Reavivados por Sua Palavra


AMÓS 8 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
18 de junho de 2024, 0:50
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862 palavras

1. Frutos de verão. Do heb. qayits, os primeiros frutos maduros, especialmente os figos. O propósito desta visão era mostrar que o povo estava maduro para o julgamento e que a tolerância de Deus havia chegado ao fim. A longanimidade divina resultará apenas na continuidade do pecado de Israel. Essa figura representa adequadamente o dia do juízo para Israel. Em vez de um cesto de frutos, a LXX diz: “uma gaiola de pássaros”. Isso apresenta o pensamento de que Israel seria levado em cativeiro como uma ave apanhada em armadilha ou cesto. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1082.

2. Passarei por ele. Ver com. de Am 7:8. Nada mais pode ser feito por uma safra no tempo da colheita. A safra será tratada de acordo com os frutos que produziu. CBASD, vol. 4, p. 1082.

Israel estava pronto para ser levado para o cativeiro semelhante a um pássaro preso numa gaiola ou num cesto. Nada mais poderia ser feito pela safra inteira de frutas porque já era tempo da colheita (v.2). O tratamento a ser dado aos frutos será de acordo com o tipo de fruto produzido. Deepati Vara Prasad, em: https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/09/20/.

3. Silêncio! Uma indicação da apatia ou da mudez que acompanha o sofrimento severo e inevitável, sofrimento profundo demais para ser expresso em palavras. O luto da terra, aqui descrito em referência primária a Israel depois do cativeiro assírio, era uma demonstração em pequena escala dos efeitos da quarta das sete últimas pragas (ver GC, 628). CBASD, vol. 4, p. 1082.

O povo será entregue aos inimigos de guerra. Haverá cadáveres por toda a terra de Israel e as canções que trouxeram prazer ao perverso serão transformadas em lamentações (v.3). As riquezas não serão de nenhuma valia àqueles que oprimiram os outros e eles perceberão que a sua vida de pecado trouxe juízos divinos sobre eles. Deepati Vara Prasad, em: https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/09/20/.

5. Festa da Lua Nova. O primeiro dia do mês (1Sm 20:5, 24, 27; ver vol. 2, p. 85, 86) era dedicado ao serviço religioso e, aparentemente, era o dia em que todos os negócios eram suspensos (ver com. de Nm 28:11; 2Rs 4:23). Este é um exemplo de observância formal das instituições sagradas, sem o verdadeiro espírito de devoção. Em seu egoísmo, esses apóstatas regateavam o tempo que seu formalismo religioso exigia deles Esse tipo de culto se torna uma maldição em vez bênção. CBASD, vol. 4, p. 1082.

Muitas pessoas da terra de Israel ficavam ansiosos para que a festa religiosa da Lua Nova ou o sábado passassem, mostrando que observavam estes dias apenas formalmente, sem o verdadeiro espírito de devoção. Deepati Vara Prasad, em: https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/09/20/.

Para abrirmos. Literalmente, “abrir”, com o propósito de vender. CBASD, vol. 4, p. 1082.

Efa. Ver vol. 1, p. 144, 145, Ao pesar mercadoria com balanças enganosas, o comerciante recebia mais dinheiro do que deveria. CBASD, vol. 4, p. 1082.

Eles estavam ansiosos para enriquecer através da falsidade e do engano (v.5). Ao comprarem o pobre por uma moeda de prata e o necessitado por um par de sapatos novos, mostravam que negavam a justiça aos pobres a fim de obterem até mesmo pequenos benefícios para si mesmos (v.6). Deepati Vara Prasad, em: https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/09/20/.

6. O refugo. Em tempos de escassez, o “refugo” que normalmente servia para alimentar animais, poderia ser vendido para consumo humano. CBASD, vol. 4, p. 1082.

9. Farei que o sol. O dia do Senhor é apresentado, com frequência, acompanhado de cataclismos no mundo natural (ver Is 13:10; Jl 3:15; etc.; cf. Am 5:20). CBASD, vol. 4, p. 1083.

10. Converterei as vossas festas. Ver Lm 5:15; Os 2:11; Am 5.16, 17; 8:3. CBASD, vol. 4, p. 1082.

Pano de saco. Este era um símbolo de luto (1Rs 20:31; Is 15:3; Jl 1:8, 13), como também a raspagem da cabeça (Jó 1:20; Is 3:24; 15:2). CBASD, vol. 4, p. 1083.

Por filho único. O luto pelo único filho representa, de modo especial, uma profunda I tristeza (ver Jr 6:26; Zc 12:10). CBASD, vol. 4, p. 1083.

11. Enviarei fome. O profeta aponta diretamente para um tempo em que, devido à contínua desobediência, seria tarde demais para os israelitas buscarem a Palavra de Deus em uma tentativa de evitar os juízos divinos. Sofrimentos profundos, às vezes, estimulam as pessoas a se refugiarem nas Sagradas Escrituras. Infelizmente esse sofrimento vem, com frequência, tarde demais para produzir um efeito benéfico. Isso não ocorre porque o amor de Deus é retirado do pecador, mas porque o pecador se torna tão endurecido em suas iniquidades a ponto de desejar apenas fugir das consequências de suas transgressões e não abandonar os caminhos ímpios. Assim, ele “entristece” o Espírito Santo para além de toda esperança de verdadeiro arrependimento e reforma de caráter (ver Gn 6:3, 5, 6; ver com. de ISm 28:6). No “Dia do Senhor”, um pouco antes do segundo advento de Cristo, essa experiência do antigo Israel se repetirá. Impenitentes do mundo todo, sofrendo, sob as sete últimas pragas, buscarão escapar da calamidade por todos os meios, até mesmo se voltando para a Palavra de Deus, cujo estudo e obediência foram rejeitados no passado (ver GC, 629). CBASD, vol. 4, p. 1083.

12. Andarão. Do heb. nua, “tropeçar”, cambalear”, ou “mover-se de modo instável”. CBASD, vol. 4, p. 1083.

13. As virgens formosas e os jovens. As condições mencionadas nos v. 11 e 12 são tão severas que afetarão até mesmo os que estão no pleno desabrochar da energia da juventude. CBASD, vol. 4, p. 1083.

Viver o culto. Literalmente, “modo”, aqui significando um modo de adorar ou um sistema religioso (ver At 9:2; 19:9, 23). CBASD, vol. 4, p. 1083.


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