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414 palavras
1 Segurança. As admoestações paulinas eram para a segurança dos filipenses, que estavam expostos a perigos. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 7, p. 152.
8 Sublimidade. Literalmente, “excepcionalidade”. Paulo percebeu que o conhecimento pessoal de Cristo sobressaia em valor a todas as outras realizações. CBASD, vol. 7, p. 154.
10 Sofrimentos. Aquele que está unido com Cristo e experimenta a operação do poder de Sua ressurreição inevitavelmente compartilha os sofrimentos de Cristo. CBASD, vol. 7, p. 156.
15 Tenhamos esse sentimento. Literalmente, “pensar assim” ou “ter esta mente”. O apóstolo chama todos os crentes maduros a ter a mesma atitude que ele tem em relação ao crescimento cristão. Paulo admoesta a continuar progredindo com o propósito de ganhar o prêmio. CBASD, vol. 7, p. 158.
Esclarecerá. Do gr. apokalupto, “descobrir”, “liberar o que estava velado”. Se algum cristão maduro não visse a necessidade de desconsiderar o passado e acelerar rumo à perfeição, Paulo estava certo de que Deus lhe revelaria a necessidade. Quando avançamos sinceramente na corrida cristã, Deus revela os eventuais erros de doutrina ou prática. CBASD, vol. 7, p. 158.
16 Alcançamos. Paulo está dizendo: “Descubra o que contribuiu ao desenvolvimento cristão no passado e siga o mesmo plano no futuro”. O método de consecução do cristão não muda. Infelizmente, há muitos que, com rápidos progressos, iniciam a caminhada cristã, mas se cansam e não continuam com a mesma graça do início da jornada. Eles se tornam dependentes da experiência passada, em vez de fazer novos avanços e apreciar novas vitórias. A satisfação com conquistas passadas leva ao descuido. As conquistas de ontem não bastam para hoje. O cristão deve avançar continuamente. CBASD, vol. 7, p. 158.
17 Sede imitadores. [Paulo] Não estava tentando tirar a atenção deles de Cristo e voltá-la para si mesmo, mas levá-los a Cristo por meio de sua experiência cristã (cf. 1Co 4:16; 1Ts 1:6). CBASD, vol. 7, p. 158.
18 Inimigos da cruz. Se estas pessoas fossem inimigas declaradas da cruz ou se negassem que Cristo morreu para fazer expiação pelo pecado, não seriam perigosas para a igreja. No entanto, eles professavam ser seguidoras do Salvador, enquanto sua vida demonstrava que eram estranhas ao poder do evangelho. A mente estava nas coisas terrenas e “a amizade do mundo é inimiga de Deus”. Uma vida imoral é inimizade para com a cruz, porque Cristo morreu para nos fazer santos. CBASD, vol. 7, p. 159.
21 Todas as coisas. A transformação dos corpos e caracteres humanos é apenas uma manifestação do poder soberano de Cristo. Sua obra total abrange a sujeição de todas as fases da criação ao governo divino. CBASD, vol. 7, p. 160.
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