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3 A vista dos seus olhos. Os seres humanos tendem a julgar pela aparência, mas o conselho de Cristo é: “não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça” (Jo 7:24). […] Muitos cristãos formam opiniões precipitadas sobre seus irmãos e os criticam sem motivos reais. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4. p. 153.
6 O lobo. O reino do Messias fará mudanças no reino animal bem como na vida humana. Derramamento de sangue e crueldade não existirão mais. Os instintos básicos do mundo animal serão transformados por completo. CBASD, vol. 4. p. 154.
9 O meu santo monte. Ali não ferirão nem destruirão, porque os interesses de um não conflitarão com os do outro. O bem-estar de um será o de todos. O egoísmo será coisa do passado. O único pensamento do ser humano será para o bem de seu próximo e o viver para a glória de Deus. CBASD, vol. 4. p. 154.
10 Morada. Os que encontram a Cristo encontram paz e descanso, uma paz que o mundo não pode dar e que os ímpios jamais conhecerão. […] Desse modo, o ser humano pode encontrar neste mundo uma breve e feliz amostra do descanso glorioso e da paz do mundo eterno. CBASD, vol. 4. p. 154.
11 Tornará. Era propósito de Deus que, quando os judeus retornassem do cativeiro, tendo aprendido as lições que Ele queria que aprendessem, rapidamente se colocassem à altura de Seu plano glorioso para eles como nação. Assim, o mundo logo seria preparado para a vinda do Messias e para a proclamação do evangelho […]. No entanto, Israel falhou outra vez, e a libertação prometida será cumprida no fim do mundo, quando Deus estender Sua mão para libertar Seu povo deste mundo mau e guiá-lo à Canaã celestial (ver com. [CBASD] de Ap. 18:4). CBASD, vol. 4. p. 154, 155.
12 Israel […] Judá. No que se refere às nações literais de Israel e Judá, o cumprimento da promessa feita aqui ocorreu na libertação do cativeiro babilônico. Contudo, a falha em viver à altura dos privilégios gloriosos concedidos a eles, ao retornarem do cativeiro, tornou inevitável sua rejeição como nação (ver com. do v. 11). CBASD, vol. 4. p. 155.
13 A inveja de Efraim. A história do povo de Deus foi de ciúmes, inveja, problemas, dissensões e guerra. A visão de Isaías do futuro não seria perfeita ou completa se não incluísse a cura das antigas feridas e a conciliação entre Israel [aqui identificado pela sua mais eminente tribo, Efraim] e Judá. Antes da extinção final do reino do norte, Ezequias empreendeu esforços sinceros para despertar um espírito de reconciliação convidando os membros das tribos do norte a irem a Jerusalém para celebração da Páscoa nacional (2Cr 30). CBASD, vol. 4. p. 155.
15 O Eufrates. As duas nações da Antiguidade que mais duramente oprimiram o povo hebreu foram Egito e Babilônia, e ambas foram feridas pela mão do Senhor a fim de livrar Seu povo. O Egito foi ferido no êxodo, quando o Senhor secou as águas do Mar Vermelho. Babilônia foi ferida perto do fim dos 70 anos de cativeiro (que no tempo de Isaías estava ainda no futuro), quando Ciro desviou o Eufrates de seu curso para que pudesse tomar a cidade de Babilônia […]. CBASD, vol. 4. p. 155.
16 Assíria. Isto é, Mesopotâmia, o berço da Assíria. Nos dias de Isaías, Babilônia era uma província da Assíria […]. CBASD, vol. 4. p. 156.
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