Reavivados por Sua Palavra


ISAÍAS 14 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
7 de dezembro de 2023, 1:00
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Texto bíblico: ISAÍAS 14 – Primeiro leia a Bíblia

ISAÍAS 14 – BLOG MUNDIAL

ISAÍAS 14 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



ISAÍAS 14 by Luís Uehara
7 de dezembro de 2023, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/is/14

Olhando ao redor do mundo, vemos muitas pessoas clamando por justiça pelos crimes ou injustiças que lhes aconteceram. É desanimador que, apesar do clamor por justiça, a justiça não seja feita. Este é um claro contraste com a justiça de Deus que sempre virá e dela ninguém poderá escapar, mesmo as nações ou seres mais “poderosos”.

Isaías 14 começa com esperança para Israel ao trazer a promessa de restauração. À medida que continuamos a ler, descobrimos que a restauração vem com o julgamento dos opressores do povo de Deus. Os poderosos reinos da Babilônia, Assíria e Filístia são destruídos e até mesmo o originador do pecado é julgado e a justiça é feita.

O povo de Deus, aqueles que escolheram a Deus como seu Salvador, podem aguardar a promessa de misericórdia e restauração: “O Senhor terá compaixão de Jacó; tornará a escolher Israel e os estabelecerá em sua própria terra…” Isaías 14:1

Walter Cárdenas
Assistente do Presidente, Mountain View Conference, Parkersburg, West Virginia, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/isa/14
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



ISAÍAS 14 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
7 de dezembro de 2023, 0:50
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1634 palavras

1 O SENHOR Se compadecerá de Jacó. Este capítulo continua a profecia do cap. 13 a respeito da queda de Babilônia (Is 13:1; cf. 14:28). CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 166.

Estrangeiros. Isto é, gentios. Isaías introduz um de seus temas favoritos: o grande ajuntamento de pessoas de todas as nações para adorar o Deus verdadeiro […]. Esta profecia se cumpriu em parte no tempo do AT (ver p. 16), e de forma mais completa no grande ajuntamento de gentios nos tempos apostólicos (At 10:1, 2, 48; 11:18; 13:46-48; etc.). Também tem se cumprido hoje à medida que pessoas de todas as nações conhecem o evangelho de Cristo. CBASD, vol. 4, p. 166, 167.

3 Dar-te descanso. Assim como os israelitas tinham sido escravos no Egito, seriam cativos em Babilônia; e, como Deus lhes dera descanso da servidão do Egito, assim lhes daria descanso do cativeiro. A terra prometida seria esse local de descanso, mas Israel, por causa do pecado, outra vez não entrou no descanso prometido. Portanto, esta promessa está reservada para o Israel espiritual, que será reunido de todas as nações e liberto da tentativa final de Babilônia de escravizar o mundo. O povo de Deus finalmente encontrará “descanso” na Canaã celestial, a terra renovada. CBASD, vol. 4, p. 167.

4 Motejo. Do heb. mashal, palavra traduzida na ARA como “provérbio” 22 vezes e como “parábola” seis vezes (ver vol. 3 [CBASD], p. 1061. CBASD, vol. 4, p. 167.

5 A vara. Vara e cetro são símbolos de poder. O Senhor quebraria por completo o poder de Babilônia (ver com. de Is 13:19-22). CBASD, vol. 4, p. 167.

7 Toda a terra. Literalmente, a descrição do mundo quando o rei de Babilônia cessasse sua obra (v. 4), e simbolicamente, quando o governo de Satanás chegar ao fim (ver com. de Is 13:4). Somente então a terra terá descanso e sossego. O destino de Satanás trará alegria ao povo de Deus, pois a opressão terá acabado, e os santos herdarão a Terra renovada e reinarão para sempre. Num sentido figurado, o mundo todo, que por tanto tempo gemeu sob a maldição do mal, se regozija ao se libertar do poder do opressor. CBASD, vol. 4, p. 167, 168.

8 Ciprestes. Do heb. beroshim, “zimbros [fenícios]”. O “rei da Babilônia (v. 4) é comparado a uma árvore (ver Dn 4:11, 22; cf. Jz 9:8-15; Ez 31:16). As outras “árvores” da “floresta” se regozijam quando essa “árvore” pretensiosa e arrogante é cortada. Os monarcas assírios se gabavam de terem cortado as florestas e deixado o país como deserto (ver Is 37:24). Do mesmo modo, os exércitos de Babilônia devastaram os países conquistados (ver Jr 25:11). Haverá alegria universal quando a obra de destruição [do mal] for concluída. “Apóstolos e profetas” exultarão com a queda da Babilônia espiritual (Ap 18:20; cf. 19:1-6). CBASD, vol. 4, p. 168.

9 O além. Do heb. she’ol (ver com. de Pv 15:11), a morada figurada dos mortos. A mesma palavra é traduzida como “cova” (Is 14:11). She’ol é personificado saudando o rei da Babilônia (ver v. 15). Aqueles a quem matou lhes dão as boas-vindas, a quem uma vez escravizou povos como um tirano, e enviou outros à morte. De forma figurada, os poderes do mal serão tirados de seus “tronos” na Terra para descer às sombras da morte (ver Ap 20:10, 14). Ezequiel usou a mesma metáfora (Ez 32:18-32; comparar com Is 24:22; Ap 6:15, 16; 19:20). CBASD, vol. 4, p. 168.

10 Como nós. O rei da Babilônia, que matou tantos outros, seria morto. Satanás […], que conduziu tantos à ruína e à morte, finalmente entrará no reino da morte (ver Ap 20:10). O autor da morte provará de seu fruto amargo. CBASD, vol. 4, p. 168.

10 Gusanos. Do heb. rimmah, “larva”. […] o orgulhoso rei de Babilônia está no she’ol, sobre uma cama de gusanos, coberto de vermos. “Os caminhos da glória conduzem ao túmulo.” CBASD, vol. 4, p. 168.

12 Estrela da manhã. Do heb. helel, literalmente “brilhante”, da raiz halal, que significa “emitir luz”, “brilhar”, “ser brilhante”. […] Aplicados a Satanás, os diferentes termos (helel, heophoros, Lúcifer, etc.) refletem a posição elevada que ele tivera no Céu, ao lado de Cristo, e indicam que ele é o rival de Cristo. Nenhum desses termos é um nome próprio, embora todos tenham esse sentido; em vez disso, são termos atributivos que denotam a elevada posição da qual Lúcifer caiu. Essa descrição se aplica a Satanás antes de sua queda, quando, depois de Cristo, era o mais poderoso no Céu e líder das hostes angélicas (ver descrição mais ampla de Satanás, sob a designação do “rei de Tiro”, no com. de Ez 28:12-19). CBASD, vol. 4, p. 168, 169.

Lançado por terra. Na guerra contra Cristo, Satanás foi derrotado, expulso do Céu e lançado para a terra (ver Ap 12:7-9; ver com. de Ez 28:16-18). CBASD, vol. 4, p. 169.

13 Acima das estrelas de Deus. Ver com. de Jó 38:7. O desejo por exaltação própria foi a causa da queda de Lúcifer. Antes da queda, ele era o anjo mais belo e sábio. Orgulhou-se excessivamente da honra que Deus lhe conferiu e buscou glória ainda maior. CBASD, vol. 4, p. 169.

Monte da congregação. Lúcifer aspirava a sentar-se no “monte da congregação”, mas o Senhor o lançaria “fora do monte de Deus”. CBASD, vol. 4, p. 169.

14 Semelhante ao Altíssimo. Lúcifer desejava ser como Deus em posição, poder e glória, mas não em caráter. Ele desejava para si a honra que a hoste angélica prestava a Deus. Sendo apenas uma criatura, ele buscou a honra devida somente ao Criador. Em vez de procurar tornar Deus supremo nas afeições da hoste angélica, buscou para si mesmo o primeiro lugar. CBASD, vol. 4, p. 169.

15 Reino dos mortos.Do heb. she’ol, morada figurada figurada dos mortos (ver com. do v. 9). Da elevada posição à qual aspirava, Satanás seria lançado às profundezas mais baixas, e ali seria esquecido (ver Lc 10:18; Ap 12:9). Há uma série de contrastes marcantes em Isaías 14:4 a 19, entre exaltação e completa humilhação. CBASD, vol. 4, p. 169.

17 Assolava as suas cidades. Uma descrição literal das conquistas babilônicas (ver com. dos v. 4 e 6). Quando Deus estava prestes a criar este mundo, Lúcifer, o “rei da Babilônia” espiritual (ver com. do v. 4), quis ser consultado. Ele pensou que pudesse melhorar a obra de Deus e prometeu um nível de existência mais elevado àqueles que o seguissem. Mas, quando assumiu o controle deste mundo, não fez nada além de transformá-lo num deserto amaldiçoado. Finalmente, todos verão que Satanás do mundo um vasto deserto, muito diferente do belo mundo que saiu das mãos de Deus (Gn 1:31). Desolação e morte, não alegria e vida, são os resultados inevitáveis do governo de Satanás. CBASD, vol. 4, p. 169, 170.

19 Lançado fora da tua sepultura. Devido ao ódio ao “rei da Babilônia” (ver com. do v. 4), a ele seria negado uma sepultura honrosa […]. Durante os mil anos, Satanás experimentará a morte em vida. Ao redor dele estarão todos os ímpios mortos, mas ele mesmo não poderá encontrar o descanso da morte. Para ele não haverá alívio da miséria e do remorso, nem do horror que trouxe sobre a Terra. Será um cadáver vivo para o qual um túmulo comum seria honroso demais (comparar com Is 14:9-11). CBASD, vol. 4, p. 170.

20 Mataste o teu povo. Quando o ser humano pecou, Satanás se tornou o príncipe deste mundo e o governante dos pecadores. Mas, nesses milhares de anos, tudo o que fez foi devastar este mundo e matar pessoas. No lugar da honra e glória que com tanta ânsia buscou, fez de si objeto de completa vergonha e desgraça. CBASD, vol. 4, p. 170.

21 Preparai a matança. Isto é, para os “filhos” do “rei de Babilônia” […] Morte e destruição serão o destino final de todos os filhos da iniquidade. Finalmente o próprio Satanás e todo o seu exército de maldade serão devorados pelas chama e reduzidos a cinzas (ver Ez 28:16-18; Ml 4:1-3; Ap 20:9, 10). CBASD, vol. 4, p. 170.

23 Vassoura da destruição. A cidade orgulhosa é comparada a resíduo e lixo, que deve ser varrido. Babilônia contaminara a terra, e não tinha o direito de permanecer onde continuaria a ofender o ser humano e o próprio Deus. O mundo ficaria mais limpo quando essa imundícia fosse varrida. Com essas palavras é concluída a sentença contra Babilônia. CBASD, vol. 4, p. 170.

24 Como pensei. A longa mensagem contra Babilônia é seguida de um pronunciamento contra a Assíria. CBASD, vol. 4, p. 170.

25 A Assíria. Estas palavras se referem ao tempo quando Senaqueribe invadiu a Judeia e enviou parte de seu exército para sitiar Jerusalém. Seu jugo seria pesado para a terra por um tempo, mas, finalmente, Deus quebraria esse jugo e libertaria o povo. CBASD, vol. 4, p. 171.

28 Ano. Aqui começa outra profecia curta, desta vez contra a Filístia (v. 28-32).  [Neste ano] Acaz morreu em cerca de 715 a.C. e foi sucedido por seu filho Ezequias que governou sozinho. CBASD, vol. 4, p. 171.

30 Os primogênitos dos pobres serão apascentados. Entrelaçada à profecia do juízo contra a Filístia está uma promessa de prosperidade para os pobres e desafortunados de Judá. Esta deveria ser a obra de Cristo, o Filho ideal do rei de Judá (ver Sl 72:2-4). Os “primogênitos” dos pobres são aqueles que herdam uma porção dupla, não de riquezas, mas de pobreza. CBASD, vol. 4, p. 171.

31 Ó Filístia toda. O profeta visualizava um tempo quando a Filístia […] não mais existiria. Toda a nação seria destruída. Como fumaça vinda do norte, um juízo cairia sobre a Filístia. Invasores babilônios se aproximaram da Palestina a partir do norte para trazer juízos sobre a terra (Jr 1:14; 4:6; 6:1, 22; Ez 1:4). Um século mais tarde, se predisse outra vez juízo desde o norte contra a Filístia. CBASD, vol. 4, p. 171.

Ninguém há que se afaste. Toda a frase diz, literalmente, “ninguém se aparta de seu objetivo”, significando neste contexto “nenhum desertor nas suas fileiras”. O inimigo desceria como uma unidade, sem desertores, e como um só homem cairia sobre sua vítima, a Filístia. CBASD, vol. 4, p. 171.

32 Aos mensageiros. Talvez uma delegação real enviada para consultar o profeta, que então responde. Depois de transmitir mensagens de destruição contra a Assíria, Babilônia e Filístia, a pergunta natural seria sobre o destino de Judá. A resposta é dada rapidamente: “O Senhor fundou a Sião”, e, portanto, ela não tem nada a temer. CBASD, vol. 4, p. 172.

Compilação e digitação: Jeferson Quimelli



Isaías 14 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
7 de dezembro de 2023, 0:45
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O prenúncio da queda de Babilônia proclamado pela segunda voz angélica resume bem este capítulo: “Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição” (Ap.14:8). De igual forma, o profeta Isaías declarou a queda do opressor: “Como cessou o opressor! Como acabou a tirania!” (v.4).

Mas, de repente, o contexto se volta para alguém que prefigurou a maldade e que deu origem à servidão do pecado: “Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações!” (v.12). De “filho da alva” a príncipe das trevas, Satanás tem tecido seu engano, desde que despovoou terça parte dos anjos do Céu, até os confins deste mundo. Contudo, o seu reinado maligno está chegando ao fim! Os cativos que o inimigo não deixa ir para casa (v.17), estão prestes a contemplar a justiça que o Senhor dos Exércitos determinou (v.27).

A realidade de que existe um conflito cósmico que teve início no Céu e se instalou na Terra tem sido ignorada, enquanto Satanás tece a sua teia de engano e entretece cada vez mais os corações que não temem a Deus. Porém, o tempo de sua destruição está determinado (v.24), assim como do pecado e de todos aqueles que se recusarem a abandoná-lo (Mt.25:41). E é por saber “que pouco tempo lhe resta” (Ap.12:12), que ele está irado contra um pequeno povo que insiste em permanecer fiel aos mandamentos de Deus e ao testemunho de Jesus (Ap.12:17). A Bíblia é muito clara, amados. Resta um remanescente que, pela graça de Cristo, manterá fé firme e atuante nas Escrituras e na Sua eterna validade, que fugirá de Babilônia e de tudo o que se assemelhe às suas práticas e que jamais trocará a verdade pelo engano.

O nosso preparo precisa ser diário. Nossas orações, constantes. Nossa comunhão, íntima. O conhecimento de Deus, progressivo. Sigamos as orientações deixadas por Pedro: “Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar” (1Pe.5:8). O grande conflito é real, amados. Satanás é real. Precisamos ter isso em consideração a cada instante de nossa vida. Só consegue escapar do perigo quem está atento aos sinais e toma as devidas precauções. Vigiemos, pois, mediante uma vida de oração fervorosa e de minucioso estudo da Bíblia, sendo, pelo poder do Espírito Santo, testemunhas verdadeiras de Jesus Cristo.

Seja a nossa oração neste dia: Santo Deus, que façamos parte do povo que erguerá no Teu grande Dia, o triunfante hino da vitória! Que, em breve, encontrem “refúgio os aflitos do Seu povo” (v.32)! Volta logo, Jesus! Estamos cansados e com saudades! Em Teu nome oramos, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, remanescente fiel!

Rosana Garcia Barros

#Isaías14 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



ISAÍAS 14 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
7 de dezembro de 2023, 0:40
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ISAÍAS 14 – O contexto geral do livro de Isaías apresenta profecias dirigidas primariamente aos judeus; entretanto, há seções contendo alcance mais amplo no aspecto mundial/cósmico e também espiritual.

Isaías 14 revela o grande conflito existente e constante entre o bem e o mal, onde Satanás torna-se o personagem principal que se opõe a Deus e tenta corromper a humanidade. Suas ações envolvem engano, tentação e instigação ao pecado. Ao desafiar a autoridade divina, o Diabo busca levar outros para longe de Deus e de Seus maravilhosos planos, promovendo a desobediência e a rebelião.

As ações de Satanás têm influenciado as atitudes humanas desde os primórdios; tudo para atrair as pessoas a afastarem-se de Deus por meio do pecado, especialmente o orgulho (Gênesis 3:1-10; 4:1-17). Contudo, o engano, a mentira e a tentação são considerados instrumentos que Satanás utiliza para desviar indivíduos do caminho certo e da obediência a Deus.

Isaías 14 trata de profecias divinas envolvendo três povos:

• Babilônios (versículos 1-23). A queda de Babilônia resulta na libertação do povo de Deus que sofria opressão pelos babilônios. Assim como Lúcifer foi derrotado no Céu após suas atitudes arrogantes e orgulhosas, Babilônia seria derrotada na Terra pelas mesmas razões.
• Assírios (versículos 24-27). A ameaça assíria não é mais poderosa que a potente mão de Deus – nenhum poder humano pode frustrar os desígnios divinos (Jó 42:2). O que Deus determina, acontece; isso deve encher-nos o coração de certeza e esperança em Suas promessas.
• Filisteus (versículos 28-32). O mal será erradicado para preservar o povo de Deus. A destruição dos inimigos filisteus está vinculada ao cuidado protetor de Deus sobre Seu povo.

Isaías 14 destaca o julgamento divino sobre as nações deste mundo que se opõem a Ele e a Seus planos. Deus não permite que o mal prevaleça indefinidamente.

Deus está atento ao que acontece no mundo; e, não está indiferente ou apático diante das injustiças e crueldades que ainda imperam arruinando a humanidade. Como Juiz Soberano Ele dará fim ao mal – no tempo certo!

A soberania divina é parte fundamental para nossa compreensão do grande conflito universal, onde Deus é supremo sobre as forças cósmicas do mal.

É certo que Deus triunfará sobre todas as forças contrárias ao bem. O bem vencerá sobre o mal! – Heber Toth Armí.