Filed under: Sem categoria
“Tragará a morte para sempre, e, assim, enxugará o Senhor Deus as lágrimas de todos os rostos, e tirará de toda a terra o opróbrio do Seu povo, porque o Senhor falou” (v.8).
Certo dia eu estava muito cansada e com dor de cabeça enquanto arrumava o meu filho mais novo para dormir. Ele sempre foi muito musical e começou a cantar um de seus louvores favoritos. Quando me dei por conta, já estava rindo e cantando junto com ele. O louvor, além de ser um ato de adoração, é uma dádiva de Deus para o nosso benefício. Ele promove bem-estar, alegria e tem funções terapêuticas. O louvor, também como uma forma de gratidão a Deus, eleva os nossos sentidos a uma atmosfera sagrada e desperta em nós a necessidade de estar na presença do Único que é digno de toda honra, toda glória e todo louvor.
No capítulo de hoje, o motivo do louvor é a misericórdia divina. Pela renovação diária das misericórdias de Deus (Lm.3:22-23) recebemos uma oportunidade após outra de sermos testemunhas oculares de muitos de Seus milagres contemporâneos e a confirmação de que Seus “conselhos antigos” permanecem “fiéis e verdadeiros” (v.1). Israel tinha o costume de transformar a sua gratidão em canção. O livro de Salmos é um exemplo disso, além dos demais cânticos espalhados pelo Antigo Testamento. Mas, certamente, o louvor mais esperado pelos justos de todos os tempos é o da vitória final; aquele que abrirá os portais da eternidade:
“e entoavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e admiráveis são as Tuas obras, Senhor Deus, Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei das nações! Quem não temerá e não glorificará o Teu nome, ó Senhor? Pois só Tu és santo; por isso, todas as nações virão e adorarão diante de Ti, porque os Teus atos de justiça se fizeram manifestos” (Ap.15:3-4).
“O hino triunfal dos tiranos será aniquilado” (v.5), diante da glória do Cordeiro de Deus. Ele foi “a fortaleza do pobre e a fortaleza do necessitado na sua angústia; refúgio contra a tempestade e sombra contra o calor” (v.4). Ele selará a Sua obra destruindo “a morte para sempre” (v.8): “E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Ap.21:4).
Como o véu do santuário (Mt.27:51), o céu será “rasgado” e contemplaremos a completa “Shekinah” do Unigênito do Pai. Diante de tal cena cuja limitada mente humana ainda não consegue vislumbrar, dos lábios dos salvos soará em uníssono: “Eis que Este é o nosso Deus, em Quem esperávamos, e Ele nos salvará; Este é o Senhor, a Quem aguardávamos; na Sua salvação exultaremos e nos alegraremos” (v.9). Aleluia!
Muito em breve não haverá mais cansaço e nem dor de cabeça. Toda a angústia cessará! Logo, ouviremos os perfeitos louvores celestiais e uniremos as nossas vozes ao coro dos anjos. Em uma harmonia indescritível, exaltaremos e louvaremos o nome do Senhor para todo o sempre. Falta pouco para o cumprimento da fiel e verdadeira promessa, amados: “Eis que venho sem demora” (Ap.22:7). Tenhamos certeza disso, “porque o Senhor falou” (v.8)!
Querido Deus, nosso Pai amado, nós Te louvamos por Tuas misericórdias que se renovam mais esta manhã! Que o Teu Espírito coloque sempre em nosso coração um cântico de louvor a Ti, que seja a expressão de uma verdadeira adoração. E volta logo, Senhor! Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia, coral de adoradores do Deus Todo-Poderoso!
Rosana Garcia Barros
#Isaías25 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
Deixe um comentário so far
Deixe um comentário