Reavivados por Sua Palavra


ISAÍAS 13 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
6 de dezembro de 2023, 1:00
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Texto bíblico: ISAÍAS 13 – Primeiro leia a Bíblia

ISAÍAS 13 – BLOG MUNDIAL

ISAÍAS 13 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



ISAÍAS 13 by Luís Uehara
6 de dezembro de 2023, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/is/13

Enquanto os doze primeiros capítulos de Isaías apresentam o desagrado de Deus com Seu povo, os 11 próximos capítulos (13 a 23) apresentam o juízo contra as nações vizinhas que historicamente se posicionaram contra a Sua vontade. O objetivo principal dessas mensagens é transmitir ao povo de Deus a mensagem de esperança de que seus inimigos receberão de Deus o castigo que merecem.

Ao falar contra a Babilônia, no capítulo 13, Isaías apresenta simbolicamente o destino de todas as potências que se opõem ao reino de Deus. Desde a torre em Babel (Gn 11), até a meretriz do Apocalipse (Ap 17, 18), Babilônia tem lutado contra os fundamentos do governo de Deus, opondo-se à vontade divina e perseguindo Seu povo, aparentemente impune.

Isaías retrata a Deus não como um espectador passivo, mas como um general em batalha, pessoalmente envolvido e interessado em Seu povo. Ele se importa conosco, com nosso bem-estar e destino. Seu maior interesse é salvar-nos para a eternidade. Confie em Seu General, Ele não vai descansar enquanto não trouxer de volta a paz e harmonia ao universo!

Jeferson Antônio Quimelli
Professor da Universidade Estadual de Ponta Grossa
Paraná, Brasil

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/isa/13



ISAÍAS 13 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
6 de dezembro de 2023, 0:50
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646 palavras

1 Sentença. Ou “carga”. Em sentido técnico, como aqui, “oráculo”, “mensagem solene”. […] Depois de ter transmitido uma série de mensagens contra Judá e Jerusalém, Isaías dirige a atenção a outras nações. Esta seção inclui os cap. 13 a 23. As mensagens não eram destinadas primeiramente às nações às quais fazem referência, mas ao povo de Deus, Israel, a fim de que pudesse entender como Deus lida com as nações. […] No período patriarcal, Babilônia era a grande potência do Oriente. Mas, cerca de 800 anos antes do tempo de Isaías, Babilônia foi ofuscada por nações como Egito, Assíria e o império heteu que ocuparam posições dominantes no antigo Oriente Médio. Embora, nos dias de Isaías, Babilônia fosse um reino vassalo do império assírio, ela começava a recuperar seu poder perdido, e dentro de mais um século se tornaria outra vez a nação principal da Ásia Ocidental. […] Durante os reinados de Sargão e Senaqueribe, Merodaque-Baladã, de Babilônia, se tornou uma série ameaça ao poder assírio. Ele foi expulso de Babilônia várias vezes, mas sempre regressava. […] Enfurecido pelas frequentes revoltas de Babilônia, Senaqueribe, em 689, destruiu a cidade, que foi reconstruída mais tarde naquele século […]. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 160, 161.

2 Alçai um estandarte […] acenai-lhes com a mão. Deus daria um sinal para a destruição da Babilônia. […] Mover as mãos ou acenar era um gesto de ira e ameaçava juízo contra a cidade […]. CBASD, vol. 4, p. 161.

3 Meus consagrados. Ou, “meus dedicados”, pessoas separadas para uma tarefa específica. Os assírios (Is 10:5), os babilônios (Jr 25:9; Hc 1:6) e, mais tarde, os medos e persas (Is 13:17; 45:1-4; cf. Dn 5:30,31) tiveram que desempenhar seus papéis divinamente designados na história. CBASD, vol. 4, p. 161.

Os que com exaltação se orgulham. A Assíria (ver Is 10:7-14) e Babilônia (ver Dn 4:30; 5:20-28) foram orgulhosas e arrogantes ao exercerem o poder dado a elas pelo Céu. CBASD, vol. 4, p. 161.

4 Passa revista às tropas. O exército é revistado para a batalha contra a Babilônia. Deve-se notar que Isaías 13 é intitulado “profecia contra Babilônia” (v. 1), e que em sua totalidade o capítulo é uma previsão literal da queda e desolação d Babilônia histórica. Mas os escritores do NT apresentaram a queda da Babilônia histórica como um tipo da queda da Babilônia simbólica (ver Ap 14:8; 17:16; 18:4; 19:2). Portanto, a descrição dada neste versículo da queda da Babilônia histórica pode também ser considerada uma descrição da queda da Babilônia simbólica com todos os os detalhes aplicados à queda da Babilônia simbólica (sobre o duplo cumprimento de algumas previsões, ver com. [CBASD] de Dt 18:15; e também p. 21, 22). CBASD, vol. 4, p. 161.

5 Os instrumentos. Isto é, os meios usados por Deus para levar juízo sobre Babilônia. CBASD, vol. 4, p. 161.

6 O Dia do SENHOR. Esta expressão ocorre pelo menos 20 vezes nos escritos dos profetas do AT. É sempre empregada com referência ao tempo do juízo divino sobre uma cidade ou nação (em vez de indivíduos), ou ao castigo final dos habitantes de todo o mundo. […] Por outro lado, “o Dia do Senhor” é quando, historicamente, se encerra o tempo de graça de uma cidade ou nação, e, por fim, o destino de todos é fixado para sempre. Durante o “dia da salvação”, pessoas e nações estão livres para exercer o poder que Deus dá para escolher entre o bem e o mal, mas com a chegada do “Dia do Senhor”, a vontade de Deus se torna suprema, não sendo mais limitada pelo exercício da vontade humana. CBASD, vol. 4, p. 161, 162.

Como assolação. Nas Escrituras, “o Dia do Senhor” jamais é mencionado como um tempo quando os seres humanos terão uma segunda chance, outra oportunidade de aceitar a salvação. “O Dia do Senhor” é sempre um dia de juízo, destruição e trevas (ver Jl 1:15 2:1, 2; Am 5:18-20; etc. CBASD, vol. 4, p. 162.

21 Sátiros. Do heb. se’irim, plural de sa’ir, literalmente, “peludo” ou “desgrenhado”. Viso que os bodes são peludos, a expressão “peludo” passou a significar “bode”. […] Conforme usada aqui, sa’ir significa simplesmente “bode [selvagem]”. CBASD, vol. 4, p. 162, 163.

 

Compilação e digitação: Jeferson Quimelli



Isaías 13 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
6 de dezembro de 2023, 0:45
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A invasão de Babilônia ao reino de Judá foi devastadora, levando cativo o povo de Deus e deixando a terra desolada. Os babilônios exerceram poder por um tempo, mas Deus suscitaria os medos (v.4 e 17) para os abater, profecia que foi cumprida com exatidão (Dn.5:31). Além do contexto histórico e da profecia que já se cumpriu, há o contexto profético para além dos tempos bíblicos, apontando para o segundo advento de Cristo. E o cumprimento dessa profecia está mais próximo do que possamos imaginar.

A proximidade do “Dia do Senhor” (v.6) tem sido a maior esperança daqueles que aguardam o retorno de Jesus à Terra. Será? A Bíblia nos dá um vislumbre do que acontecerá naquele Dia, mas a situação de letargia com que muitos se encontram parece amortizar a mente do “dia de obscuridade e densas trevas, dia de nuvens e negridão!” (Jl.2:2). Para os salvos será um glorioso dia, mas para os ímpios, dia de assombro, dor e medo arrebatador (v.8). Se todos os que professam a fé adventista fizessem ideia da grande destruição que sobrevirá (v.9), o compromisso com a pregação do evangelho seria bem maior e não desejariam que este Dia chegasse a menos que tivessem esgotado todas as forças fazendo a vontade de Deus na obra de salvação.

Deus nos chama a um serviço que os anjos celestes desejariam realizar. A obra inicial deve acontecer em cada lar e dali para o mundo. O inimigo tem atacado as famílias e tornado muitas casas em palco de maldições. Se como pais fizéssemos ideia da missão que nos foi confiada, quão diferente seria a realidade com a qual estamos sendo obrigados a conviver. O caráter mau construído nos filhos, a ausência dos pais e a falta de tempo e interesse no ministério do lar, negligenciando o plano original do Criador, tem deixado fora da “arca” muitas famílias.

Lembremos de Noé, amados. Considerado por muitos como um evangelista fracassado, Noé conseguiu a façanha de entrar na arca com toda a sua família, mesmo em face de uma geração corrompida e cruel: “Disse o Senhor a Noé: Entra na arca, tu e toda a tua casa, porque reconheço que tens sido justo diante de Mim no meio desta geração” (Gn.7:1).

Um povo está sendo preparado pelo Senhor, tanto para recebê-Lo com poder e grande glória, como para suportar a destruição que sobrevirá a este mundo. E esse preparo deve ser iniciado em cada lar, como declara Ellen White: “Os pais negligenciam demais seus deveres domésticos. Não preenchem o padrão bíblico. Mas àqueles que abandonam seus lares, cônjuges e filhos, Deus não confiará a obra de salvar vidas, pois eles têm se demonstrado infiéis a seus sagrados votos. Têm-se revelado infiéis às sagradas responsabilidades. Deus não lhes confiará riquezas eternas” (CPB, Conduta Sexual, p.31).

Deus nos chama para uma missão mais elevada dentro de nossa casa, especialmente às mães. “As crianças precisam do olhar vigilante das mães”, reforça a irmã White, “O Senhor não a chamou a negligenciar seu lar, esposo e filhos” (Idem, p.29). O que acontecerá no grande Dia do Senhor envolve dois resultados: de sofrimento ou de alegria. Para qual dos dois temos nos preparado e preparado nossos filhos? Por mais louváveis que sejam as suas atividades, inclusive as religiosas, elas nunca podem se sobrepor à santa e sagrada obra do lar. Estamos mui perto do Dia em que a terra e os céus serão abalados (Mt.24:29) e precisamos nos entregar diariamente à oração e ao exame das Escrituras, para que não sejamos participantes do mesmo destino de Babilônia (v.19; Ap.18:4).

Jesus nos convida hoje: “Segue-Me” (Mt.9:9), para que, por Sua graça, façamos parte do seleto grupo que dEle ouvirá: “Muito bem, servo bom e fiel” (Mt.25:21). Como você tem administrado o seu tempo em família? Ore e peça ao Espírito Santo que lhe dê sabedoria para ser um missionário (ou uma missionária) primeiramente em sua casa.

Pai de amor, assim como o Senhor deseja nos conduzir em Teu caminho eterno como Teus filhos, necessitamos ter esse mesmo cuidado com os de nossa casa. Babilônia espiritual está aí, destruindo vidas e famílias inteiras através da mentira. Sabemos que logo o nosso Salvador voltará e, como Noé, queremos estar prontos juntamente com os nossos. Como Daniel e seus amigos, que permaneceram fiéis em meio a um reino corrupto e idólatra, também sejamos encontrados pelo Senhor assim: perseverando, nos santificando, obedecendo e confiando em Tua graça e poder. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, povo do advento!

* Oremos pelo batismo do Espírito Santo. Oremos uns pelos outros.

Rosana Garcia Barros

#Isaías13 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



ISAÍAS 13 – COMENTÁRIO PR. HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
6 de dezembro de 2023, 0:40
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ISAÍAS 13 – A partir deste capítulo, até o capítulo 23, Isaías agrupou várias profecias contra nações contemporâneas a Israel, com lições atemporais, úteis para nossos dias; as quais merecem nossa devida atenção.

Mesmo que nos dias de Isaías, Babilônia ainda não oferecia perigo aparente a Judá, Deus já via no futuro seu crescimento expoente. Apesar da imponência alcançada como sua grande potencia política no cenário mundial, ela veria sua ruína total não muito tempo depois. “Se uma lição pode ser extraída desta profecia é a de que o orgulho precede a queda (Prov 16:18). Babilônia, a glória e orgulho dos caldeus, conheceria a mais profunda humilhação”, salienta Siegfried Schwantes.

Embora Isaías 13 tenha um contexto específico e histórico, encontramos vários princípios de vida aplicáveis de forma relevante nos dias atuais, como por exemplo:

• Assim como a Babilônia enfrentou consequências por suas ações pervertidas, devemos aprender com os erros do passado para não repeti-los, vindo a sofrer da mesma forma (Apocalipse 18:2-4).
• É importante reconhecer que nenhum Império, ou mesmo um indivíduo, é invulnerável. Por isso, é sábio praticar a humildade em todas as nossas conquistas (Daniel 4:1-37).
• Vendo as consequências nefastas das escolhas erradas, devemos nos conscientizar de nossa responsabilidade associada a cada uma de nossas decisões.
• O reconhecimento da transitoriedade das riquezas materiais e a necessidade de buscar uma vida menos centrada em bens deste mundo é uma verdade que salta do fúnebre relato profético de Babilônia.
• A profecia contra a Babilônia dos dias de Isaías se cumpriu (Jeremias 51:11, 28; Daniel 5:28, 31); estudando-a compreendemos os eventos proféticos e entendemos melhor os planos divinos.
• A Babilônia antiga nesta profecia aponta para a Babilônia escatológica, existente antes do segundo advento de Cristo (Isaías 13:9-10; Mateus 24:29-30; Marcos 13:24-27; Lucas 21:25-28), ilustrando o mundo todo: “Castigarei o mundo por causa de sua maldade, os ímpios pela sua iniquidade. Darei fim à arrogância dos altivos e humilharei o orgulho dos fieis… Por isso farei o Céu tremer, e a Terra se moverá de seu lugar, diante da ira do Senhor dos Exércitos no dia do furor de Sua ira” (Isaías 13:11, 13; Apocalipse 6:12-17; 18:1-24; 19:11-15).

Diante disso, preparemo-nos consagrando-nos humildemente diante de Deus, esperando pacientemente pela segunda vinda de Cristo. Clamemos pelo pleno reavivamento! – Heber Toth Armí.