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368 palavras
1 Descem ao Egito. Isaías continua a repreender (ver Is 30:2-7) os líderes de Judá por buscar a ajuda do Egito contra a Assíria. A cavalaria de Judá era tão fraca que os assírios ironicamente ofereceram 2 mil cavalos a Ezequias se este pudesse arranjar-lhes cavaleiros (Is 36:8). Os líderes hebreus tentavam remediar essa debilidade apelando para o Egito. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 227.
2 Todavia, este é sábio. […] Isaías lhes acorda que Deus unicamente é sábio e Ele cumpre Suas ameaças contra os que desprezam Sua palavra. CBASD, vol. 4, p. 227.
3 Os egípcios são homens. A despeito de toda sabedoria da qual se orgulhavam e dos recursos materiais, os egípcios eram seres humanos. Isaías ressalta que a força de uma nação não está nas suas vantagens materiais, mas no vigor moral e espiritual de seus líderes e de seu povo. CBASD, vol. 4, p. 227.
5 E, passando (ARC). Do heb. pasach, a mesma palavra usada em Êxodo 12:13, 23 e 27, quando o Senhor “passou” sobre Seu povo sem ferir os primogênitos; daí, o nome “Páscoa”. Talvez, ao usar a palavra pasach, o objetivo de Isaías fosse relembrar o grande livramento concedido aos antepassados. CBASD, vol. 4, p. 228.
6 Convertei-vos. Um dos maiores objetivos de Isaías era levar o povo de Judá de volta para Deus, e assim salvar a nação. A menos que eles abandonassem o erro, teriam o mesmo destino de Israel (2Rs 17:6). CBASD, vol. 4, p. 228.
7 Lançará fora os seus ídolos. Em Isaías 2:20, o povo é retratado como quem se desfaz de seus ídolos quando se é tarde demais. CBASD, vol. 4, p. 228.
8 A Assíria cairá. Não foi a mão do homem que destruiu o exército de Senaqueribe, mas a de Deus (Is 37:36). CBASD, vol. 4, p. 228.
9 Não atinará com a sua rocha. A “rocha” da força assíria se desmoronaria […]. CBASD, vol. 4, p. 228.
Seus príncipes. Isto é, os “oficiais” do exército assírio, que […] “desertariam do estandarte”, ao perceberem que Deus defendia Sião. CBASD, vol. 4, p. 228.
Cujo fogo está em Sião. O Senhor é retratado como “fogo devorador” (Is 33:14; Hb 12:9). Os assírios seriam “devorados” quando atacassem Jerusalém. O “fogo” simbólico do tempo de Isaías se torna em fogo literal na hora do ataque à nova Jerusalém, no final dos mil anos (Ap 20:9; cf. Zc 13:2, 3). CBASD, vol. 4, p. 228.
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