Reavivados por Sua Palavra


1Samuel 11 — Rosana Barros
19 de dezembro de 2025, 0:45
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“Porém, Saul disse: Hoje, ninguém será morto, porque, no dia de hoje, o Senhor salvou a Israel” (v.13).

Jabes-Gileade, uma das cidades de Israel, foi cercada pelos filhos de Amom. Com grande temor, o povo propôs fazer aliança com eles. Contudo, tal acordo lhes custaria, literalmente, “o olho da cara”. Foi-lhes concedido, então, o prazo de sete dias na esperança de que, ao enviar mensageiros a todo o Israel, seus irmãos viessem socorrê-los. Ao tomar conhecimento do caso, “todo o povo chorou em voz alta” (v.4). Mas, retornando Saul do campo, “perguntou: Que tem o povo que chora?” (v.5). Ao saber do ocorrido, “o Espírito de Deus se apossou de Saul” (v.6) e acendeu-se a sua ira. Ele cortou em pedaços uma junta de bois e os enviou por todos os territórios de Israel, ameaçando fazer o mesmo aos bois daqueles que não seguissem a ele e a Samuel. “Então, caiu o temor do Senhor sobre o povo, e saíram como um só homem” (v.7).

Formou-se um grande exército em favor dos irmãos em Jabes-Gileade. Estes, ao saberem do socorro que viria, muito se alegraram e enganaram os amonitas declarando que, no dia seguinte, se entregariam. No entanto, o exército de Israel, liderado por Saul, feriu os amonitas a ponto de não ficarem “dois deles juntos” (v.11). Diante de tamanha vitória, o povo reconheceu a liderança de Saul e quis matar todos os que o haviam rejeitado como rei. Mas Saul interveio e não permitiu que tal coisa sucedesse em um dia glorioso como aquele, em que Deus lhes havia dado livramento. Samuel, então, conduziu o povo a Gilgal para que fosse renovado o reinado de Saul. Ali, de fato, Saul foi reconhecido por Israel como o rei ungido de Deus, e “muito se alegrou ali com todos os homens de Israel” (v.15).

O povo temeu perder um olho, quando na verdade já havia perdido os dois. Não enxergavam o agir de Deus, apenas a visão embaçada de ações humanas. Permaneciam a fazer ofertas e holocaustos, mas o coração estava longe de compreender o real sentido dos sacrifícios. A respeito de tal atitude, Jesus proferiu o que está escrito no livro do profeta Isaías: “Este povo honra-Me com os lábios, mas o coração está longe de Mim” (Mt.15:8). Choravam, oravam e aparentavam piedade, mas a situação do povo era a de “cegos, guias de cegos” (Mt.15:14). Não enxergavam um palmo à frente do que realmente deveriam ver. Será que essa trágica realidade ficou no passado de Israel? Será que a nossa geração não sofre do mesmo mal?

A respeito disso, Jesus deu um conselho contundente em Marcos 9:42-48. Em suma, Ele diz que, se nossa mão, pé ou olho nos faz tropeçar, devemos arrancá-los. Jesus não se referiu a uma mutilação física, mas a abrir mão de fazer a nossa própria vontade, rejeitando tudo o que nos leva a pecar. Trata-se de lançar fora o “eu” para que Cristo viva em nós. É uma batalha individual! O apóstolo Paulo viveu esse dilema e expôs sua luta interna como a pior que já enfrentou: “Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto […] Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” (Rm.7:15 e 24). Mas, ao final, o apóstolo ergue um brado de vitória: “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor” (Rm.7:25).

O testemunho da Testemunha Fiel e Verdadeira para os nossos dias é este: “Você diz: ‘Sou rico, estou bem de vida e não preciso de nada.’ Mas você não sabe que é infeliz, sim, miserável, pobre, CEGO e nu” (Ap.3:17). Se os nossos olhos nos fazem pecar, Jesus tem poder para restaurar a nossa visão. Se nossos pés estão paralisados onde não deveriam estar, Ele tem poder para nos fazer andar pelo caminho eterno. Se nossas mãos estão ressequidas por pecados que nos afligem, Ele pode torná-las mãos abençoadoras. Se o nosso coração está impuro, como uma lepra incurável, Cristo tem o poder de torná-lo puro. Que, hoje, o Senhor nos dê a vitória sobre as nossas próprias fraquezas e nos salve de nós mesmos. Dentro de nós acontece o mais árduo combate, mas, com Cristo, receberemos a eterna vitória!

Nosso Deus e Pai, reconhecemos a nossa miserável condição como Tua última igreja e Te pedimos o que já compraste para nós na cruz do Calvário: o ouro refinado no fogo, as vestes brancas e o colírio. Abre os nossos olhos com o colírio do Espírito Santo e nos reveste da Tua armadura, Senhor! Em nome de Jesus, Amém!

Nosso Deus e Pai, reconhecemos a nossa miserável condição e Te pedimos o que já compraste para nós na cruz: o ouro refinado, as vestes brancas e o colírio. Abre os nossos olhos com o colírio do Espírito Santo e reveste-nos da Tua armadura, Senhor! Em nome de Jesus. Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia da preparação, salvos em Jesus Cristo, nosso Senhor!

Rosana Garcia Barros

#1SAMUEL11 #RPSP

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1Samuel 10 — Rosana Barros
18 de dezembro de 2025, 0:45
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“O Espírito do Senhor se apossará de ti, e profetizarás com eles e tu serás mudado em outro homem” (v.6).

Saul foi ungido por Samuel para ser o primeiro rei de Israel. O povo rejeitou o governo de Deus, iniciando uma monarquia que traria mais sofrimento do que vitórias. Samuel deu instruções a Saul acerca de seu retorno para casa. Que, por sinal, seria uma viagem nada comum. Uma série de sinais daria provas a Saul que Deus o estava guiando. E o Espírito Santo o mudou em outro homem, “e ele profetizou no meio [dos profetas]” (v.10). Mas ao ser interrogado por seu tio quanto ao que o profeta lhe tinha dito, Saul omitiu a unção que havia recebido como príncipe de seu povo. E diante da expectativa de Israel em conhecer seu primeiro rei, escondeu-se entre as bagagens, até que o Senhor o revelasse. Ao ser colocado no meio dos filhos de Israel, logo a sua imponente altura e beleza fizeram brilhar os olhos do povo, que prontamente rompeu em gritos: “Viva o rei!” (v.24). Apenas alguns filhos de Belial se insurgiram contra o reinado de Saul. “Porém Saul se fez de surdo” (v.27).

A decisão de Israel, em ter um rei que pudesse ver e conduzir o povo, levou a nação a rejeitar a Deus, o Rei Eterno. E essa necessidade de contemplação ia além de ter um rei terreno; Israel desejava um governante que estivesse acima dos padrões dos monarcas das demais nações. Após ser ungido por Samuel, Saul permitiu que o Espírito Santo tomasse conta de seu coração e lhe tornasse um novo homem. Essa mudança foi real porque ele permitiu. Saul entrou em novidade de vida. Foi contemplado com a Guia divina, que estaria com ele se ele continuasse a fazer tudo conforme o Senhor lhe orientasse.

Saul teve medo diante da tremenda responsabilidade de liderar Israel. Seu temor, na verdade, também o mantinha dependente de Deus, e mesmo diante do desprezo de alguns, com prudência ignorou-lhes os insultos. No decorrer da história, Deus tem manifestado sinais incontestáveis de Seu cuidado e amor pela raça caída. Foi-nos dado o Seu Unigênito, que por Sua vida, morte e ressurreição, assinou com Seu sangue a aliança eterna com os filhos da luz. Agora está conosco o Consolador, que, com gemidos inexprimíveis, intercede por nós (Rm.8:26). O Espírito Santo deseja nos transformar em novas criaturas segundo à imagem de Cristo: “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na Sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2Co.3:18).

Eis o chamado do Senhor para nós, hoje: “Agora, pois, ponde-vos perante o Senhor” (v.19). Se tão somente permitirmos que o Espírito Santo nos conduza, mesmo que, por vezes, como Saul, tenhamos medo, o Senhor mesmo nos tirará de nosso esconderijo falível para nos colocar em pé diante do único refúgio seguro: “O que habita no esconderijo do Altíssimo e descansa à sombra do Onipotente diz ao Senhor: Meu refúgio e meu baluarte, Deus meu, em Quem confio” (Sl.91:1-2). Nós podemos encontrar esse esconderijo divino todos os dias em nossa comunhão com Deus. Se quisermos perseverar até o fim e permitir que o Espírito Santo termine a obra que um dia começou, nada é mais poderoso em seus efeitos do que o relacionamento pessoal com Deus através do estudo das Escrituras e da oração. Não precisamos ser tão belos ou altos quanto Saul. Precisamos de um coração submisso à vontade de Deus e disposto a amá-Lo e servi-Lo. Vamos pedir ao Senhor, agora, que realize esse milagre em nós?

Pai querido, não vimos à Tua presença para Te pedir os bens desta Terra, mas o maior dos presentes celestiais que o Senhor tem alegria em nos dar: o Espírito Santo. Só teremos um coração semelhante ao de Jesus se o Teu Espírito habitar em nós. Habita em mim e habita nos meus amados irmãos, Espírito Santo! E que jamais percamos o Senhor de vista. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, habitação do Espírito Santo!

Rosana Garcia Barros

#1SAMUEL10 #RPSP

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1Samuel 9 — Rosana Barros
17 de dezembro de 2025, 0:45
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“Tinha ele um filho cujo nome era Saul, moço e tão belo, que entre os filhos de Israel não havia outro mais belo do que ele; desde os ombros para cima, sobressaía a todo o povo” (v.2).

“Havia um homem de Benjamim, cujo nome era Quis […] homem de bens” (v.1). Ele tinha um filho chamado Saul, que a Bíblia apresenta como sendo tanto o mais belo quanto o maior em estatura de todo o Israel. Recebendo ordens de seu pai para ir em busca de jumentas extraviadas, Saul percorreu um longo caminho com um dos servos da casa. Frustradas as suas expectativas e preocupado com o tempo ausente de casa, decidiu voltar. Mas o moço que com ele estava o convenceu a procurar ali “um homem de Deus” que era “muito estimado” (v.6), a fim de saber o caminho que deveriam seguir. Este homem era o profeta Samuel.

Um dia antes, o Senhor já havia revelado a Samuel sobre a chegada de Saul e sobre o propósito de consagrá-lo como o primeiro rei de Israel. Samuel levou Saul e o moço para comerem com ele, e acalmou o coração de Saul a respeito das jumentas de seu pai, garantindo que já tinham sido encontradas. E mais do que isso, lhe proferiu as seguintes palavras: “E para quem está reservado tudo o que é precioso em Israel? Não é para ti e para toda a casa de teu pai?” (v.20). Certamente, as palavras do profeta e o fato de ter lhe dado “lugar de honra entre os convidados” (v.22), devem ter deixado Saul um tanto confuso. No dia seguinte, Samuel disse a Saul que despedisse o seu servo e que esperasse, porque ele lhe revelaria “a palavra de Deus” (v.27).

Israel havia pedido um rei e, apesar das futuras consequências desastrosas de tal escolha, não hesitaram em desafiar a autoridade do Senhor. E Deus daria ao povo exatamente o que pediu, à imagem e à semelhança dos reis das demais nações. Notem que Saul era filho de um homem rico, além de possuir uma beleza incomparável e um porte físico invejável. Percebem o quadro do governante perfeito? Alto, bonito e rico. Saul, portanto, era uma daquelas pessoas cuja presença intimidava. Onde chegava, se destacava. Eis o rei perfeito, aos olhos humanos!

Porém, quando Samuel proferiu a Saul aquelas palavras de ânimo e de bênção no versículo vinte, eis a resposta de Saul: “Porventura, não sou benjamita, da menor das tribos de Israel? E a minha família, a menor de todas as famílias da tribo de Benjamim? Por que, pois, me falas com tais palavras?” (v.21). Percebemos aqui o que se escondia para além da aparência. Saul revelou humildade. Por onde passava, os olhares se voltavam para a sua beleza encantadora e altura imponente. Mas, dentro do coração, revelou virtude maior do que a exterior. Como sua história teria sido diferente se não tivesse permitido que um dia o orgulho o dominasse!

Todos sofremos, nem que seja um pouco, dessa síndrome de Israel. Temos prazer na contemplação do belo. E não há nada de errado nisso. Mas ao julgarmos pela aparência, podemos cometer erros graves. Olhamos, avaliamos e assinamos a sentença, tirando conclusões com base em nossa visão limitada. O Senhor nos convida a olhar para Ele e para a Sua Palavra. Quando olhamos para o Céu antes de olharmos para as pessoas, conseguimos contemplar o nosso semelhante como alguém por quem Cristo deu a vida. E, com a visão no Céu, com nossos olhos fixos em Jesus, o nosso caráter é transformado e passamos a valorizar a verdadeira beleza, que é aquela “de um espírito manso e tranquilo, que é de grande valor diante de Deus” (1Pe.3:4).

Não se iluda pelo vislumbre das coisas deste mundo, mas permita que a terna mão de Cristo toque seus olhos e os mantenha fixos nEle. Saul tinha beleza, altura e riqueza transitórios. Jesus tem uma eternidade de bênçãos a nos oferecer. Se você abrir a porta do seu coração para Cristo, Ele abrirá os seus olhos e “a alegria do coração [será] banquete contínuo” (Pv.15:15). Seja a nossa beleza aquela que vem de um coração governado pelo Espírito Santo.

Nosso amado Deus, os reis desta Terra vem e vão, mas Tu és o Rei dos reis e Senhor dos senhores. Por isso, Rei eterno, Te pedimos que o Senhor governe a nossa vida e que a Tua Palavra continue iluminando a nossa jornada rumo ao Lar. Porque, por mais que este mundo ainda tenha coisas belas, o mal tem causado um grande estrago, e nós aspiramos pela pátria superior. Volta logo, Jesus! E, até lá, mantém os nossos olhos em Ti e nas coisas lá do alto. Em nome de Cristo Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, belos aos olhos de Deus!

Rosana Garcia Barros

#1SAMUEL9 #1SAMUEL09 #RPSP

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1Samuel 8 — Rosana Barros
16 de dezembro de 2025, 0:45
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“Disse o Senhor a Samuel: Atende à voz do povo em tudo quanto te diz, pois não te rejeitou a ti, mas a Mim, para Eu não reinar sobre ele” (v.7).

Avançado em dias, Samuel tomou as devidas providências para que seus filhos o sucedessem no julgamento de Israel. Joel e Abias, contudo, não andaram nos caminhos de seu pai, “antes, se inclinaram à avareza, e aceitaram subornos, e perverteram o direito” (v.3). Sabendo disso, os anciãos de Israel foram ao encontro de Samuel para protestar contra tal liderança e exigir que ele constituísse um rei sobre o povo, segundo a tradição das demais nações.

Não deve ter sido fácil para Samuel ouvir aquelas palavras. Por vários anos, ele havia julgado o povo e os advertido de seus maus caminhos. Se tinha alguém que havia se tornado um modelo de homem consagrado a Deus, esse alguém era Samuel. Como agora lidar com a triste sorte de filhos que não lhe seguiram o exemplo? Isto partiu o coração do velho pai. E, como sempre, o profeta depôs diante do Senhor a sua profunda tristeza: “Então, Samuel orou ao Senhor” (v.6).

Ó, amados, o Senhor, nosso Deus, também é o nosso Pai amoroso, e jamais ignora um filho que dEle se aproxime com o coração quebrantado. Sentindo-se rejeitado pelo povo e envergonhado pelos filhos, Samuel foi consolado por Aquele que sabia o que ele estava sentindo: “pois a Mim Me deixou” (v.8). O fato de os filhos de Samuel não satisfazerem as expectativas do povo serviu apenas de impulso para um desejo que há muito crescia em seus corações. Eis o verdadeiro motivo de Israel pedir um rei: “Para que sejamos também como todas as nações” (v.20).

Desde a saída do Egito, Israel havia experimentado da grandeza de Deus, de Seu cuidado paterno em alimentá-los, protegê-los e instruí-los. A inclusão de um rei terreno lhes traria consequências que lhes foram expostas. O Senhor não deixou o povo inadvertido. Por intermédio de Samuel, declarou todos os encargos e jugos que lhes sobreviriam. Ainda assim, assumiram as consequências, exigindo para si um líder semelhante às nações pagãs. Chegaria o dia em que clamariam novamente por auxílio, porém teriam de deparar-se com a assoladora realidade: “mas o Senhor não vos ouvirá naquele dia” (v.18).

Perto como estamos do maior evento que este mundo jamais viu, eis diante de nós um prévio tempo de graça, mas também um tempo de angústia. Quando estudamos e paramos para meditar na vida de homens e mulheres de Deus, que, como Samuel, buscaram viver “de toda palavra que sai da boca de Deus” (Mt.4:4), e olhamos para a condição atual da igreja do Senhor, somos tomados por perplexidade e nos perguntamos: ‘Até quando, Senhor?’. E a infelicidade de Samuel para com seus filhos tem sido a realidade de muitos lares, onde os filhos escolhem andar por caminhos diferentes do caminho no qual foram instruídos.

Amados, como mãe cristã, posso lhes garantir com propriedade, que Deus sofre os nossos sofrimentos e sente as nossas dores. Ele compartilha da nossa angústia, mas não permite que sejamos por ela derrotados. O que Ele disse a Samuel, em outras palavras, foi que tanto o povo quanto seus filhos não estavam agindo por indisposição ao profeta e pai, mas a Deus. Se, pela graça de Deus, somos pais e mães que correspondem ao sagrado chamado do Senhor, precisamos segurar firme na esperança de que Ele irá completar a obra. Mas também precisamos cumprir com fidelidade a nossa parte, confiando e obedecendo as orientações que o Senhor nos deixou nestes últimos dias. A realidade, meus irmãos, é que, em muitos aspectos, a verdade presente, através da reforma de saúde, da verdadeira educação, da vida simples no campo, está sendo melhor compreendida e vivida pelos que não possuem a luz que recebemos.

Que, como “igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade” (1Tm.3:15), não desejemos imitar o mundo, para que, no Dia de Deus, não nos aconteça o que aconteceu com Israel: “mas o Senhor não vos ouvirá naquele dia”. Mas que se cumpra em nossa família a bendita profecia: “Ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais” (Ml.4:6). E, com alegria inexprimível, possamos exclamar naquele grande Dia: “Eis-me aqui, e os filhos que o Senhor me deu” (Is.8:18).

Nosso Pai Celestial, Tu bem sabes que não tem sido fácil educar filhos para Ti nesses dias finais e muitas vezes nosso coração desfalece diante das dificuldades no lar. Nós clamamos, ó Deus, pela salvação dos nossos filhos! Nós clamamos para que o Teu Espírito os encontre, os converta e os salve! Que na disciplina da vida, eles tenham seu caráter desenvolvido à semelhança de Cristo. E opera em nós, como pais, o Teu querer e o Teu efetuar, para que a nossa influência seja sempre um cheiro de vida para vida! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, igreja do Deus vivo!

Rosana Garcia Barros

#1SAMUEL8 #1SAMUEL08 #RPSP

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1Samuel 7 — Rosana Barros
15 de dezembro de 2025, 0:45
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“Tomou, então, Samuel uma pedra, e a pôs entre Mispa e Sem, e lhe chamou Ebenézer, e disse: Até aqui nos ajudou o Senhor” (v.12).

Há uma sequência a ser observada no relato de hoje. Notem que, primeiro, o povo dirigiu lamentações a Deus, orou, chorou, e, por se voltar a Ele de todo o coração, deu ouvidos à voz de Deus por meio do profeta, livrando-se de tudo o que lhe trazia maldição, arrependendo-se de seus maus caminhos e confessando os seus pecados. Essa, meus irmãos, é a sequência para se obter o perdão e a salvação. A busca de Deus para salvar o pecador pode ser um processo lento, gradativo, rápido ou até instantâneo. Vamos analisar alguns exemplos bíblicos para entendermos cada situação:

Processo lento: Manassés. Um dos piores reis de Judá, Manassés era tão sanguinário que não via problema algum em sacrificar seus filhos a deuses pagãos e, segundo a tradição judaica, mandou serrar o profeta Isaías ao meio. Era tão cruel, que as Escrituras dizem que ele fez o povo tornar-se pior do que as nações que Deus havia destruído (2Cr.33:9). Detalhe: ele começou a reinar aos 12 anos de idade e reinou 55 anos. Foi tempo suficiente para inúmeros apelos divinos. Apenas quando foi afligido e preso como um animal, orou, se humilhou e se arrependeu diante de Deus. Uma oração e Deus o cobriu de perdão;

Processo gradativo: Que melhor exemplo do que o do apóstolo Pedro? Pedro era impulsivo e autossuficiente. Queria estar sempre perto de Cristo, sempre se adiantava em falar, sempre se adiantava em agir. Era uma pedra bruta. Mas o Senhor o foi lapidando com paciência e amor. As suas epístolas provam a mudança ocorrida na vida daquele homem. E a vida de Jesus projetada em sua vida fazia com que até a sua sombra manifestasse a glória de Deus (At.5:15);

Processo rápido: Se teve um processo que foi rápido, foi o de Zaqueu. De cobrador de impostos fraudulento a cristão honesto. Bastou um olhar do Salvador e o tempo de uma refeição para que o homem corrupto fosse transformado em homem de bem (Lc.19:1-10);

Processo instantâneo: Creio que não há na Bíblia um processo entre conversão, arrependimento e salvação mais rápido do que o foi com o ladrão na cruz. Aquele homem não teve tempo e nem oportunidade de descer da cruz, ser batizado e recomeçar a sua vida transformada. Ele só teve a chance de abrir o coração, se arrepender e clamar por ajuda. Só que ele estava diante do Senhor do Universo, da Água da vida e do Doador da vida aos que nele creem. Aquele homem clamou à Pessoa certa e morreu com a fiel promessa da ressurreição para a vida.

Que tipo de processo você viveu ou tem vivido? Meus amados irmãos, existem três fases na vida cristã. A primeira acontece como vimos nos exemplos anteriores. Deus tem maneiras diferentes de alcançar Seus filhos, porque Ele nos fez cada um com seu jeitinho especial. O que o Senhor realizou na vida daquelas pessoas foi o processo de salvação. Após essa fase, inicia-se então a fase da santificação. E essa dura enquanto há vida. Deus não quer apenas uma entrega emocional e passageira. O encontro real com Cristo promove constante crescimento espiritual, como está escrito: “Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Pv.4:18). “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na Sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2Co.3:18).

Não bastava que os filhos de Israel pedissem a ajuda de Deus; eles precisavam fazer aquilo de todo o coração para que pudessem iniciar a fase da santificação, o andar diariamente com Deus. Eles ainda se apoiavam na figura de Samuel, e não no Senhor. Seus pecados os haviam afastado tanto de Deus, que não se sentiam seguros em buscar por si mesmos o socorro divino. Vendo em Samuel um homem de Deus, eles sabiam que o Senhor aceitaria a oração de Seu fiel servo. A resposta favorável do Senhor à oração de Seu profeta deveria ser para Israel uma prova inequívoca de que não os havia rejeitado; de que por mais longe que tivessem ido, Deus estava disposto a perdoá-los e transformá-los na poderosa e feliz nação cujo Deus é o Senhor (Sl.33:12).

Mas e quanto à terceira fase? Ah, esta é especial e definitiva, amados: a glorificação quando Jesus voltar. Porém, dependemos do êxito nas duas anteriores para alcançá-la no futuro. Precisamos erguer em nosso coração, dia após dia, um monumento chamado Ebenézer. Reconhecer que dependemos totalmente de Deus em todas as circunstâncias, sepultando o nosso eu e vivendo em Cristo, é o que nos coloca no centro de Sua vontade e o que nos guiará para Casa. Quando Jesus voltar, Ele espera nos encontrar perfeitos, como aqueles que são perfeitamente dependentes do Espírito Santo. Se formos obedientes à Sua Palavra porque O amamos, não temos o que temer: “Crede no Senhor, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos Seus profetas e prosperareis” (2Cr.20:20). Esta é uma promessa daquele cujas promessas jamais falham. Confie e ande com Jesus, pois estamos vivendo nos últimos instantes deste mundo caído. Maranata!

Pai de amor eterno, Tu és Deus clemente e compassivo, que desvia a ira daqueles que se arrependem e se voltam para o Senhor. Graças Te damos porque um dia a Tua graça nos alcançou e nos salvou! Te pedimos, humildemente, que o Teu Espírito continue a obra que um dia começou em nosso coração até que estejamos prontos para Te encontrar. Estamos em contagem regressiva para o retorno do nosso Redentor. Bendita esperança! Preciosa promessa! Ó, Pai, nos sustenta nesses dias finais em que a ira do Teu inimigo se intensifica. Dá-nos a fé e a perseverança de que tanto necessitamos! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, povo cujo Deus é o Senhor!

Rosana Garcia Barros

#1SAMUEL7 #1SAMUEL07 #RPSP

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1Samuel 6 — Rosana Barros
14 de dezembro de 2025, 0:45
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“Feriu o Senhor os homens de Bete-Semes, porque olharam para dentro da arca do Senhor, sim, feriu deles setenta homens; então, o povo chorou, porquanto o Senhor fizera tão grande morticínio entre eles” (v.19).

Após sentirem a indignação do Senhor, os príncipes dos filisteus decidiram devolver a arca da aliança. Mas como devolveriam a arca sem ter que enfrentar um confronto direto com Israel? Seus sacerdotes e adivinhadores estabeleceram um plano. Colocariam a arca em um carro puxado por duas vacas e, ao lado da arca, enviariam uma oferta em ouro, “cinco tumores de ouro e cinco ratos de ouro” (v.4), representando o mal por eles sofrido na pele e na terra. Aquelas vacas foram direto para Bete-Semes, seguindo “sempre por esse mesmo caminho, sem se desviarem nem para a direita nem para a esquerda; os príncipes dos filisteus foram atrás delas, até ao território de Bete-Semes” (v.12).

Ao avistarem a arca do Senhor, os israelitas daquela região “se alegraram” (v.13), “ofereceram as vacas ao Senhor, em holocausto” (v.14) e “os levitas desceram a arca do Senhor, bem como o cofre que estava junto a ela” (v.15). Os príncipes filisteus vendo tudo o que sucedeu, no mesmo dia retornaram para Ecrom (v.16). Contudo, os homens de Bete-Semes fizeram o que lhes era proibido: “olharam para dentro da arca do Senhor” (v.19). Diante do morticínio que aconteceu, os habitantes de Bete-Semes choraram e fizeram a seguinte indagação: “Quem poderia estar perante o Senhor, este Deus santo?” (v.20). Então, providenciaram para que a arca fosse levada a Quiriate-Jearim. Apesar dos holocaustos e sacrifícios apresentados a Deus, a Bíblia deixa bem claro que “o obedecer é melhor do que o sacrificar” (1Sm.15:22). “Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus” (Sl.51:17).

Todos nós, quando crianças, ouvíamos a mesma palavra constantemente e várias vezes ao dia: NÃO. Garoto, NÃO corra no piso molhado, senão vai cair! Menina, NÃO bata na sua irmã! NÃO toca aí, ou vai se queimar! Mas, com certeza, cada NÃO desses tinha o objetivo de tão somente nos proteger de consequências ruins. O que dizer, então, dos “NÃOS” de Deus? Por isso que, dentre os dez mandamentos, oito iniciam com a palavra “Não” (Êx.20:3-17). Deus jamais diz não para nos castigar, e sim por muito nos amar. Quantos de nós já não caímos por correr em piso molhado! Quantos de nós já não batemos no irmãozinho ou irmãzinha e ficamos de castigo! Quantos de nós já não queimamos nossa mão alguma vez! Não por falta de aviso, mas por desobediência mesmo.

Era do conhecimento de todos de que não poderiam tocar na arca ou abri-la. Mas a curiosidade os levou à desobediência, assim como aconteceu no Éden. Ao abrirem a arca, assumiram as consequências que Deus já os havia advertido que sofreriam. Quando sua desobediência era descoberta na infância, por exemplo, o que você faria se pudesse? Iria esconder-se, não é verdade? Pois é, amados. O pecado faz isso conosco. O pecado fez isso com Adão e Eva. E chegamos, muitas vezes, ao ponto de duvidar do real sentido das advertências de Deus: Proteção.

A exclamação do povo: “Quem poderia estar perante o Senhor, este Deus santo?”, como se aproximar-se do Senhor fosse impossível ao homem, não encontra harmonia com as Escrituras. O Senhor mesmo nos convida a ir até Ele todos os dias. Ele nos diz: “Vinde a Mim”! (Mt.11:28). Por mais longe que tenhamos ido, o convite de graça do nosso Pai do Céu ainda nos está disponível. Jesus está pronto a nos perdoar e a cuidar das feridas da desobediência. Apresente a Deus o seu coração quebrantado e contrito, pois Ele te espera. O NÃO de Deus pode até não ser agradável agora, mas te ensinará a amá-Lo e te levará a um futuro que superará infinitamente todos os teus sonhos e aspirações. Que a nossa obediência seja fruto da nossa entrega genuína a Deus.

Ó, Senhor, nosso Deus, nós bendizemos o Teu nome porque a Tua Palavra não omitiu essas experiências, mas, através delas, o Senhor nos ensina, nos repreende, nos corrige e nos aponta o caminho da justiça. Que não aconteça conosco termos a audácia de nos aproximarmos de Ti com irreverência e do modo que Te desagrada. Mas que, confiantes na Tua graça e misericórdia, nos acheguemos ao Teu trono de graça, para recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna. Em nome de Cristo Jesus. Amém!

Vigiemos e oremos!

Feliz semana, filhos obedientes do Pai do Céu!

Rosana Garcia Barros

#1SAMUEL6 #1SAMUEL06 #RPSP

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1Samuel 5 — Rosana Barros
13 de dezembro de 2025, 0:45
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“Tomaram os filisteus a arca de Deus e a meteram na casa de Dagom, junto a este” (v.2).

Os filisteus levaram a arca do Senhor direto para o templo de sua principal divindade. Chegando pela manhã naquele lugar, os moradores viram o primeiro aviso de Deus. A imagem de Dagom estava caída, prostrada “rosto em terra, diante da arca do Senhor” (v.3). Ignorando o que viram, voltaram a colocar a estátua no lugar. Na manhã seguinte, a estátua de Dagom estava novamente prostrada diante da arca, desta vez, porém, sem a cabeça e sem os braços, restando dela apenas o tronco. Em vez de reconhecerem ser um ato divino, tornaram aquele episódio uma superstição, de modo que “os sacerdotes de Dagom e todos os que entram no seu templo não lhe pisam o limiar em Asdode” (v.5).

Dois avisos foram dados, e os dois foram ignorados. Então, a “mão do Senhor castigou duramente os de Asdode, e os assolou, e os feriu de tumores” (v.6). Levaram a arca do Senhor a Gate “e, depois, de cidade em cidade” (v.8). Em Gate, “a mão do Senhor foi contra aquela cidade, com mui grande terror” (v.9). Em Ecrom, exclamaram: “Transportaram até nós a arca do Deus de Israel, para nos matarem” (v.10). De cidade em cidade Deus mostrava o Seu poder e Se deu a conhecer àquela gente por conta própria, visto que Israel havia falhado como Seu representante na Terra. De forma que, reunindo-se todos os príncipes dos filisteus, chegaram à conclusão de que deveriam devolver a arca do Senhor ao seu lugar de origem. Pois grande castigo lhes sobreveio “e o clamor da cidade subiu até o céu” (v.12).

As demais nações deveriam conhecer ao Senhor pelo testemunho de Israel. Mas os filhos de Israel deixaram contaminar-se com os costumes pagãos, dando as costas à vontade de Deus. “Porque deixaram a aliança do Senhor, seu Deus, e adoraram a outros deuses, e os serviram” (Jr.22:9). Dentro da arca da aliança estava a lei moral de Deus, a manifestação de Seu caráter: os dez mandamentos. No primeiro mandamento está escrito: “Não terás outros deuses diante de Mim” (Êx.20:3). Lá estava, pois, a arca de Deus, com os mandamentos do Senhor, dentro de um templo pagão, junto a um deus fajuto, que tem boca e não fala, tem olhos e não vê, tem ouvidos e não ouve, tem nariz e não cheira (Sl.115:5-6).

Percebam que Deus não começou afligindo o povo com Sua mão, e sim deixando claro que só a Ele deveriam prestar culto. Mas os filisteus não estavam dispostos a compreender o que se passou ali. Então, além de colocar a estátua na mesma posição no dia seguinte, o Senhor ainda lhe cortou a cabeça e os braços. O recado era óbvio e direto: o deus ao qual vocês servem nem tem poder (cabeça), nem tampouco nele há força alguma (braços)! Contudo, aquele povo estava tão obscurecido por suas superstições que aquilo transformou-se em mais uma delas (v.5). Um perigo do qual Israel não estava imune, e que pode nos alcançar também. Por isso que as experiências de Israel “foram escritas para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado” (1Co.10:11).

E vieram tumores, morte e grande aflição. Só assim entenderam que não pode haver comunhão entre o santo e o profano. Diante do que consideravam o principal de seus deuses, Deus o rebaixou ao que Dagom realmente era: um tronco sem vida. O conteúdo da arca, e não a arca, revelava o porquê do grande terror que os afligiu. Dentro da arca estava a resposta. Dentro da arca estava a revelação do Deus único e verdadeiro. Lembram da arca de Noé? Não adiantava contemplá-la por fora, a salvação estava em obedecer e entrar nela. A revelação de que só Deus é o único Senhor estava dentro da arca, no entanto, isso foi ignorado. Mas Deus tornou em vergonha aquela imagem e tornou glorioso o que eles haviam rejeitado: “Foi do agrado do Senhor, por amor da Sua própria justiça, engrandecer a lei e fazê-la gloriosa” (Is.42:21).

Então, retrocederam, como também confirma o profeta Isaías: “Tornarão atrás e confundir-se-ão de vergonha os que confiam em imagens de escultura e às imagens de fundição dizem: Vós sois nossos deuses” (Is.42:17). E isso nos leva à quebra do segundo mandamento: “Não farás para ti imagem de escultura” (Êx.20:4). Deus tentou advertir aquele povo de forma branda e eles escolheram a Sua indignação. “Mas o Senhor é verdadeiramente Deus; Ele é o Deus vivo e o Rei eterno; do Seu furor treme a Terra, e as nações não podem suportar a Sua indignação” (Jr.10:10). Deus revelou o conteúdo de Sua arca da única maneira que aquele povo entenderia. E, por Seu poder e força, mostrou que “os ídolos são como um espantalho em pepinal e não podem falar; necessitam de quem os leve, porquanto não podem andar. Não tenhais receio deles, pois não podem fazer mal, e não está neles o fazer o bem” (Jr.10:5).

Aqueles ídolos antigos não deixaram de existir, só tomaram o formato moderno da promiscuidade, egocentrismo e vaidade. Hoje a Bíblia tornou-se uma “arca da aliança” ao lado de deuses erguidos pela idolatria humana. É desconsiderada, ou, pior do que isso, é usada da forma errada, para propósitos errados e por pessoas que andam no erro. E, de forma proposital, as verdades do Senhor são lançadas por terra (Dn.8:12). Em Sua Palavra, Deus mostra a Sua glória. Seu conteúdo não foi deixado a nós como um amuleto para ser deixado aberto no Salmo 91, ou como objeto de decoração, nem tampouco como um “bestseller” sagrado, ou um livro comum para ser interpretado de acordo com o interesse egoísta de cada um. A Bíblia é a Palavra do Deus vivo, é a voz do Criador, é o alimento diário, é a fonte de vida, é a verdade, é “a espada do Espírito” (Ef.6:17).

Não se pode esquadrinhar o entendimento do Senhor, amados (Is.40:28). Mas tudo o que precisamos saber e viver está na Bíblia e, é por meio do que está escrito que seremos vencedores assim como Cristo foi vitorioso. Nenhum “Dagom” deste mundo tenebroso resistirá àqueles que por preceito e por exemplo revelam o caráter de Jesus (2Co.3:2). Então, todos contemplarão num só povo, “os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus” (Ap.12:17), o reflexo do próprio Deus a exclamar: “Eu sou Deus, e não há outro, Eu sou Deus, e não há outro semelhante a Mim” (Is.46:9). Se estivermos dispostos a servir somente ao Senhor e viver “de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mt.4:4), o Senhor mesmo dirá a nosso respeito: “Vós sois filhos do Deus vivo” (Os.1:10).

Nosso amado Pai Celestial, graças Te damos por Tua Palavra que é luz para a nossa jornada, e por Tua lei que é justa, santa e boa! Não podemos por nós mesmos obedecê-la. Mas Te pedimos o batismo do Espírito Santo, que nos capacita a obedecer e a amar cada palavra que procede da Tua boca! Livra-nos dos deuses deste século, para que o nosso coração seja inteiramente Tua propriedade! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Feliz sábado, povo de propriedade exclusiva de Deus!

Rosana Garcia Barros

#1SAMUEL5 #1SAMUEL05 #RPSP

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1Samuel 4 — Rosana Barros
12 de dezembro de 2025, 0:45
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“Mas chamou ao menino Icabô, dizendo: Foi-se a glória de Israel. Isto ela disse porque a arca de Deus foi tomada e por causa de seu sogro e de seu marido” (v.21).

A palavra que o Senhor havia proferido a Samuel foi cumprida fielmente. Os filisteus pelejaram contra Israel e prevaleceram. Os filhos de Eli foram mortos e, quando Israel cometeu o sacrilégio de tirar a arca da aliança do templo e levá-la à guerra, pensando que aquele objeto lhes concederia a vitória. De forma que “rompeu todo o Israel em grandes brados” (v.5). Jubilosos cantavam por causa da arca, como se ela fosse algum tipo de amuleto mágico acima da vontade de Deus. De início, aquilo causou espanto a seus inimigos. Os filisteus temeram, dizendo: “Os deuses vieram ao arraial […] Ai de nós!” (v.7). “São os deuses que feriram aos egípcios com toda sorte de pragas no deserto” (v.8).

Em Deuteronômio 6:4-9, Deus orienta que cada família seja um núcleo de adoração. Ao transmitir as palavras do Senhor de geração em geração, ao manter em cada lar a força motriz do infalível Testemunho, Israel avançaria como nação eleita cumprindo o objetivo pelo qual foi chamada. Ocorre que o povo caiu em grande apostasia, e seus líderes religiosos eram os primeiros a pisar aos pés as leis do Senhor. Ou por negligência, como no caso de Eli, ou por rebelião, como o foi com Hofni e Fineias, Israel estava como ovelha que não tem pastor sob a liderança de “execráveis” sacerdotes (1Sm.3:13).

Os filisteus atribuíram a “grandiosos deuses” (v.8) os feitos do Senhor no Egito em favor de Israel. O povo do Deus vivo, aparentando servir a deuses mortos! O filho de Fineias representava a terrível condição de Israel: destituída da glória de Deus. Icabô, em hebraico, significa “nenhuma glória”. E o que seria de Israel sem a glória do Senhor? Uma fraude! Assim como os povos pagãos, o povo aprendeu a confiar mais em coisas e pessoas do que em Deus. Como Sansão confiou em seus cabelos, e perdeu a glória de Deus, Israel confiou na arca, e foi declarado: “Foi-se a glória de Israel” (v.21).

Não foi a saída da arca que marcou a saída da glória de Deus. Foi justamente a ausência da glória de Deus que marcou a saída da arca. Poucos eram aqueles que permaneciam fiéis ao Senhor. Poucos os de coração quebrantado. Icabô não era, portanto, uma novidade, mas sim a confirmação da real situação de Israel: nenhuma glória. Em um mundo onde pessoas cruzam o oceano só para um momento de satisfação sexual sem compromisso, onde tatuar um crucifixo na pele é mais ovacionado do que viver o evangelho da cruz, onde registrar as melhores imagens de um acidente é mais importante do que socorrer um ferido, onde a moral e os bons costumes são ridicularizados e taxados como ultrapassados, corremos o sério risco de terminar como Eli, expectadores de más notícias, se como Samuel não conhecermos verdadeiramente o Senhor.

Precisamos conhecer o Senhor, amados, porque “a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo.17:3). Ainda que estejamos vivendo em meio a um Icabô contemporâneo, seja esta a nossa firme decisão todos os dias: Amarei, servirei e serei fiel ao “Senhor dos Exércitos, entronizado entre os querubins” (v.4)! Então, o Senhor declarará a nosso respeito: “Não temas, porque Eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és Meu” (Is.43:1). Que a glória do Senhor mediante o caráter de Cristo em nossa vida revele um claro contraste com o Icabô desta geração! Pois Jesus está voltando, meus irmãos! E precisamos permitir que a última obra do Espírito Santo seja realizada em nós, para não acabarmos como Eli, cegos e sem esperança. Este é, exatamente, o tempo de exultarmos e erguermos a nossa cabeça, pois a nossa redenção se aproxima!

Senhor, nosso Deus, entronizado entre os querubins, como povo do advento e Israel dos últimos dias, estamos vivendo dias bem difíceis. Como Israel colocou toda a sua confiança na arca da aliança e não consultou ao Senhor, nós podemos cair no mesmo engano por outros meios. Ó, Pai do Céu, fala conosco como falaste com Samuel! Dá-nos ouvidos sensíveis e dispostos a Te ouvir e um espírito obediente e diligente, como o de Cristo. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia da preparação, reflexos do caráter de Cristo!

Rosana Garcia Barros

#1SAMUEL4 #1SAMUEL04 #RPSP

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1Samuel 3 — Rosana Barros
11 de dezembro de 2025, 0:45
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“Então, veio o Senhor, e ali esteve, e chamou como das outras vezes: Samuel, Samuel! Este respondeu: Fala, porque o Teu servo ouve” (v.10).

O capítulo anterior terminou com a profecia contra a casa de Eli. O terrível procedimento de seus filhos os levaria à morte e Deus suscitaria outro sacerdote para Sua casa. Mas, naquele tempo, “a palavra do Senhor era mui rara; as visões não eram frequentes” (v.1). Contudo, Deus escolheu uma criança como Seu porta-voz. A Bíblia não relata a idade de Samuel, só diz que “o Senhor chamou o menino” (v.4). Ao ouvir chamar o seu nome, “Samuel ainda não conhecia o Senhor, e ainda não lhe tinha sido manifestada a palavra do Senhor” (v.7). Por isso, por três vezes Deus o chamou, e por três vezes Samuel prontamente correu a Eli, pensando que este o havia chamado. Na terceira vez, porém, Eli compreendeu ser o próprio Deus quem chamava Samuel, e orientou o menino a como proceder.

Então, “veio o Senhor, e ali esteve” (v.10). Ou seja, Samuel estava diante de uma visão divina, e, como o idoso sacerdote o havia orientado, respondeu: “Fala, porque o teu servo ouve” (v.10). O Senhor revelou a Samuel o juízo que sobreviria a Eli e sua casa devido à negligência paterna do sacerdote e às abominações cometidas por seus filhos. O jovem garoto temeu revelar a visão àquele a quem amava como um pai. Eli havia se tornado sua família desde que sua mãe o deixou no templo. Agora, lhe era dada a difícil tarefa de declarar a seu benfeitor o juízo de Deus.

Mas o Senhor entendeu a sua angústia e fez com que o próprio Eli o constrangesse a relatar a visão. Então, “Samuel lhe referiu tudo e nada lhe encobriu” (v.18). Reconhecendo a tragédia que ele mesmo causou, Eli confessou: “É o Senhor; faça o que bem Lhe aprouver” (v.18). Se Eli tivesse reconhecido isso desde o início e tomado a atitude correta, como teria sido diferente a sua história e a de sua família! Enquanto isso, “crescia Samuel, e o Senhor era com ele, e nenhuma de todas as suas palavras deixou cair em terra” (v.19). Então, “todo o Israel […] reconheceu que Samuel estava confirmado como profeta do Senhor” (v.20) e “por Sua palavra o Senhor Se manifestava ali a Samuel” (v.21).

No coração de uma criança Deus encontrou lugar para Se manifestar, ao passo que um sacerdote separado para o serviço de Deus, experiente e profundo conhecedor das Escrituras, não teve tal privilégio. Eli se acomodou à sua posição no sacerdócio do Senhor, enquanto Samuel se apresentou como um servo. Notem que a cada chamado do Senhor, prontamente Samuel respondia: “Eis-me aqui!”. Na condição de servos, Deus nos eleva à posição de filhos, porque “a humildade precede a honra” (Pv.15:33). Eli estava tão absorto em seus próprios desígnios, que seu serviço se limitava a rituais e não à verdadeira adoração. Porque “todos os caminhos do homem são puros aos seus olhos, mas o Senhor pesa o coração” (Pv.16:2). Eli era um sacerdote, dirigia todas as cerimônias do templo, vestia-se conforme a orientação de Deus, comia conforme a orientação de Deus, falava como um ministro deveria falar, porém, o seu coração não correspondia aos apelos divinos. A honra do sacerdócio do templo precedeu a humildade de um servo de Deus.

O fato de estar em função privilegiada não é sinônimo de privilégio espiritual, amados, e sim de responsabilidade aumentada. Deus usa com grande poder Suas “crianças espirituais”. Em que sentido? Quando os discípulos discutiam entre si quem deles seria o maior no reino dos Céus, Cristo lhes ilustrou e nos deixou registrado o que deve guiar o coração de todo cristão: “E Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles. E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos Céus. Portanto, aquele que se humilhar como esta criança, esse é o maior no reino dos Céus” (Mt.18:2-4).

O Senhor colocou Samuel no meio de Canaã, em Siló, e no meio do povo de Israel, e, por meio dele, manifestou a Sua Palavra. Exatamente igual à ilustração que Cristo fez com aquela criança, quando a colocou no meio de Seus discípulos. Isto nos ensina outra grande lição que tenho aprendido com os filhos que o Senhor me deu. Pesa sobre os pais o dever de instruir os filhos, mas pesa também sobre nós a humildade de aprender com eles. Em sua sinceridade, inocência e dependência, nossos pequeninos têm muito a nos ensinar, e nós, muito o que aprender. Precisamos nos tornar como eles, rápidos para amar, rápidos para perdoar.

Como um bebê de colo chora por alimento, precisamos chorar perante o Senhor em busca do Pão do Céu. Como uma criança que se machuca e chora por ajuda, em nossas quedas, Deus espera que clamemos por Seu auxílio. Como uma criança que ri sem muito esforço, precisamos sempre encontrar motivos para nos alegrar no Senhor. Como um bebê se diverte mais com a tampa de um depósito do que com um brinquedo caro, precisamos ser sempre gratos por tudo o que o Senhor nos tem dado. Como um filhinho obediente prontamente atende ao chamado dos pais, precisamos estar perante o Senhor todos os dias, e, como Samuel, exclamar: “Eis-me aqui!”.

Mas ao que endurece o coração, assim como os filhos de Eli, “abominável é ao Senhor todo arrogante de coração; é evidente que não ficará impune” (Pv.16:5). É uma questão de escolha, amados. Só há dois caminhos a seguir: o de Hofni e Finéias, que “não ouviram a voz de seu pai” (1Sm.2:25), ou o de Samuel, que “crescia em estatura e no favor do Senhor e dos homens” (1Sm.2:26), e que em suas palavras revelava o tesouro de seu coração: “Fala, porque o Teu servo ouve” (v.10). O meu desejo e a minha oração é que escolhamos estar onde Cristo colocou aquela criança e onde Deus colocou Samuel: no centro da Sua vontade!

Senhor, nosso Deus, nos concede a alegria em Teu serviço! Diante da Tua presença, clamamos por um coração puro e disposto a Te servir com amor! Esvazia-nos de nós mesmos e nos enche do Teu Santo e Bom Espírito, Senhor! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, servos do Senhor!

Rosana Garcia Barros

#1SAMUEL3 #1SAMUEL03 #RPSP

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1Samuel 2 — Rosana Barros
10 de dezembro de 2025, 0:45
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“Abençoou, pois, o Senhor a Ana, e ela concebeu e teve três filhos e duas filhas; e o jovem Samuel crescia diante do Senhor” (v.21).

O cântico de Ana demonstra a sua profunda gratidão a Deus e, ao mesmo tempo, revela o seu relacionamento pessoal com Ele. Exaltando os atos de justiça do Senhor, Ana expressou a sua alegria em ter Ele ouvido e atendido ao seu clamor. O capítulo de hoje também apresenta contrastes: a sabedoria de Ana na educação de Samuel e a negligência de Eli para com seus filhos; a fidelidade e obediência de Samuel e o “mau procedimento” (v.23) e rebelião de Hofni e Fineias. Ana instruiu o pequeno Samuel nas Sagradas Escrituras. E não havia um momento sequer desperdiçado em que não ensinasse o menino no temor do Senhor, como está escrito: “tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te” (Dt.6:7).

Em contrapartida, a educação dispensada a Hofni e Fineias acabou por revelar a condescendência de Eli para com os crimes de seus filhos, o que lhes custaria um trágico fim. Notem que tipo de sacerdotes eram eles: “Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não se importavam com o Senhor” (v.12). A expressão “filhos de Belial” significa “pessoas de mau caráter, perversas, inúteis”. Eles não faziam caso de Deus e nem tampouco das coisas sagradas. “Era, pois, mui grande o pecado destes moços perante o Senhor” (v.17). Quando Eli finalmente resolveu repreendê-los, seus corações obstinados já haviam decidido de que lado do conflito estavam. Os anos de negligência por parte de Eli refletiram em uma casa desordenada e em filhos rebeldes.

Ana teve um papel fundamental e decisivo na vida de Samuel. Ela o dirigiu, conforme as Escrituras, sob a orientação do próprio Deus, e demonstrou tanto zelo em sua missão de mãe, que Deus a abençoou com mais cinco filhos. Cumpriu-se em sua vida o que está escrito: “Todavia, será preservada em sua missão de mãe, se ela permanecer em fé e amor, e santificação, com bom senso” (1Tm.2:15). E foi justamente o que aconteceu com Ana. Deus a preservou em sua missão, tornando-a capaz de discipular seu filhinho e inculcar-lhe na mente infante o amor, a sabedoria e a fé através de seu exemplo piedoso. E quando, de ano em ano, “lhe fazia uma túnica pequena” (v.19), seu amor e dedicação estavam em cada fio tecido e a mente de Samuel era dirigida à fidelidade do voto de sua mãe e mais e mais era fortalecido na certeza de seu chamado à serviço do Senhor.

Eli foi conivente com o mau procedimento de Hofni e Fineias. Notem que eles ministravam no templo como sacerdotes. Ou seja, estavam na igreja, tinham título de igreja, vestes de igreja, mas um coração impuro e rebelde. Enquanto Ana cumpriu fielmente a sua sagrada obra do lar, Eli foi condescendente com sua prole. Enquanto Samuel crescia conforme a ordem do Senhor, os filhos de Eli cresceram sob o manto de seus próprios temperamentos indomados. Enquanto Samuel crescia firme sobre a única Rocha, os filhos de Eli afundavam sobre um fundamento arenoso. Samuel possuía grande amor pelo Senhor e supremo apreço pelas Escrituras. Hofni e Fineias desprezavam o Senhor e Sua Palavra.

A repreensão deve ser encarada como parte integrante no processo de educação de uma criança, e não como um excesso. Deve ser considerada uma declaração de amor, assim como diz o Senhor: “Eu repreendo e disciplino a quantos amo” (Ap.3:19). Se um filho age errado e os pais não o corrigem, estão lhe motivando a permanecer no erro. E isso, meus amados, não é amor, é irresponsabilidade. A criança só aprenderá a fazer o que é correto se lhe for mostrado por preceito e exemplo como agir corretamente. Por melhores e mais importantes que sejam as palavras, elas jamais terão o mesmo impacto que o exemplo.

Sabemos que um dia nossos filhos terão que tomar a própria decisão de andar com Cristo ou longe de Cristo, mas a nossa vida deve ser para eles uma constante declaração do amor de Deus e Seu desejo de salvá-los.

Os defeitos de caráter de nossos filhos devem ser corrigidos mediante firme disciplina, mas com a mesma ternura demonstrada por Ana. E mesmo que tenhamos errado como pais, o Senhor pode “fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o Seu poder que opera em nós” (Ef.3:20). Como ouvi outro dia em um sermão: “O que o amor e a oração não fizerem, nada mais é capaz de fazer”. Permita que o Senhor lhe molde e lhe instrua acerca de como ser um pai ou uma mãe segundo o Seu coração, e, com toda certeza, como Ana, você se alegrará no Senhor e Ele lhe exaltará a força conforme os Seus propósitos.

Pai querido, Tu bem sabes que não somos capazes por nós mesmos de educar nossos filhos no Senhor. Mas Tu és fiel, Pai Santo, e pela fidelidade da Tua Inspiração, podemos receber o poder e a sabedoria necessários para sermos bem-sucedidos em nossa missão como pais. Perdoa-nos se negligenciamos algum dever quanto a isso e concede-nos o Espírito Santo como agente educador em nós e através de nós para que nossos filhos cresçam como o menino Samuel e se tornem homens e mulheres tementes ao Senhor e que andam nos passos de Jesus! Em nome de Cristo, nós clamamos, Amém!

Vigiemos e oremos.

Bom dia, papais e mamães segundo o coração de Deus!

Rosana Garcia Barros

#1SAMUEL2 #1SAMUEL02 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100