Reavivados por Sua Palavra


II Crônicas 34 by Jeferson Quimelli
22 de maio de 2013, 0:00
Filed under: adoração | Tags: ,

Comentário devocional:

Josias, motivado por uma devoção total a Deus, colocou um firme propósito em mente. Ele destruiu os lugares altos, os altares de Baal, os ídolos, as imagens de metal e tudo em Israel que não agradava ao Senhor. Alguns podem ter se irritado com ele ou talvez até mesmo resistido ou tentado se opor à reforma. 

Mas o rei havia feito a sua decisão e ele “não se desviou para a direita ou para a esquerda” (verso 2). E a reforma que se seguiu foi tão bem sucedida, que está registrado que “todos quantos se acharam em Israel” serviram ao Senhor, seu Deus, e enquanto viveu Josias, eles “não se desviaram de seguir o Senhor” (verso 33).

Uma nação inteira foi restaurada a um relacionamento correto com Deus simplesmente porque um líder, apesar de sua juventude e inexperiência, havia decidido obedecer a Deus a qualquer custo.

Em nenhum outro momento da história a coragem destemida de Josias foi mais necessária do que em nossos dias, quando falsos sistemas de adoração ameaçam continuamente a igreja de Deus. Assim como Deus operou através de Josias, ele trabalhará com todos, jovens, velhos, homens ou mulheres, que colocarem em seu coração servir a Deus sem o menor compromisso com as coisas mundanas.

Thando Malambo
Geração Juventude para Cristo
Trad JAQ/JDS



II Crônicas 33 by Jeferson Quimelli
21 de maio de 2013, 0:00
Filed under: aprendizado | Tags:

Comentário devocional:

Os livros de primeiro e segundo Crônicas apresentam um padrão muito parecido com do livro de Juízes : pessoas ignorando a Deus, caindo em problemas, voltando a atenção para Deus e, após disso, a restauração. Os adolescentes têm um nome para isso. Todo ano eu peço aos alunos de minhas aulas de bíblia para que descrevam como está sua relação com Deus. Sempre um aluno responde: “montanha russa”, ou seja, “para cima e para baixo”. E mais de metade da classe concorda com ele.

Como podemos quebrar este ciclo? Uma leitura mais atenta da história de Manassés nos dá algumas pistas de como ele poderia ter influenciado melhor seus descendentes.

Manassés começou seu reinado ignorando a Deus ao ponto de sacrificar seus filhos e praticar bruxaria. Aí, então, ele caiu em apuros quando Deus permitiu que os assírios o levassem cativo e o levassem humilhado a Babilônia. Lá, finalmente, ele voltou o seu olhar para Deus e foi restaurado: “Ele, angustiado, suplicou deveras ao Senhor seu Deus, e muito se humilhou perante o Deus de seus pais; fez-Lhe oração, e Deus se tornou favorável para com ele, atendeu-lhe a súplica e o fez voltar para Jerusalém, ao seu reino; então reconheceu Manassés que o Senhor era Deus “(versos 12-13).

Lemos que Manassés “tirou da Casa do Senhor os deuses estranhos e o ídolo …” (15). Esta, que foi uma boa atitude, entretanto não foi completa, pois mais adiante está registrado que “Amom [seu filho] fez sacrifício a todas as imagens de escultura que Manassés, seu pai, tinha feito .. . ” (v 22). O que será que levou Manassés a ter simplesmente retirado os ídolos do templo ao invés de destruí-los? Será que havia ainda algum resquício de ligação emocional entre ele e estes ídolos? Que desculpas teria dado Manassés para não destruir os ídolos que tanto mal haviam causado a si, à sua família e ao reino? A que ponto as tendências de Amom teriam sido influenciadas para o bem se Manassés tivesse priorizado, um exemplo paterno de dedicação irrestrita às coisas de Deus?

Nossa conversão somente é completa quando chegamos a destruir completamente nossas ligações com aquilo que nos afastou de Deus e tanto mal nos fez. Nossos filhos e conhecidos precisam da ajuda deste exemplo de comprometimento total para se afastarem da experiência de altos e baixos espirituais.

Jeffrey Marshall
Geração Juventude para Cristo.
Trad/Adap – JAQ/GASQ/JDS



II Crônicas 31 by Jeferson Quimelli
19 de maio de 2013, 0:00
Filed under: influência | Tags:

Comentário devocional:

A melhor medida do sucesso de um evento espiritual é como as pessoas respondem ao que aconteceu no evento e as decisões tomadas. Este capítulo descreve a resposta do povo às primeiras ações de Ezequias visando à reforma religiosa (caps. 29 e 30). 

E esta resposta foi de total comprometimento. E como podemos saber que eles estavam total, completa e totalmente comprometidos? As palavras descritivas “tudo destruíram” (verso 1), “logo”, “trouxeram em abundância”, “de todo”, “também os dízimos de tudo trouxeram em abundância” (verso 5) nos dão um vislumbre do que aconteceu. 

Eles, de fato, trouxeram tanto que os dízimos e as ofertas chegaram a formar montes no templo (versos 6-7). O mais importante de tudo isso é que esta não foi somente uma resposta de impulso – o povo continuou a dar por pelo menos quatro meses. E não se cansaram em fazer e dar.

Todos aqueles que trabalhavam para a Casa do Senhor foram apoiados pela comunidade, simplesmente porque Ezequias decidiu fazer a coisa certa. “E toda a obra que começou no serviço da casa de Deus, na lei e nos mandamentos, para buscar a seu Deus, de todo o coração o fez e prosperou” (v. 21).

Podemos não ser reis como Ezequias, mas aquilo que fazemos afeta todos em nossos círculos de influência. O que aconteceria se nós, como Ezequias, mostrássemos comprometimento total? O que aconteceria se, em tudo, buscássemos a Deus de todo o nosso coração? 

Este capítulo sugere que três resultados se seguiriam, em círculos cada vez maiores. Em primeiro lugar, nós mesmos iríamos experimentar as bênçãos e prosperar como Ezequias. Em segundo lugar, aqueles que nos rodeiam seriam motivados a viver de forma semelhante. Por fim, as necessidades da igreja seriam atendidas como resultado da resposta daqueles que seguiram o nosso exemplo. Essa prosperidade pode não ser material, mas trará a felicidade que só a fidelidade ao Senhor pode produzir.

 

Amy Sheppard

Geração Juventude para Cristo.

Trad JAQ/JDS