Reavivados por Sua Palavra


JONAS 4 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
24 de junho de 2024, 0:40
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JONAS 4 – Quando as pessoas respondem com arrependimento diante da mensagem de julgamento, Deus responde com compaixão e misericórdia, desviando a destruição que Ele havia planejado. Isso mostra o coração misericordioso de Deus em relação aos que se voltam para Ele.

As pessoas, facilmente ficam indignadas frente à graça, misericórdia, bondade e perdão de Deus. A sede de vingança e o senso de justiça parecem atrapalhar a religião delas. Tanto Jonas quanto o irmão mais velho na parábola do filho pródigo (Lucas 15:25-32) demonstram ressentimento e falta de compreensão diante da graça e misericórdia de Deus para com os errantes arrependidos.

Semelhante à reação de Jonas, a atitude do irmão mais velho reflete um sentimento de injustiça; ambos ficaram irados ao verem a misericórdia de Deus sendo concedida aos pecadores. O irmão mais velho e Jonas sentiram-se traídos pela generosidade divina, incapazes de aceitar que o arrependimento genuíno resulta em perdão e celebração.

Jonas se importa mais com aboboreiras que murcham tão rápido quanto crescem, do que com uma grande cidade com pessoas que Deus ama e deseja salvar. Tanto o irmão mais velho da parábola, Jonas e nós mesmos, precisamos aprender que a verdadeira justiça divina não se baseia no merecimento humano, mas na abundante graça e amor divinos para todos que se arrependem sinceramente. Em ambas as histórias, Deus convida os ofendidos a celebrar a redenção e a misericórdia, desafiando-os a superar seu próprio egoísmo e abraçar a alegria do perdão.

Deus fez a seguinte pergunta a Jonas: “Você tem alguma razão para essa fúria?”. A partir de Jonas 4:4 e seu contexto missionário, vamos extrair algumas lições:

• A pergunta feita por Deus ressalta que a missão é guiada pela vontade divina e não pelas preferências ou lógicas humanas.
• Deus escolhe os alvos da missão e atua segundo os Seus propósitos, mesmo que tais propósitos desafiem nossas expectativas e preconceitos.
• A missão que Deus nos dá não é sobre condenação, mas sobre redenção e reconciliação.
• Os missionários devem refletir a compaixão de Deus em suas ações, buscando alcançar todos os povos com o amor divino.
• A pergunta de Deus revela a necessidade de transformação no próprio missionário.
• Deus não apenas trabalha através dos missionários, mas também trabalha neles.

Temos muito a aprender! – Heber Toth Armí.


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