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Texto bíblico: SALMO 122 – Primeiro leia a Bíblia
SALMO 122 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/sl/122
Unidade e urgência. Apenas dois dos vários temas em um salmo curto, mas com muito conteúdo.
Unidade. Nossa igreja é uma família. As famílias são compostas por indivíduos únicos e nossa igreja não é diferente. Como o Israel de antigamente, somos feitos de “tribos” – cada uma com personalidades e perspectivas muito diferentes. Esse salmo foi cantado quando “as tribos subiram” a Jerusalém para as festas de peregrinação. Do mesmo modo como Davi ficou satisfeito quando lhe disseram: “Vamos à casa do Senhor” (Salmos 122:1), também devemos nos alegrar pelo nosso encontro, pois, “… este é o meio designado por Deus para levar Seus filhos à unidade, a fim de que no amor e companheirismo cristãos possam ajudar, fortalecer e encorajar uns aos outros …”. (Our High Calling, p. 166).
Urgência. Agora, mais do que nunca, ao “vermos o dia se aproximando” (Hebreus 10:25), devemos “nos reunir com frequência para estudar Sua Palavra e exortar um ao outro a ser fiel até o fim”. (OHC, p. 166) Essas oportunidades nos darão força e orientação ao nos prepararmos para o céu.
Para aprender mais sobre esses Cânticos de Ascensão [peregrinação] (Salmos 120–134), leia sobre as peregrinações anuais em O Desejado de Todas as Nações, página 75.
Rachel Ortiz
Glendale, Califórnia
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/psa/122
Tradução: Jeferson Quimelli/Pr Jobson Santos/Gisele Quimelli
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351 palavras
Introdução. O Salmo 122 é outro cântico de peregrinação (ver introdução ao Sl 120). Ele é uma expressão de alegria pelo privilégio de ir até Jerusalém para adorar. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol.3, p. 1020.
1. Alegrei-me. O salmista se alegrou com a oportunidade de se juntar a outras pessoas na jornada para adorar em Jerusalém. Há alegria em adorar na companhia de irmãos de fé. CBASD, vol.3, p. 1020.
Alegria por causa de ter-se juntado à peregrinação até Jerusalém. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Ir à casa de Deus pode ser uma tarefa ou um prazer. Para o salmista, era um prazer. Como um peregrino participando de uma das três grandes festas religiosas, ele se alegrou em adorar com o povo de Deus na casa de Deus. Podemos achar que a adoração é uma tarefa árdua se tivermos pecado não confessado ou se nosso amor por Deus esfriar. Mas se estivermos próximos de Deus e gozarmos de Sua presença, estaremos ansiosos para adorá-lo e louvá-lo. Nossa atitude em relação a Deus determinará nossa visão de adoração. Life Application Study Bible NVI.
2 Pararam os nossos pés. Sem dúvida, o salmista foi abençoado pelas visitas anteriores à cidade santa, e em vista disso ele antecipava com santa alegria outra oportunidade para adorar ali. CBASD, vol.3, p. 1020.
3 Compacta. Alguns veem aqui uma alusão ao ajuntamento do povo de Deus para comunhão espiritual. CBASD, vol.3, p. 1021.
5 Tronos de Justiça. Jerusalém, como sede do governo, era o centro da justiça para toda a nação. Tivessem os reis de Israel governado como Deus designara, seus governos teriam promovido e conservado misericórdia, justiça, paz, alegria e amor – virtudes que emanam do trono divino. CBASD, vol.3, p. 1021.
6 Jerusalém. O próprio nome [Yerushalaym, de Shalom, “paz] sugeria que a cidade seria um lugar de paz. CBASD, vol.3, p. 1021.
8 Por amor dos meus irmãos. Deveria haver paz em Jerusalém, para o bem de todo o Israel. Os v. 8 e 9 afirmam dois grandes princípios que impulsionariam todo o cristianismo: (1) amor pelos irmãos e (2) amor pela igreja. Aqueles que amam a Deus amam os irmãos que compõem a igreja de Deus. CBASD, vol.3, p. 1021.
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“Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor” (v.1).
Eu nasci em um lar nominalmente cristão, mas não praticante. Com aproximadamente dez anos de idade, minha família passou a frequentar uma igreja evangélica. Eu passei a amar aqueles momentos de ida à igreja, pois eram as poucas vezes que saíamos todos juntos e porque, ao ganhar de meu pai minha primeira Bíblia, senti meu coração arder e um desejo muito grande de aprender mais sobre o que estava lendo.
Cerca de dois anos depois, por meio de uma palestra sobre saúde, meu pai conheceu a mensagem adventista do sétimo dia e começou a estudar a Bíblia com mais interesse. Eu nunca esqueço da primeira vez que fui a uma igreja adventista. Tinha doze anos de idade. Era uma igreja pequena e simples comparada à igreja que frequentava antes. Fomos apenas meu irmão e eu, pois meus pais ainda trabalhavam aos sábados naquela época. Então, nos encaminharam a uma classe de juvenis onde fomos muito bem recebidos. Mas o que realmente me impactou, foi quando a professora Sofia abriu a Bíblia e a lição da escola sabatina e começou a ler e explicar. Meu coração ardeu como na primeira vez que abri a Bíblia e ouvi como uma voz suave, mas com uma convicção de inabalável certeza em minha mente, que dizia: “Esta é a Minha Casa. Esta é a Minha Igreja”.
O Salmo de hoje é um claro testemunho de que Davi também sabia qual era a Casa do Senhor e a sua importância para o povo de Deus. Na verdade, em seu tempo ainda não havia sido construído o templo físico. Havia apenas uma tenda provisória, como o santuário do deserto. Mas o fato de Deus haver escolhido Jerusalém para abrigar o templo onde estaria a arca da aliança e, por conseguinte, a Sua presença, a cidade tornou-se uma referência para a morada do Altíssimo e uma sombra da realidade futura: “a santa cidade, Jerusalém, que descia do Céu, da parte de Deus” (Ap.21:10).
Hoje nós temos muitos templos físicos. Uns mais simples, outros com estruturas modernas, mas nenhum deles possui mais os critérios estabelecidos por Deus para sua construção como o foi com o antigo santuário. Após o ministério da cruz, o Senhor apontou uma nova estrutura para Sua morada: você e eu. “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?” (1Co.6:19). Deus não aboliu a Sua igreja física. Pelo contrário. Quanto mais perto estamos da volta de Jesus, maior se torna a nossa necessidade de congregar (Hb.10:25). Mas Ele espera que sejamos uma viva representação de Sua igreja onde quer que estejamos.
Na minha mente juvenil, não imaginava que o que ouvi fosse algo sobrenatural, pois foi muito suave e tranquilo. Hoje sei que o Espírito Santo me indicou o caminho. Mas não fiquei apenas com o que ouvi. Foi o estudo da Palavra de Deus que solidificou a minha fé e confirmou aquelas palavras. E cada sábado passou a ser muito desejado.
Amados, também preciso confessar e reconhecer que a igreja que conheci há 24 anos já não é mais a mesma. A mensagem tem avançado e o número de membros crescido. Mas me preocupo com as estratégias missionárias que têm sido empregadas com o objetivo de pregar o evangelho. Será que todas são realmente válidas? Deus tem aprovado todas as ideias praticadas? Estão elas, de fato, em harmonia com a Palavra de Deus e com a verdade presente que temos para os nossos dias? Os membros estão sendo alimentados e se alimentando com o alimento sólido do “assim diz o Senhor”?
Na época do profeta Jeremias, Deus deu um recado muito claro ao Seu povo: “Assim diz o Senhor: Ponde-vos à margem no caminho e vede, perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho; andai por ele e achareis descanso para a vossa alma; mas eles dizem: Não andaremos” (Jr.6:16). O povo não deu ouvidos ao profeta do Senhor e contemplando o magnífico templo, com muito orgulho repetiam: “Templo do Senhor, templo do Senhor, templo do Senhor é este” (Jr.7:4). E todas as vezes em que Israel dava as costas à palavra profética para o seu tempo, acabava caindo em grande desgraça.
Será que Deus deixaria o Seu último povo, a Sua última igreja sem uma orientação profética, sem uma verdade presente? Não, meus irmãos! Ele não faria isso. Mas, cumprindo-se a profecia de que o Seu remanescente seria uma igreja que guarda os mandamentos de Deus e que tem o espírito de profecia (Ap.12:17 e 19:10), Ele levantou uma voz profética para os nossos dias.
Sei que não é fácil falar de um profeta se você nunca teve contato com algum de seus escritos. Então, se você ainda não leu, eu te desafio a ler com sinceridade e oração um dos escritos de Ellen G. White. Com apenas 17 anos de idade, Ellen recebeu o chamado de Deus para ser a Sua porta-voz dos últimos dias. Seus preciosos escritos sempre apontam para a autoridade infalível das Escrituras como a nossa única regra de fé e prática e nos instruem com clareza e precisão qual seja o estilo de vida que Deus espera de Seu povo hoje.
Não podemos perder de vista qual seja a vontade do Senhor. Não podemos andar neste mundo guiados por nosso enganoso coração ou nos deixando levar pelas atrações do presente século. Pelo contrário, amados. Precisamos, como última igreja do Deus vivo e detentora de uma responsabilidade tremenda, dar ouvidos com urgência ao apelo do apóstolo dos gentios: “E não vos conformeis [não busquem ficar parecidos] com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm.12:2 [acréscimo meu]).
“Por amor da Casa do Senhor, nosso Deus” (v.9), busquemos o seu bem sendo não somente ouvintes, mas praticantes da Palavra (Tg.1:22). Temos um verdadeiro tesouro em mãos que se chama Bíblia e Espírito de Profecia. Não desperdicemos estes últimos momentos de oportunidade com filosofias humanas e vãs sutilezas, pois muitos “se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas. Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério” (2Tm.4:4-5).
Por favor, meus irmãos, não me compreendam mal. Meu objetivo não é acusar ninguém. Mas que todos nós despertemos como igreja de Deus do tempo do fim e busquemos o Senhor enquanto podemos achá-Lo. Em conversa com uma irmã muito querida semana passada, ela me despertou para algo que não tinha parado para pensar. Ela disse: “A nossa preocupação não deve ser com a volta de Jesus, pois Ele vai voltar, quer estejamos prontos ou não. A nossa preocupação deve ser com o fechamento da porta da graça. Porque, quando esta fechar, então não haverá mais oportunidade”.
O apelo do Espírito Santo a todos nós hoje é: “Hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureçais o vosso coração” (Hb.6:7-8). Deus nos deixou claras orientações sobre profecias, evangelismo, saúde, educação, música, modéstia cristã e até mesmo sobre o lugar onde as famílias com filhos deveriam morar. Não ignoremos a palavra profética! Mas, como está escrito: “Crede no Senhor, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos Seus profetas e prosperareis” (2Cr.20:20). Então, todos nós seremos templos do Espírito Santo rendendo sempre “graças ao nome do Senhor” (v.4).
Nosso Pai amado, sabemos que estamos às portas da gloriosa volta do nosso Redentor. O Senhor nos deixou por escrito a Tua vontade para os nossos dias. Ajuda-nos a vivermos como templos Teus, cumprindo a missão que nos confiastes com o coração a arder pela chama da verdade! Enche-nos do Teu Espírito! Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia, templos do Espírito Santo!
Rosana Garcia Barros
#Salmos122 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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SALMO 122 – Há várias lições valiosas neste Salmo para os dias atuais, as quais nos inspiram a cultivar uma relação espiritual mais profunda e a buscar paz e bênçãos em nossa jornada.
• No Salmo 122:1-2, revela-nos a importância da peregrinação espiritual. Da mesma forma que os antigos peregrinos se dirigiam ao templo para encontrar-se com Deus, nós também somos chamados a empreender uma jornada em busca de uma conexão mais profunda com Deus. Neste mundo agitado, com agendas lotadas como vivemos hoje, é crucial encontrar momentos para reflexão e oração, nos quais possamos renovar nosso compromisso espiritual e buscar a presença de Deus em nossa vida diária.
• No Salmo 122:3-5, descreve-se a celebração de Jerusalém como a cidade escolhida de Deus; a qual, pode ser plausivelmente interpretada como um espaço de comunidade e união. Assim como os adoradores de então exultavam ao aproximarem-se das muralhas de Jerusalém, também somos chamados a valorizar e fortalecer nossos relacionamentos interpessoais e comunidades. No século 21, quando a tecnologia tende a distanciar-nos uns dos outros, devemos lembrar a importância de nos reunirmos, apoiarmos uns aos outros e promovermos a solidariedade e a harmonia.
• Finalmente, no Salmo 122:6-9 há uma oração e bênção em prol de Jerusalém. Esta última parte nos inspira a interceder pela paz e prosperidade de nossas cidades, estados e nações. Deste modo, é fundamental colaborarmos com nossas orações e ações pela justiça social, pela erradicação da corrupção e pela busca que uma sociedade mais pautada nos princípios divinos.
As palavras deste Salmo nos chama à responsabilidade para sermos agentes ativos de transformação, usando nossas habilidades e influências para agir com o propósito de melhorar as condições ao nosso redor.
A peregrinação não era apenas uma jornada individual. A celebração da Cidade de Jerusalém lembra-nos da importância de reunirmo-nos como comunidade/igreja.
O Salmo 122 incentiva-nos a pensar nos outros; a desejar a paz, a harmonia e a prosperidade do próximo. E, para isso, não podemos ser expectadores passivos: Precisamos unir-nos como povo de Deus em esforços coletivos para buscar o bem da comunidade religiosa e da cidade em que residimos (Salmo 122:7-9).
• Seja pacificador.
• Promova a unidade.
• Pratique a solidariedade.
• Una-se à igreja.
• Seja agente de transformação.
• Ore e parta para a ação!
Noutras palavras, reaviva-te! – Heber Toth Armí