Reavivados por Sua Palavra


Hebreus 5 – Comentários Selecionados by tatianawernenburg

1 Sumo Sacerdote. As qualificações essenciais do sumo sacerdote são aqui apresentadas para mostrar que Cristo as tem. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 7, p. 459.

Pelos pecados. Os dons e sacrifícios eram pelos pecados do povo. O sistema cerimonial foi projetado para ensinar a aversão de Deus ao pecado e o plano para eliminá-lo. CBASD, vol. 7, p. 460.

2 Rodeado de fraqueza. O sumo sacerdote estava sujeito às mesmas paixões que seu povo. Seu conhecimento pessoal e prático das fraquezas e tentações da carne o levava a ter uma compreensão simpática das fraquezas e falhas dos outros, e o qualificava a dar conselhos e ajuda aos que eram tentados. CBASD, vol. 7, p. 460.

4 Chamado por Deus. O ofício de sumo sacerdote era por determinação divina. Foi Deus que escolheu Arão para a função (Êx 28:1). A sucessão na família de Arão também era ordenada por Deus, como está implícito no texto em consideração. No decorrer da história, muitos sacerdotes de Israel que exerceram a função eram indignos da mesma, mas, aqui, o autor não está preocupado com isso. É seu propósito expor a nomeação divina como a qualificação essencial do verdadeiro sumo sacerdote, a fim de mostrar que Cristo preencheu esse requisito, bem como outros. CBASD, vol. 7, p. 460.

7 Tendo oferecido. Isto é, oferecendo, ou, tendo a oferecer. A ideia da passagem é que, ao fazer Suas orações e súplicas, e sendo ouvido, Jesus aprendeu a obediência. A obediência foi aprendida através dessas experiências, e não em seguida a elas. CBASD, vol. 7, p. 461.

Quem O podia livrar. O fato de o Pai ser capaz de salvar o Filho da morte tornava a provação ainda mais intensa. A humanidade do Filho de Deus recuou de horror pela separação do Pai. Embora estivesse disposto a percorrer sozinho as águas profundas, Ele orou fervorosamente para ser dispensado de beber o cálice, caso houvesse outra maneira. Mas não havia e, por isso, Ele o bebeu. CBASD, vol. 7, p. 461.

9 Autor. Do gr. aitios, “causa”, “fonte”. Foi o cumprimento do plano estabelecido antes da fundação do mundo em relação à encarnação, vida, morte, ressurreição e glorificação que fez de Cristo o meio de salvação. CBASD, vol. 7, p. 463.

11 Difíceis de explicar. O autor estava ciente da dificuldade desse tema, e que era necessário haver a mesma percepção espiritual por parte da igreja. É evidente que ele estava bem familiarizado com seus leitores, caso contrário, não se atreveria a falar deles dessa maneira. CBASD, vol. 7, p. 463.

12 Devíeis ser mestres. Estes não eram novos conversos, do contrário, essa afirmação não faria sentido. Aparentemente, eles não haviam progredido tanto quanto poderiam. CBASD, vol. 7, p. 463.

Leite e […] alimento sólido. Estas figuras representam os avançados e fundamentais princípios do evangelho (ICo 3:1, 2). Deus quer que todos cresçam à plena estatura da maturidade em Cristo e que “não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina” (Ef 4:14). CBASD, vol. 7, p. 464.

13 Inexperiente. Do gr. apeiros, “que desconhecem”, “trabalhadores não qualificados”. O apeiros não desconhece por completo a Palavra da justiça, mas seu conhecimento é limitado, e o crescimento espiritual fica retardado. Assim como as pessoas se tornam hábeis em um ofício ou profissão, do mesmo modo, Deus quer que nos tornemos mais hábeis e experientes no uso da Palavra. CBASD, vol. 7, p. 464.

14 Alimento sólido. O autor está preparando seus leitores para instrução avançada acerca da verdadeira posição de Cristo. Deseja estimular os leitores a alcançar um grau de interesse mais elevado no que está prestes a transmitir Ele entende que era chegado o tempo para que eles dessem um passo à frente, abandonassem os hábitos infantis e se tornassem adultos. CBASD, vol. 7, p. 464.

Exercitadas. Do gr. gumnazõ, “treinar”, “exercitar”. CBASD, vol. 7, p. 464.



Amós 5 by Jeferson Quimelli
17 de setembro de 2014, 0:00
Filed under: correção, crescimento espiritual, formalismo | Tags: , , ,

Comentário devocional:

Este capítulo tem mensagens específicas para o Israel do norte, a respeito de sua precária condição social e espiritual e da devastação que viria num breve futuro, através da guerra. 

Israel era orgulhosa, sentia-se superior; como “a virgem de Israel.” Mas, esta nação cairá e ninguém a levantará. O profeta lamenta a respeito de Israel, refletindo o espírito de Cristo, “que não só mostra o pecado, mas Se entristece quando deve punir o pecador (ver Lc 19:40-44)” CBASD 4:1071. O castigo de Deus a Israel seria tão severo que apenas um décimo dos habitantes sobreviveria (v.3). 

Deus continua a chamar Israel ao arrependimento. Buscar a Deus e seguir seus caminhos é a única maneira de escapar da iminente tragédia da conquista, deportação e exílio. Eles não devem buscar os centros de idolatria de Betel, Gilgal ou Berseba (v.5). Israel (aqui mencionada como a casa de José – pai de Efraim) será destruída por sua intensa injustiça e extrema corrupção (vv. 6-7), se não buscar ao Senhor, fazendo o bem e abstendo-se de fazer o mal. Deus deseja a salvação de todos, mas quem não deixar seus maus caminhos não pode escapar da Sua punição (2 Pedro 3: 7-9). 

Amós apresenta Deus como Criador e Juiz, ao afirmar: “Senhor é o seu nome” (v.8d). Ele fez as estrelas, as Plêiades e Órion. Ele transforma “a sombra da noite em manhã”, um forte contraste ao que Israel fez: transformando justiça em amarga injustiça. Ele faz com que a água do mar se transforme em vapor e caia na Terra em forma de chuva. Ele traz ruína sobre os rebeldes que se acham fortes (vv. 8-9). 

Os ímpios odiavam quem os repreendiam e falavam a verdade. Eles oprimiam os pobres e exigiam deles pesadas contribuições. Além disso, afligiam o justo, aceitavam subornos e privavam os pobres de justiça. Por isso, eles não habitariam em suas casas luxuosas de pedras lavradas, nem beberiam do vinho de seus vinhedos (vv.10-12). Nestes tempos, o prudentes ficavam em silêncio – não se exporiam, relatando a injustiça aos magistrados, pois não seriam ouvidos (v.13). No entanto, Amós pede a Israel para buscar o bem e não o mal (v.14). O mal deveria ser abominado e o bem, amado (v.15). 

No mundo, muitos enganam a si mesmos. Alguns têm prazer em fazer o mal, prejudicando outros; outros, não fazem o mal, nem fazem o bem – são inúteis; outros, ainda, fazem tanto o bem como o mal – são hipócritas. Somente aqueles que odeiam o mal e amam o bem são justos e recebem a promessa da presença de Deus habitando com eles e da Sua graça transformadora (vv. 14-15). 

Amós descreveu ainda mais profundamente o destino de Israel: haveria lamento nas ruas; o agricultor e o trabalhador iriam chorar – haveria choro nas vinhas. O dia do Senhor seria dia de trevas para Israel. Seria como fugir de um leão, ou um urso, apenas para ser picado por uma serpente dentro de casa (vv. 16-20). 

Porque o povo de Israel seguia seus maus caminhos, Deus odiava os seus dias de festa e assembleias solenes. Os seus holocaustos, grãos e ofertas pacíficas não eram aceitáveis para Ele. Suas canções e a melodia de seus instrumentos de cordas eram ruído para Ele (vv. 21-23). 

O desejo do Senhor é que “corra a retidão como um rio, a justiça como um ribeiro perene!” (v.24 NVI), ou seja, um abastecimento contínuo de água como de um ribeiro perene em vez de uma corrente sazonal de águas. Justiça e retidão, os valores fundamentais de toda a estrutura da fé bíblica, são os atributos divinos que Deus compartilha com seus leais parceiros de concerto. Sem isso a religião se transforma em formalismo sem sentido e hipocrisia (v. 27). 

Deepati Vara Prasad, Ph.D. 
Watchman Publishing House, Índia


Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/amo/5/

Traduzido por JAQ/GASQ

Texto bíblico: Amós 5 

Comentário em áudio  



Amós 4 by Jeferson Quimelli

Comentário devocional:

Aqui, Amós profetiza contra os opressores dos pobres e necessitados, dizendo que eles serão levados cativos (vv 1-3.); contra os idólatras que seguem as paixões do seu coração (vv 4,5.); e contra os impenitentes, que irão enfrentar o julgamento de Deus (vv. 6-13). 

As vacas de Basã, ou seja, os principais homens e mulheres de Israel que amam o luxo, têm oprimido os pobres e os necessitados, esmagando-os como as vacas pressionam e esmagam a grama (v 1; ver Sl 22:12 ). As mulheres forçavam seus maridos a praticar violência e fraudes a fim de garantir recursos para o luxo e libertinagem. Além disso, as mulheres provocavam seus maridos para que se juntassem a eles em seus festejos (v. 1). Assim, Deus, que não tolera a iniquidade, promete vingar as práticas profanas de Israel. 

Os ímpios são descritos como peixes capturados com anzóis, os quais significam impotência diante dos inimigos, que neste caso são instrumentos de Deus para punir os rebeldes (v.2). A punição divina foi dolorosa para eles como o o anzol causa dor para o peixe e se torna ainda mais doloroso ao ser resistido. 

Ao chamar Israel de Betel, a sede principal de sua adoração de ídolos, Amós destaca ironicamente como eles eram zelosos em pecar. Ele os exorta a entrar nos templos pagãos e a pecarem ainda mais. “Muitas vezes … os que violam abertamente os mais simples deveres morais manifestam um grande zelo religioso, mas não fazem mais do que meras formalidades. Zelo religioso em si mesmo, no entanto, não oferece qualquer evidência de verdadeira piedade. Essa forma exterior de prática religiosa, muitas vezes, é uma tentativa de compensar a falta de justiça interna genuína, e assim aliviar a consciência”(CBASD 4: 1067). É mais fácil pecar e, em seguida, fazer penitência do que crucificar a carne e se afastar do pecado. Esse comportamento leva o transgressor à complacência, a achar que a sua situação não é tão grave.

O profeta destaca como o desprazer de Deus pelo comportamento deles é demonstrado de muitas maneiras, mas sempre com um desejo de que eles retornem a Ele: “contudo, não vos convertestes para Mim” (vv. 6, 8, 9, 10, 11 ARA).

Sete calamidades são mencionados como tendo sido enviadas para despertar Israel: “Dentes limpos”, isto é, “a falta de pão”, a fome (v.6); seca que resultou em extenso fracasso das culturas (vv 7-8.); ferrugem em jardins e gafanhotos ou lagartas nas vinhas e oliveiras (v.9); após isso, pragas, semelhantes às do Egito e a matança de jovens e cavalos, resultando em mau cheiro causado pelas carcaças insepultas (v.10) jovens; e destruição como a de Sodoma e Gomorra – por causa de grandeza do seu pecado (v.11).

Infelizmente, estas advertências não sensibilizaram Israel. Eles não reconheceram a bondade de Deus para com eles ao enviar mensagens para o bem do transgressor. Eles não ouviram as advertências de Deus, e como resultado, o julgamento divino seria certo. O julgamento não foi especificado, exceto pelas palavras: “Prepare-se para encontrar-se com o seu Deus” (v.12 NVI), o que indica que o encontro com Deus em juízo é mais terrível do que as calamidades da natureza.

Através de diversos meios o Senhor Deus dos exércitos, o Governador do céu e da terra, chama o Seu povo ao arrependimento. E quando o arrependimento não acontece, segue-se o juízo final.

Senhor, livra-nos do endurecimento espiritual que resulta em morte eterna.

Deepati Vara Prasad
Watchman Publishing House, Índia

Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/amo/4/

Traduzido por JAQ/JDS

Texto bíblico: Amós 4 

Comentário em áudio  

 

Comentários selecionados:

1 Basã. Local situado … a leste do rio Jordão. Essa terra era famosa pelas ricas pastagens e pelos grandes rebanhos de gado (ver Dt 32:14; Sl 22:12; Ez 39:18). A figura marcante de comparação empregada aqui é o que se poderia esperar do pastor Amós. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1066.

12 portanto. A severidade da punição poderia suscitar esperança e as pessoas viriam a se arrepender. Por todos os meios possíveis, Deus tenta salvar antes de tomar medidas extremas. Se os benefícios não são reconhecidos, Ele envia castigos que não visam à destruição, mas a abrir os olhos dos transgressores a fim de que vejam a Deus e se arrependam. Portanto, os juízos de Deus são tanto sinais de Sua graça como provas de Sua ira. Idem, p. 1069.

prepara-te. A mensagem do profeta era: “Preparem-se para os julgamentos do Senhor prestes a vir.” Os que atendessem ao chamado e se arrependessem seriam perdoados e teriam a garantia da proteção de Deus no dia do terrível castigo. … Deus nunca adverte alguém a se preparar para encontrá-Lo sem antes fazer uma provisão de misericórdia. Este versículo afirma a tônica da segunda mensagem de Amós. Deus adverte Israel de que está prestes a levar a nação a julgamento. eles farão bem em se preparar para responder ao processo. Ibidem, p. 1609.



Oséias 14 by Jeferson Quimelli
9 de setembro de 2014, 0:00
Filed under: Amor de Deus, Deus, Israel | Tags:

Comentário devocional:

Deus está pronto a aceitar o verdadeiro arrependimento de Israel e seu retorno a Ele. Portanto, através do profeta Oséias, Ele diz: “Volta, ó Israel, para o Senhor, teu Deus, porque, pelos teus pecados, estás caído” (14:1 ARA). 

Deus quer ouvi-los dizer: “Por favor, retira a nossa iniquidade, e aceita-nos de volta. Então Lhe ofereceremos o fruto de nossos lábios” (14:2, Septuaginta; Is 57:19). O fruto dos lábios significa confissões do pecado aceitáveis a Deus, o oposto de “lábios incircuncisos” (Êxodo 6:12 ACF,NKJV). 

“Nós não confiaremos mais na Assíria. Nem confiaremos novamente nos cavalos e carros do Egito. Cessaremos de adorar ídolos. Então, receberemos a misericórdia de Deus quando não dependermos da Assíria, Egito, e ídolos “(Oséias 14:3, versão do autor). Este é o momento em que o Senhor curará e abençoará Israel e com alegria amará o retorno de seu povo pródigo (14:4). 

O Senhor utiliza então uma série de exemplos muito próprios a um país agrícola para demonstrar seu crescimento, segurança e prosperidade. Se Israel fosse uma planta, Deus lhe daria a umidade através do orvalho. Israel floresceria como o lírio, e espalharia as suas raízes como o cedro do Líbano (14:5). Os seus ramos se espalhariam, e sua beleza seria como uma oliveira (14:6). Israel seria cuidado como se fosse um valioso campo de grãos ou uma vinha especial (14:7). 

Se Efraim (Israel) reconhecesse que não tinha mais nada a ver com os ídolos, Deus, então, responderia às suas confissões e eles dariam o seu fruto por estarem ligado ao Senhor, imponente e frondosa árvore” (14:14). Então o profeta Oséias faz um apelo final aos seus leitores e ouvintes: “Quem é sábio, que entenda estas coisas; Quem é prudente, que as saiba, porque os caminhos do Senhor são retos, e os justos andarão neles, mas os transgressores neles cairão.” (14:9 ARA). 

Confiemos em Deus e não decepcionemos Aquele que anseia fortemente pelo o retorno de Seus filhos!

Yoshitaka Kobayashi, PhD
Japão

Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/hos/14/

Traduzido por JAQ/JDS

Texto bíblico: Oséias 14 

Comentário em áudio



Oseias 12 by Jeferson Quimelli
7 de setembro de 2014, 0:00
Filed under: Amor de Deus, arrependimento | Tags: , , ,

Comentário Devocional

Aos olhos de Deus o Israel do norte estava se alimentando com o vento e perseguindo o vento leste prejudicial e escaldante, buscando alianças estrangeiras. Israel não percebeu com era vão o acordo com estes poderes, tentando ganhar seu favor. Em vez de se arrepender e voltar para Deus, Israel aumentou suas mentiras, roubo e pilhagem (12:1). Deus tinha também uma queixa contra Judá. Ele julgaria Judá, segundo os seus caminhos e obras (12:2). 

Nos próximos dois versos (vv. 3,4), Deus aconselha Israel a voltar à condição espiritual de Jacó, quando ele se arrependeu de enganar seu irmão mais velho Esaú. Por conselho de seus pais, Jacó saira de casa para a casa de seu tio Labão. No caminho, ele teve um sonho e quando acordou fez um juramento em Betel de ser fiel a Deus (Gn 28:16-22). Anos mais tarde, quando Jacó retornou, seu irmão foi ao seu encontro com quatrocentos homens de guerra. Foi quando Jacó implorou fortemente a Deus por proteção (Gn 32:9-11). Ele perseverou e o anjo o abençoou e mudou seu nome de “Jacó” para “Israel”. Seu novo nome “Israel” significa “Deus suplica e luta” com o homem, assim como Jacó suplicou e lutou com Deus. Através de nossas próprias experiências “Betel” nas quais ao passarmos por crises prometemos ser fiéis a Deus, Ele também fala conosco e nos abençoa. 

Oséias explica a relação de Israel com Deus. Jeová (“Ele existe”) é o Deus dos Exércitos. Ellen White identifica a palavra “exércitos” com os hebreus de tal forma que “o Deus dos Exércitos” significa “o Deus das doze tribos”, incluindo as tribos do norte de Israel (12:5). Porque o Deus dos exércitos é amoroso e perseverante, Ele continua insistindo com Israel: “Volte para o seu Deus, pratique a misericórdia e a justiça, e espere em seu Deus continuamente” (12:6). 

Israel foi abençoado e tornou-se rico (2 Reis 14:23-27). Por causa disso, poderia ter dito: “Uma vez que a riqueza é a evidência da bênção de Deus e da Sua aprovação, ninguém encontraria em mim a iniquidade do pecado” (Oséias 12:8). No entanto, Deus disse: “Eu sou o Senhor que trouxe seus antepassados da terra do Egito. Como os tirei do Egito, vou de novo retirá-los de seus atuais caminhos de pecado “(12:9).

Deus deu a Israel a mensagem de arrependimento através de seus profetas. Israel deveria adorar em um só lugar, que estava em Jerusalém (I Reis 8:29). Foi contra a vontade de Deus a construção de templos para Deus em vários lugares. Se Israel continuasse a pecar contra Deus, seria levado para a Assíria e experimentaria dificuldades como Jacó enfrentou, na terra de Padã Arã (12:12). 

Yoshitaka Kobayashi
Japão

 

Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/hos/12/

Traduzido por JDS/JAQ

Texto bíblico: Oseias 12 

Comentário em áudio



Oséias 11 by Jeferson Quimelli
6 de setembro de 2014, 0:00
Filed under: Amor de Deus, fidelidade de Deus, profecias | Tags: ,

Comentário devocional

Deus amou os israelitas e os tirou da escravidão no Egito (11:1). No entanto, eles não gostavam das mensagens que Deus lhes enviara através dos profetas. Então eles se afastaram de Deus, indo servir a outros deuses e oferecer sacrifícios e incenso à imagens de escultura (11:2). Deus amava os Israelitas e os ensinou a caminhar com Ele, mas eles logo se esqueceram de como Ele os tirou do Egito e o que havia feito por eles (11:3). Deus os atraíra com cordas de amor, retirara o jugo do pescoço deles e se abaixara para lhes dar comida (11:4). 

Israel do norte experimentaria um cativeiro na Assíria semelhante ao que eles haviam experimentado no Egito, porque eles se recusaram a retornar para Deus (11:5). Eles não conseguiram evitar a guerra e a invasão da Assíria por causa de seus próprios planos equivocados (11:6). Ninguém poderia libertá-los dessa escravidão, porque eles estavam se afastando de Deus de maneira deliberada (11:7). 

O coração de Deus se contorce de dor por causa do Seu amor por Israel. Ele diz: “Como posso desistir de você, Efraim? Como posso entregá-lo nas mãos de outros, Israel?” Em sua compaixão Deus sofre por seu povo (11:8, NVI). Se apenas Israel se arrependesse, Deus não iria destruí-los, porque Ele é o “Santo” em seu meio (11:9). Ellen White diz: “Santidade é integridade, é dedicação total.” Nossa santidade é nossa devoção total a Deus, e a santidade de Deus é a Sua devoção perfeita para conosco. Deus nos amou primeiro. Ele amou a Israel quando ela era uma criança (11:1). 

Mesmo na época de Oséias, Deus ainda amava a pecaminosa Israel, mas com uma profunda dor na esperança de que retornasse a andar com ele (11:10).
Se o arrependimento de Israel não viesse antes, Deus ainda esperava que eles se arrependessem durante o cativeiro na Assíria. Então Deus os levaria para fora da Assíria e os traria de volta à sua terra natal tão rapidamente quanto uma pomba voadora (11:11). Apesar de toda a rejeição, Deus ainda não desiste de seus filhos. 


A atitude de Israel para com Deus fora cheia de infidelidade, mentiras e enganos (11:12a). Ele compara Israel com a vizinha Judá. (11:12b).

Deus é o “Santo”. Ele é fiel e dedicado ao seu povo com misericórdia paciente e carinhosa. Quão felizes e gratos devemos ser pelo fato de Deus ser tão fiel conosco! Ter isto em mente e’ o que nos fará desejar jamais desapontá-lo.

Yoshitaka Kobayashi
Japão 



Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/hos/11/

Traduzido por JDS/JAQ

Texto bíblico: Oseias 11 

Comentário em áudio



Oséias 10 by Jeferson Quimelli

Comentário devocional:

Israel era uma videira que produzia frutos apenas para si mesma. À medida que sua prosperidade aumentava, também aumentavam os altares a Baal, assim como o adorno das suas colunas de fertilidade (10:1). Eles eram culpados aos olhos de Deus e estes altares e pilares seriam destruídos pelos assírios (10:2).

Por causa da maldade de Israel o juízo de Deus viria logo como uma planta amarga e venenosa nascendo nos sulcos arados dos campos (10:4). O povo de Samaria e os sacerdotes que se orgulhavam do bezerro de ouro em Betel em breve chorariam porque seriam levados para a Assíria (10:5). O bezerro de ouro também seria levado.

Num período de trinta anos, desde que o rei Jeroboão II morreu, em 753 aC, até o fim do reino de Israel (722 aC), seis reis reinaram um após o outro. Ao tempo da invasão assíria contra Israel, o último rei morreria, e a cidade de Betel seria destruída, tornando-se um lugar onde somente os espinhos e ervas daninhas cresceriam. 

Oséias profetizou que na época da invasão o povo desejaria ser sepultado pelos montes e colinas, o que de fato aconteceu durante o cerco de três anos que sofreram (10:7, 8).

Quando a cidade benjamita de Gibeá cometeu seu pecado, outras tribos israelitas a castigaram. Agora, as dez tribos de Israel seriam castigadas por causa de seu pecado por intermédio da invasão da Assíria e outras nações (10:9, 10).

Israel era amado por Deus e foi por Ele colocado na terra prometida, como uma jovem novilha colocada em uma boa pastagem. No entanto, por causa de seus pecados, Israel iria experimentar as agruras da invasão. Soldados assírios submeteriam Israel ao seu jugo como a um boi atrelado ao arado (10:11).

Porém, se Israel se voltasse para Deus, praticando justiça, veria o amor fiel de Deus. Esta era a última chance para que eles buscassem a Deus. Se eles mudassem sua forma de pensar e voltassem para Deus em arrependimento, receberiam dEle a salvação de forma abundante, como a chuva (10:12).

Que Deus misericordioso nós servimos. Será que existe algum pecado que nos está separando dEle? Se existe, voltemo-nos para Ele a fim de sermos perdoados e curados! 

Yoshitaka Kobayashi

Japão

 

Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/hos/10/

Traduzido por JAQ/JDS

Texto bíblico: Oseias 10 

Comentário em áudio 



Oséias 6 by Jeferson Quimelli
1 de setembro de 2014, 0:00
Filed under: adoração, Amor de Deus, arrependimento, pecado | Tags: , , ,
Comentário devocional:
 
Oséias 6:1-3 é uma continuação de 5:15. Deus quer que Israel se arrependa e volte para ele. Somente após o castigo de Deus eles poderiam esperar a cura de seu país (6:1). Mesmo que  estivessem mortos, no terceiro dia Deus os ressuscitaria e lhes daria poder para viver para Ele (6:2). Se eles conhecessem a Deus intimamente e orassem a Ele, o Senhor certamente apareceria diante deles, e os abençoaria com boas chuvas e colheitas (6:3).
 
Efraim (v. 4a) representa o Norte de Israel. Deus disse tanto a Israel ao norte quanto a Judá, no sul: “Que posso fazer com você …?” A fidelidade e o amor deles a Deus era como a neblina da manhã, que logo desaparece ou o orvalho que logo evapora (6:4b). É por isso que as mensagens dos profetas de Deus traziam palavras de destruição (6​​: 5-7). Eles traziam a Deus os seus sacrifícios de animais e ofertas, mas Deus desejava a misericórdia que brota do amor (6:6). Eles agiam contra a expectativa de Deus. Como Adão havia transgredido e pecado contra Deus no Éden, eles também tinham pisado e quebrado sua aliança com Deus (6:7).
 
Gileade era a região mais importante da Transjordânia. Algumas vezes, esta região era  representada pelo nome “Gileade”. Samaria, a oeste do rio Jordão cometera pecado; Gileade, a leste do Jordão também cometera o mal (6:8). Deus apontou o mal dos sacerdotes em Gileade (6:9). Eles deviam ser instrutores de assuntos religiosos e Deus esperava que tivessem um padrão moral elevado. Todavia os sacerdotes agiam como um bando de ladrões à espera de um homem para emboscar e matar no caminho para a cidade refúgio de Siquém, como faziam os ladrões (v. 9).
 
Deus viu coisas horríveis no reino do norte de Israel (6:10). Aos olhos de Deus a sua adoração de ídolos era como prostituição. Eles contaminaram a si mesmos por sua adoração de ídolos e lascívia, quebrando seu relacionamento com Deus.
 
Que possamos responder positivamente ao amor imutável de Deus por nós e que possamos ter e desfrutar de um relacionamento verdadeiro com Ele.
 
Yoshitaka Kobayashi
Japão.
 
 
Traduzido por JAQ/GASQ/JDS
Texto bíblico: Oséias 6
Comentário em áudio