos o nosso Sumo Sacerdote, Jesus Cristo, intercedendo por nós no lugar Santíssimo do santuário celestial. Deveríamos, pois, considerar de pequena importância o tempo solene em que estamos vivendo? Será que não estamos repetindo o mesmo procedimento dos habitantes de Jerusalém?
Existem muitas brechas hoje no meio do povo de Deus. E muitas casas têm sido destruídas por pensar que podem consertar as coisas por conta própria. Não é a nossa mão de obra o principal material para consertar o que necessita de reparos, mas a nossa dependência de Deus. O grande “Arquiteto e Edificador” (Hb.11:10) só espera a nossa aprovação para que possa realizar a maior obra em nossa vida. Ele deseja nos dar a chave que abre e ninguém fecha e que fecha e ninguém abre (v.22). A não ser que morramos para o nosso “eu” e para este mundo, a nossa “maldade não será perdoada” (v.14).
Jesus declarou: “Quem quiser, pois, salvar a sua vida, perdê-la-á; e quem perder a vida por causa de Mim e do evangelho salvá-la-á. Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Mc.8:35-36). É tempo de santa convocação! É tempo de se preparar para a fornalha de fogo que se aproxima e permitir que Deus remova de nós toda escória do pecado, porque “o restante de Jacó estará entre as nações, no meio de muitos povos” (Mq.5:8) e o que os diferenciará dos demais será o testemunho de um viver santificado e aperfeiçoado em Cristo.
Em nome de Jesus, precisamos de uma real conversão e atender, “agora mesmo […]”, às palavras do Senhor: “[…] Convertei-vos a Mim de todo o vosso coração; isso com jejuns, com choro e com pranto. Rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao Senhor, vosso Deus, porque Ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-Se, e grande em benignidade, e Se arrepende do mal” (Jl.2:12-13). Clamemos, agora mesmo, pelo batismo do Espírito Santo!
Santo Deus, sabemos e cremos que não são as nossas obras, o que fazemos ou deixamos de fazer que nos abrirá os portais da santa cidade. Mas é o que Cristo fez por nós (justificação) e o que Ele faz em nós (santificação). Tudo provém dEle pelo agir do Espírito Santo. A nossa parte é crer e permitir que o Teu Espírito realize essa mudança em nossa vida. Por isso, Senhor, nos ensina a andar no Espírito e descansar em Ti, sabendo que temos um amigo em Jesus. Em nome de Jesus e pelos méritos dEle nós Te oramos, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia da preparação, povo de coração contrito!
Rosana Garcia Barros
#Isaías22 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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ISAÍAS 22 – Quando cometemos erros, implica que não sabemos fazer as coisas corretas. Deus envia advertências e disciplinas, porém infelizmente também reagimos de forma incorreta. Somos tão imperfeitos, que aprovamos nossos defeitos e condenamos as advertências divinas, como evidencia a atitude do povo de Isaías.
Sobre Isaías 22:1-4, Robert B. Chisholm escreveu:
“O Senhor denunciou o povo pela reação inadequada à crise. Em vez de confiar nAquele que fundou a cidade de Davi, o povo se apoiou nos próprios esforços, o que incluía a fortificação dos muros da cidade e a construção de um novo sistema hídrico. Recusando o convite do Senhor ao arrependimento, as pessoas festejavam, abandonando, de maneira fatal, toda esperança de livramento, subentendendo assim que o Senhor não estava no controle do destino da cidade. Para tais pessoas, o julgamento era inevitável. Embora o arrependimento de Ezequias (Is 37-38; Jr 26:17-19) e a decisão divina de demonstrar soberania sobre os orgulhosos assírios (10:5-34) adiassem a queda de Jerusalém, o julgamento divino acabou recaindo sobre a cidade”.
Sebna, mordomo de Ezequias, ilustra a atitude do povo (Isaías 22:15-25). Um alto oficial da realeza atuando na corte de Judá exibiu uma atitude de arrogância e confiança em suas próprias habilidades, em vez de confiar em Deus.
Sua história nos ensina alguns preciosos princípios práticos para nossa vida, tais como:
• Arrogância e confiança na própria esperteza significa dizer “não” para a dependência de Deus em todas as áreas da vida; o resultado sempre será catastrófico, principalmente perderá o privilégio de participar do Reino de Deus.
• Confiar na própria sabedoria e habilidades para adquirir bens e proteger-se revela ignorância quando há desprezo pela revelação divina; qualquer rejeição às orientações celestiais resulta em tragédias indesejadas.
• Persistir na arrogância quando confrontado por Deus é o cúmulo da ignorância. Sempre que não estamos dispostos a arrepender-nos e mudar o curso de nossa vida, o que tememos acontecer certamente acontecerá.
• Estar mais preocupado com as próprias realizações do que honrar a Deus é o segredo do fracasso. Buscar a glória de Deus e a promoção de Seu Reino deve ser nossa prioridade, caso queiramos ser mordomos íntegros.
Além dos recursos que Deus nos confiou, somos responsáveis pela administração da posição que Deus nos conduziu! Portanto, reavivemo-nos: Sejamos mordomos fieis! – Heber Toth Armí.